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CNH Digital já está disponível em Mato Grosso do Sul

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Condutores sul-mato-grossenses podem acessar a versão digital da Carteira Nacional de Habilitação (CNH-e). O serviço funciona por meio de um aplicativo gratuito, que pode ser baixado pelo Play Store e pela App Store.

 

“Não temos como fugir da tecnologia, que estará presente em tudo, inclusive na CNH. Estamos  avançando continuamente e precisamos nos adaptar sempre. Com a CNH Ágil, por exemplo, tivemos facilidades no agendamento de exames”, avalia o presidente do Sindicato dos Despachantes Documentalistas no Estado de Mato Grosso do Sul (Sindesp/MS), Carlos Queiroz.

 

De acordo com o diretor-presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MS), Roberto Hashioka, a CNH-e tem o mesmo valor do documento impresso e não implicará em custos para o usuário. “A CNH-e armazena todas as informações da carteira impressa, garantindo a autenticidade do documento. Praticidade, segurança e comodidade para o condutor são algumas das vantagens da versão digital, cujo valor jurídico é o mesmo do documento impresso”, afirma.

 

O Detran-MS ressalta que a CNH-e só pode ser gerada para quem tem a última versão da CNH impressa, que conta com um QR Code na parte interna. O código está disponível nos documentos de habilitação emitidos a partir de 02 de maio de 2017.

 

Porém, caso o usuário deseje o documento digital e não possua a última versão da CNH, o mesmo deverá antecipar a renovação ou solicitar uma segunda via, nestes casos específicos é necessário pagar as taxas do órgão.

 

A versão impressa continuará sendo emitida normalmente, mas o condutor poderá dirigir apenas com a CNH-e. Nesse caso, deverá atentar para o funcionamento de seu smartphone, já que, para efeitos de fiscalização, se o aparelho estiver descarregado, será considerado que a CNH não está sendo portada. O condutor será autuado com base no artigo 232 (conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório), uma infração leve que prevê multa de R$ 88,38, três pontos na CNH e retenção do veículo até a apresentação do documento. 

 

A CNH-e é acessível offline, sem necessidade de conexão wi-fi ou dados móveis habilitados. 

 

Para quem tem a CNH com QR Code

1- Se possuir um assinador digital (*), pode acessar o Portal de Serviços do Denatran e cadastrar os dados.

2- Se não possuir um assinador digital e o e-mail e o telefone celular não estejam atualizados no cadastro da habilitação, o condutor deverá se dirigir a uma Agência do Detran e solicitar a inclusão ou atualização desses dados e depois acessar o Portal de Serviços do Denatran e cadastrar os dados.

3- Após o cadastro ser efetuado no Portal de Serviços do Denatran, ir ao Menu “CNH Digital” e clicar em “Ativação”, para receber um e-mail com o código de validação.

4- Baixar o aplicativo “CNH Digital”. O primeiro acesso será com o código de autenticação/validação, para gerar uma nova senha com quatro dígitos.

 

Para quem tem a CNH sem QR Code:

1- Caso a CNH tenha sido emitida antes de 02 de maio de 2017, o condutor deverá requerer uma nova via da CNH impressa, com custos, atualizando o número de celular e endereço de e-mail.

2- Acessar o Portal de Serviços do Denatran e cadastrar seus dados.

3- Após o cadastro ser efetuado no Portal de Serviços do Denatran, ir para o “Menu CNH Digital”, em seguida clicar em “Ativação” e irá receber o e-mail com o código de autenticação/validação.

4- Baixar o aplicativo “CNH Digital”. O primeiro acesso será com o código de autenticação/validação e para gerar uma nova senha com quatro dígitos

 

(*) Assinador digital com validade jurídica, equivalente a assinatura de próprio punho. O certificado para assinatura digital de documentos pode ser adquirido através de uma Autoridade de Certificação (AC) vinculada ao ICP Brasil. Exemplos de ACs vinculadas habilitadas: Secretaria da Receita Federal, Serasa, Certisign, Caixa Econômica, Presidência da República. Não é obrigatório a aquisição de certificado digital apenas para obtenção da CNH-e.

 

Para melhor entendimento sobre o processo e os recursos da CNH Digital, foi disponibilizado um tutorial visual, com o passo a passo para a ativação e utilização da CNH Digital.

 

Com informações do Detran-MS

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IPCA sobe 0,44% em dezembro e fecha 2017 em 2,95%

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA de dezembro foi de 0,44%, ficando 0,16 ponto percentual (p.p.) acima do resultado de novembro (0,28%). Essa foi a maior variação mensal de 2017. Em 2016, o IPCA do mês atingiu 0,30%. Assim, o IPCA acumulado em 2017 foi 2,95% e ficou 3,34 p.p. abaixo dos 6,29% registrados em 2016. Esse acumulado foi o menor desde 1998 (1,65%). Já o INPC de dezembro foi de 0,26% e fechou o ano em 2,07%, a menor taxa acumulada desde a implantação do Plano Real. Os dados completos do IPCA e do INPC podem ser acessados aqui.

 

Após recuar de 0,42% em outubro para 0,28% em novembro, o IPCA voltou a subir em dezembro e foi para 0,44%, sob influência, principalmente, da aceleração na taxa dos grupos Alimentação e Bebidas (de -0,38% em novembro para 0,54% em dezembro) e Transportes (de 0,52% para 1,23%).

 

No grupo dos alimentos, após sete meses consecutivos de variação negativa, a mudança de -0,38% em novembro para 0,54% em dezembro deveu-se à alimentação consumida em casa, que passou de -0,72% para 0,42%. Apesar de alguns produtos terem caído de preços, como o feijão–carioca (-6,73%) e o leite longa vida (-1,43%), outros, também importantes na mesa dos brasileiros, exerceram pressão contrária, como as carnes (1,67%), as frutas (1,33%), o frango inteiro (2,04%) e o pão francês (0,67%).

 

A alimentação consumida fora de casa também acelerou de novembro para dezembro, com os preços subindo, em média, 0,74%. Veja a seguir as principais altas e quedas no grupo dos alimentos.

 

A matéria completa está disponível no portal  do IBGE e neste link. 

 

IBGE

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MS termina 2017 com metro quadrado da construção civil em R$ 1.060

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O custo médio do metro quadrado na construção civil ficou mais barato entre novembro e dezembro em Mato Grosso do Sul. Levando em consideração todos os custos que envolvem o serviço, o preço apurado no último mês do ano passado foi de R$ 1.060,03, o 10º maior em todo o Brasil.

Esses dados fazem parte do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), divulgado nesta quarta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

 

No acumulado de 2017, o estado teve alta de 4,23%, a maior do país, conforme o levantamento.

 

A nível nacional, o Sinapi aumentou em 0,18% entre novembro e dezembro, ficando 0,30 pontos percentuais abaixo da taxa do mês anterior. Esta foi a terceira menor registrada em 2017, ficando acima apenas de abril (0,15%) e outubro (0,16%).

No acumulado do ano, construir ficou 3,82% mais caro ao longo dos 12 meses. Apesar do acréscimo, essa variação foi menor do que a registrada no período anterior, quando a alta acumulada foi de 3,82%.

Já o custo do metro quadrado brasileiro fechou dezembro em R$ 1.066,68, dos quais R$ 544,97 são relativos aos materiais e R$ 521,71 à mão de obra.

 

A parcela dos insumos teve variação de 0,14%, caindo 0,53 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,67%). Já em relação a 2016, a taxa subiu 0,13 pontos percentuais. Já a mão de obra variou 0,22%, ficando próximo do índice de novembro (0,28%).

 

Segundo o IBGE, a taxa dessa parcela (0,22%) ficou abaixo da registrada em dezembro de 2016 (1,02%), quando foram firmados quatro acordos coletivos em vários estados. Nos resultados acumulados de 2017, os materiais tiveram variação de 2,61%, enquanto a parcela do custo referente aos gastos com mão de obra atingiu 5,17%. Em 2016, a parcela dos materiais fechou em 2,92% e a mão de obra, em 10,89%.

 

Campo Grande News

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Inadimplência do consumidor brasileiro caiu 3,5% em 2017

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A inadimplência do consumidor brasileiro caiu 3,5% durante o ano passado, de acordo pesquisa da Boa Vista Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Em dezembro, houve queda de 4,5% na comparação com novembro e redução de 6% em relação a dezembro de 2016.

 

Na comparação por regiões, foi registrada queda no Nordeste (-5,4%, Sudeste (3,9%), Norte (-3,0%) e Centro-Oeste (-3,3%). A Região Sul foi a única a apresentar alta, de 0,6%.

 

O estudo foi realizado com base na entrada de novas dívidas vencidas e não pagas no banco de dados da Boa Vista SCPC.

 

Na avaliação da entidade, as quedas têm relação com a redução do consumo devido à crise econômica. “Com a perspectiva de crescimento gradual da economia e renda, juros menores e inflação controlada, espera-se uma retomada sustentável da demanda de crédito, fatores que deverão colaborar para a manutenção de um ritmo estável do estoque de inadimplência em 2017”, prevê a Boa Vista SCPC.

 

Agência Brasil

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MEI a partir de hoje o Sebrae/MS ajuda a realizar a Declaração Anual da categoria

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Sebrae/MS promove em diversas unidades ação com o objetivo de auxiliar o Microempreendedor Individual a realizar a sua Declaração Anual de Faturamento.

 

Este processo  deve ser realizado pelo próprio MEI até o dia 31 de maio de cada ano, por meio do Portal do Empreendedor.

 

O atendimento segue até o dia 31 de maio com documentos pessoais e faturamento do ano de 2017, e as todas as guias de pagamento emitidas.

Campo Grande – Avenida Mato Grosso, 1661 – Centro
Terça-feira a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h

Corumbá
Segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h

Naviraí – Av. Weimar Gonçalves Torres, 862 – Centro
Segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h

Bonito – R. Coronel Pílad Rebuá, 2480 – Jardim Andréa
O atendimento deverá ser agendado pelo telefone (67) 3255-6500

Coxim – Av. Salgado Filho, 105 – Jardim Aeroporto
O atendimento deverá ser agendado pelo telefone (67) 3291-0700

Dourados – R. Presidente Kennedy, 855 – Praça do Cinquentenário
O atendimento deverá ser agendado pelo telefone (67) 3410-8800

Três Lagoas – R. Zuleide Perez Tabox,826
O atendimento deverá ser agendado pelo telefone (67) 3929-2700

 

Sebrae/MS

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Percentual de famílias brasileiras endividadas aumenta em 2017

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O estudo “O perfil de endividamento das famílias brasileiras em 2017”, elaborado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostra que, após três anos consecutivos de queda, houve aumento no percentual de famílias endividadas, alcançando a média anual de 60,8% do total das famílias brasileiras.

 

“A recuperação, ainda que lenta, da atividade econômica, aliada à redução das taxas de juros, queda da inflação e reversão, ainda que modesta, das taxas de desemprego, ajuda a explicar a maior disponibilidade de crédito para as famílias e consequente endividamento”, explica a economista da CNC Marianne Hanson.

 

Segundo dados da Confederação, os indicadores de inadimplência também apresentaram alta no período. A parcela de famílias com contas ou dívidas em atraso aumentou 1,2 ponto percentual em comparação a 2016, alcançando 25,4% na média anual. Já o percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas em atraso e que, portanto, permaneceram inadimplentes aumentou 1,1 ponto percentual ante 2016, chegando a 10,2% na média de 2017. O patamar mais elevado desse indicador foi registrado no mês de setembro, quando atingiu 10,9%.

 

Assim como nos anos anteriores, o cartão de crédito foi o tipo de dívida mais citado pelas famílias brasileiras (76,7%) em 2017. Contudo, pela primeira vez desde o início da pesquisa, em 2010, houve redução no percentual de famílias que aponta essa modalidade como o principal compromisso. Em segundo lugar, ficou o carnê, por 15,7% das famílias, e, em terceiro, o crédito pessoal, por 10,3%. Destaca-se a redução do financiamento de veículos, que caiu da terceira para a quarta posição no ranking de modalidades de dívidas em 2017.

 

“A diminuição dos juros e a recuperação da massa real de salários permitiram uma redução do comprometimento médio mensal da renda. Isso pode ser visto na queda de 30,6% para 30,1% da parcela média da renda mensal comprometida como pagamento de dívidas”, afirma Marianne Hanson. Apesar disso, a pesquisa mostra que a percepção em relação ao endividamento das famílias piorou e uma parcela maior delas relatou estar muito endividada (14,6%) e mais ou menos endividada (22,5%).

 

O estudo foi elaborado com base na Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic Nacional), apurada mensalmente pela CNC desde janeiro de 2010. Os dados são coletados em todas as capitais dos Estados e no Distrito Federal, com cerca de 18 mil consumidores.

 

 

CNC

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Construção civil começa a reagir mas desafio é melhorar o crédito, diz Sindicato

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O setor da construção civil de Mato Grosso do Sul deve apresentar pequena reação no consolidado de 2017, com crescimento de até 1%. Esta reação depende essencialmente de recursos para financiamento para que possa retomar o crescimento, acredita o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Materiais de Construção de Campo Grande (Sindiconstru-CG), Fabiano Lopes.

“ Neste segundo semestre, houve uma pequena melhora, a economia reaqueceu e com a queda dos juros, o pessoal começa a tirar dinheiro de aplicação para investir na construção. Estamos otimistas para 2018, mas o grande problema que nos afeta é a falta de recursos para financiamento, principalmente nos pequenos varejos que vendem muito para imóveis do Minhas Casa Minha Vida ou para quem comprou e precisa fazer uma reforma, ou ampliar”.
 

De acordo com os Indicadores Imobiliários Nacionais, da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC), o setor apresentou melhora ao final do terceiro trimestre deste ano, em relação a igual período de 2016.

 

Desde 2016, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio da sua Comissão da Indústria Imobiliária (CII), tem divulgado, trimestralmente, os principais dados referentes ao mercado imobiliário de lançamentos residenciais, consolidados em 22 regiões de análise em todo o Brasil. O indicador foi desenvolvido com o intuito de apoiar pesquisas existentes nas entidades associadas à CBIC, consolidando dados com uma metodologia nacional.

 

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Índice de endividamento do campo-grandense tem queda em dezembro

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O índice de endividamento do campo-grandense registrou uma leve queda no mês de dezembro, de 1,8%, em relação ao mês de novembro, quando chegou a registrar 59,7%.

 

Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o índice em dezembro totalizou 57,9% – sendo os endividados com contras em atraso 33,9% e consumidores sem condições de quitar dívidas 17,9%. Em valores absolutos, o total de endividados em dezembro foi 176.443. 

 

Cartões

As dívidas com cartões de crédito seguem em primeiro na lista dos consumidores inadimplentes, em que 60,7% disseram estar com dificuldades em quitar os valores a prazo. Na sequência, os carnês 27,8% e os financiamentos de carro (15,8%) e de casa (13,9%) contribuem para o nível de endividamento do campo-grandense. 

 

 

CNC

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2017 encerrou com empresário do comércio de Campo Grande mais confiante

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de Campo Grande fechou em 117,8 pontos em dezembro, o maior índice registrado ao longo de 2017, e ainda 7,8 pontos a mais em relação ao mesmo período de 2016. Entre as empresas com mais de 50  empregados, o índice chega a 137,7, com 77% na categoria que aferiram uma melhora na confiança no setor. 

A pesquisa é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e tem como objetivo produzir um indicador inédito com capacidade de medir, com a maior precisão possível, a percepção que os empresários do comércio têm sobre o nível atual e futuro de propensão a investir em curto e médio prazo.

 

O índice varia entre 0 e 200 pontos, sendo que abaixo de 100 diz respeito à situação de pessimismo, enquanto acima deste patamar o setor encontra-se  em momento de otimismo. O indicador contabiliza quesitos como: situação de estoque, nível de investimento da empresa, expectativa de contratação de funcionários, além de expectativas para o comércio e para a empresa e para a economia brasileira. O resultado final destas abordagens compõe o ICEC.

 

CNC

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Impostos destacados na nota precisam ser atualizados

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Os empresários precisam atualizar os valores dos impostos que devem constar de cupons e notas fiscais entregues ao consumidor final, conforme determinação da Lei 12.741, de 2012, que ficou conhecida como lei do Imposto na Nota.

 

Os impostos que devem ser considerados para os cálculos são: IOF, IPI, PIS/PASEP, COFINS, CIDE, ICMS e ISS. Os demais impostos não foram previstos na lei.

 

É possível fazer os cálculos por conta própria, mas para facilitar o serviço, há softwares no mercado que atualizam automaticamente a incidência dos tributos para cada produto ou serviço comercializado pelo estabelecimento.

 

O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), por exemplo, disponibiliza o download de tabelas com valores dos impostos aproximados previstos para 2018. Para tanto, é preciso preencher um cadastro no site do instituto.

Para os estabelecimentos que não emitem documentos fiscais, a lei de 2012 determina que o valor dos impostos que incidem sobre cada produto ou serviço oferecido deve constar de cartazes ou painéis. A obrigação é válida para todo estabelecimento que realiza venda direta ao consumidor final, seja ele pessoa física ou jurídica.

 

As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes do Simples Nacional podem informar apenas a alíquota do regime simplificado. Porém, devem somar eventual incidência de imposto anterior, como no caso de substituição tributária. Já o Microempreendedor Individual (MEI) não é obrigado a prestar essa informação aos consumidores.

 

Diário do Comércio

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