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Mercado financeiro reduz para 4,03% projeção para a inflação este ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação este ano pela oitava semana consecutiva. Agora, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 4,04% para 4,03%, de acordo com o boletim Focus, uma publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central (BC), em Brasília.

A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta que é 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018, a estimativa foi reduzida de 4,32% para 4,30%, no quarto ajuste seguido.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) este ano passou de 0,43% para 0,46%. Para o próximo ano, a estimativa permanece em 2,5%.

Para as instituições financeiras, a Selic encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano. Atualmente, ela está em 11,25% ao ano. A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

 

Agência Brasil

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Bandeira tarifária para maio será vermelha patamar 1

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A bandeira para o mês de maio de 2017 será vermelha (patamar 1), com custo de R$ 3,00 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Este é o patamar menor da bandeira vermelha. Como o sinal para o consumo é vermelho, os consumidores devem fazer uso eficiente de energia elétrica e combater os desperdícios.

Criado pela ANEEL, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o uso consciente da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade.

Valores das bandeiras

Bandeira Tarifária Verde: condições favoráveis de geração
Bandeira Tarifária Amarela: R$ 2,00 a cada 100 (kWh)
Bandeira Tarifária Vermelha – Patamar 1: R$ 3,00 a cada 100 (kWh)
Bandeira Tarifária Vermelha – Patamar 2: R$ 3,50 a cada 100 (kWh)

Faixas de acionamento

Bandeira Tarifária Verde: será acionada nos meses em que o valor do CVU da última usina a ser despachada for inferior a R$ 211,28/MWh;
Bandeira Tarifária Amarela: será acionada nos meses em que o valor do CVU da última usina a ser despachada for igual ou superior a R$ 211,28/MWh e inferior a R$ 422,56/MWh; e
Bandeira Tarifária Vermelha: será acionada nos meses em que o valor do CVU da última usina a ser despachada for igual ou superior a R$ 422,56/MWh, conforme os seguintes patamares de aplicação:

Patamar 1: será acionada nos meses em que o valor do Custo Variável Unitário – CVU da última usina a ser despachada for igual ou superior a R$ 422,56/MWh e inferior a R$ 610/MWh; e
Patamar 2: será acionada nos meses em que o valor do Custo Variável Unitário – CVU da última usina a ser despachada for igual ou superior ao limite a R$ 610/MWh.

O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade. Com as bandeiras, a conta de luz fica mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica sem desperdício.

A bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz: é uma forma diferente de apresentar um valor que já está na conta de energia, mas que geralmente passa despercebido. As bandeiras sinalizam, mês a mês, o custo de geração da energia elétrica que será cobrada dos consumidores. Não existe, portanto, um novo custo, mas um sinal de preço que sinaliza para o consumidor o custo real da geração no momento em que ele está consumindo a energia, dando a oportunidade de adaptar seu consumo, se assim desejar.

 

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Visto eletrônico deve injetar R$ 1,4 bilhão na economia brasileira

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A partir do final de 2017, turistas provenientes dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão terão mais facilidade e comodidade para viajar ao Brasil. Todo o processo de solicitação de vistos, pagamento de taxas, análise, concessão e emissão poderá ser feito pela internet, com a estimativa de que o processo completo dure apenas 48 horas.

O presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, acredita que a emissão do visto eletrônico vai incentivar a vinda desses visitantes ao Brasil. “A exigência de visto de entrada é a barreira mais importante ao crescimento do turismo estrangeiro em qualquer país. De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT), a facilitação de viagens pode gerar um aumento de até 20% no fluxo entre os destinos”, aponta Lummertz.

O governo brasileiro já conseguiu emplacar uma exceção temporária na política de reciprocidade diplomática para viajantes desses quatro países durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. A experiência representou aumento de 55,31% no número de estrangeiros com origem nos países beneficiados em relação ao mesmo período de 2015. Segundo pesquisa do Ministério do Turismo, 82% desses turistas afirmaram que a dispensa do visto facilitaria um retorno ao Brasil.

Essa facilitação, prevista no Plano Brasil + Turismo, lançado pelo Ministério do Turismo, trará um grande incremento ao setor, como também contribuirá para fortalecer a economia brasileira, explica o presidente da Embratur. “Hoje o turismo representa cerca de 9% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Números dos técnicos do WTTC (da sigla em inglês para Organização Mundial de Turismo e Viagens) indicam que, conforme vão diminuindo as restrições ao visto de entrada, os países podem apresentar um crescimento de 5% a 25% em arrecadação”, esclarece o executivo.

A medida atinge primeiramente esses quatro países por serem estratégicos, quando se fala em número de emissores e gastos em viagens. Em 2016, 849 mil turistas dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão vieram ao Brasil – o que corresponde a 15% do total de 6,6 milhões de estrangeiros que estiveram no país no ano passado. Eles deixaram R$ 539 milhões na economia nacional. A previsão é que com a facilitação implantada no final de 2017, serão injetados R$ 1,4 bilhão extras na economia brasileira em dois anos.

Política de Vistos

O Brasil adota uma política de concessão de vistos com base no princípio da reciprocidade. Isso significa que pessoas dos EUA, Canadá, Austrália e Japão, países que exigem vistos de cidadãos brasileiros para entrada em seus territórios, também necessitam de visto para viajar ao Brasil. O visto eletrônico tem como objetivo facilitar a entrada desses turistas em terras brasileiras. Posteriormente, o visto eletrônica deverá se estender para Arábia Saudita, Qatar, Índia e China.

Atualmente, o Brasil possui entendimentos bilaterais sobre isenção de vistos com cerca de 90 países.

 

Embratur

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Balança comercial tem maior desempenho em abril desde 1989

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 6,969 bilhões em abril. Trata-se do melhor resultado para o mês desde o início da série histórica do governo, em 1989. O saldo positivo supera o recorde de abril de 2016, quando a balança ficou positiva em US$ 4,862 bilhões.

Os dados foram divulgados nessa terça-feira (2) pelo Ministério do Desenvolvimento, Comércio Exterior e Serviços. De janeiro a abril deste ano, a balança acumula superávit de US$ 21,387 bilhões. O valor também é o maior da história, superando o recorde de US$ 13,2 bilhões registrado de janeiro a abril de 2016.

A balança comercial tem superávit quando as exportações –  vendas do Brasil para parceiros de negócios no exterior – superam as importações, que são as compras do país também no exterior.

No mês de abril, as exportações brasileiras ficaram em US$ 17,686 bilhões, superando os US$ 10,717 bilhões em importações. As exportações cresceram 27,8% em relação a abril de 2016, segundo o critério da média diária, que leva em conta o valor negociado por dia útil. Ante março deste ano, houve alta de 12,5%.

As importações, por sua vez, cresceram 13,3% na comparação com abril do ano passado e subiram 5,8% em relação a março deste ano, também segundo o critério da média diária.

Destaques

Altas de preços impulsionaram as exportações, principalmente de itens básicos e semimanufaturados que cresceram 29,2% e 27,5% ante abril de 2016. Entre os básicos, foram destaque as vendas de minério de ferro (alta de 87,6% na comparação com abril de 2016), petróleo bruto (58,6%), minério de cobre (50,9%), carne suína (34,4%), soja em grão (24,2%) e farelo de soja (15,5%).

Nos semimanufaturados, produtos como óleo de soja (alta de 173,9%), de ferro e aço (55,5%), ferro fundido (46,1%) e açúcar bruto (44,4%) se destacaram. Entre os manufaturados, cujas vendas aumentaram 25,7% ante abril do ano passado, cresceu a exportação de itens como açúcar refinado (139,1%) e veículos de carga (123,3%).

Nas importações, cresceu a compra de combustíveis e lubrificantes (28,5%), bens intermediários (16,5%) e bens de consumo (6,3%). Por outro lado, caiu a aquisição de bens de capital (-5,9%).

 

 

Agência Brasil

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Receita Federal alerta empresas sobre irregularidades na Contribuição Previdenciária

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Receita Federal iniciou a segunda etapa das ações do Projeto Malha Fiscal da Pessoa Jurídica em 2017, novamente com foco em sonegação fiscal relativa à Contribuição Previdenciária.

A Subsecretaria de Fiscalização vai enviar cartas às empresas alertando sobre inconsistências declaradas em Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social – GFIP – e apuradas pelo Fisco que, se confirmadas, vão gerar a necessidade de o contribuinte encaminhar GFIP retificadora e efetuar o recolhimento das diferenças de valores de Contribuição Previdenciária decorrente dessa retificação, com os devidos acréscimos legais. Constatado o erro nas informações fornecidas ou tributo pago a menor, o contribuinte poderá se autorregularizar até o início do procedimento fiscal, previsto para junho de 2017.

As inconsistências encontradas pelo Fisco podem ser consultadas em demonstrativo anexo à carta, e as orientações para autorregularização no próprio corpo da carta que foi enviada pela RFB para o endereço cadastral constante do sistema de Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ.

Para confirmar a veracidade das cartas enviadas, a Receita Federal encaminhou mensagem para a caixa postal dos respectivos contribuintes, que podem ser acessadas por meio do e-CAC (http://idg.receita.fazenda.gov.br/interface/atendimento-virtual).

Nesta segunda etapa, 7.271 contribuintes serão alertados por meio da referida carta, e aqueles que ainda não foram intimados, ao identificarem equívoco na prestação de informações à Receita Federal, podem também promover a autorregularização. Dessa forma, é possível evitar autuações com multas que chegam a 225%, além de representação ao Ministério Público Federal por crimes de sonegação fiscal entre outros.

Os indícios constatados no referido projeto surgiram a partir do cruzamento de informações eletrônicas, com o objetivo de verificar a regularidade do cumprimento das obrigações previdenciárias, relativas à contribuição patronal destinada ao financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GILRAT), incidentes sobre a remuneração paga aos segurados empregados.

O total de indícios de sonegação verificado nesta operação, para o período de junho de 2012 a dezembro de 2016, é de aproximadamente R$ 532,3 milhões.

 

Região Fiscal Qtde Empresas Total do Indício R$
1ª (DF, TO, MS, MT, GO) 618 48.379.726,83
2 ª (PA, AM, RO, RR, AP ) 403 40.444.610,48
3ª (MA, CE, RN) 274 27.258.695,81 
4ª (PE, AL, PB) 384 30.803.371,72 
5ª (BA, SE) 335 22.437.358,00 
6ª (MG) 534 29.807.817,93 
7ª (RJ, ES) 879 67.926.403,88
8ª (SP) 2.807 202.975.344,15
9ª (PR, SC) 636 35.685.771,63 
10ª (RS ) 401 26.627.325,13
Brasil 7.271 532.346.425,56 
 

 

Portal Fenacon

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Câmara aprova reforma trabalhista e projeto segue para o Senado

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou a reforma trabalhista na madrugada desta quinta-feira (27), após a rejeição de dez destaques apresentados pelos partidos de oposição e de partidos da base aliada que pretendiam modificar pontos do projeto (PL 6.786/16) aprovado na noite de ontem (26). Os outros destaques que seriam votados nesta quinta-feira foram retirados e o texto segue para o Senado.  A sessão que aprovou a reforma foi aberta na manhã dessa quarta-feira e foi encerrada às 2h06.

A aprovação da reforma foi possível após um acordo entre o líder do governo e de alguns partidos de oposição. Pela proposta, a oposição retirou os destaques que seriam votados e, em troca, se comprometeu a não obstruir a votação da Medida Provisória (MP) 752/16, que cria regras para a prorrogação e relicitação de contratos de concessões de ferrovias, rodovias e aeroportos. A MP tranca a pauta impedindo a análise de outras matérias em sessões ordinárias.

Apesar dos apelos da oposição, os deputados rejeitaram por 258 votos a 158, o destaque do PDT que pretendia excluir do texto a possibilidade de contratação contínua e exclusiva de trabalhadores autônomos sem caracterizar vínculo trabalhista permanente. Para o partido, a medida possibilita que empresas possam demitir empregados e recontratá-los mais tarde como trabalhadores sem os direitos trabalhistas de um trabalhador normal.“Dessa forma, o trabalhador não tem mais direito a Fundo de Garantia do Tempo de Serviço [FGTS], a 13º e a nenhum direito trabalhista”, criticou o deputado André Figueiredo (PDT-CE).

Também foi rejeitado o destaque que pedia que a figura do trabalho intermitente, no qual a prestação de serviços pode ser feita de forma descontínua, podendo o funcionário trabalhar em dias e horários alternados, fosse excluída do texto. O empregador paga somente pelas horas efetivamente trabalhadas. O contrato de trabalho nessa modalidade deve ser firmado por escrito e conter o valor da hora de serviço.

Foi rejeitado o destaque do PCdoB que queria retirar do texto a alteração na legislação trabalhista que possibilita a rescisão do contrato de trabalho por acordo entre empregado e empregador, com divisão de direitos trabalhistas como aviso prévio e multa do FGTS. Outro destaque rejeitado, do PT, pretendia vincular a atuação da comissão de representantes dos trabalhadores nas empresas com mais de 200 empregados ao sindicato da categoria profissional.

Também foi rejeitado o destaque de autoria do PSOL pretendia excluir o artigo sobre a prevalência do acordo coletivo sobre a legislação, considerado a “espinha dorsal” da reforma pois permite que o acordo e a convenção prevalecerão sobre a lei em 15 pontos diferentes, como jornada de trabalho, banco de horas anual, intervalo de alimentação mínimo de meia hora e teletrabalho.

Outro destaque rejeitado, do PT, pretendia retirar a proibição, prevista no projeto aprovado que proíbe a permanência das regras do acordo coletivo anterior até a negociação de um novo acordo, mesmo que ele não esteja mais vigente.

Também foi rejeitado o destaque do PPS que queria tirar a restrição a edição de súmulas sobre legislação trabalhista.

Os deputados rejeitaram outro destaque e mantiveram no projeto o ponto que impõe uma quarentena de 18 meses para que um trabalhador que venha a ser demitido de uma empresa possa ser novamente contratado como terceirizado pela mesma empresa.

Os deputados rejeitaram ainda uma emenda do deputado Carlos Zaratini (PT-SP) que vinculava trabalhadores terceirizados que prestem serviços a uma empresa ao sindicato da categoria principal da empresa.

O último destaque rejeitado, do deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), queria retirar do texto a extinção da contribuição sindical.

 

 

Agência Brasil

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Quase 20% dos trabalhadores são contratados por intermediários

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Os empregados contratados por intermediários no Brasil somam 9,8 milhões de pessoas, o que representa 18,9% do total de 51,7 milhões de empregados no país. Na atividade agrícola são 187 mil pessoas, o que corresponde a 5,1% do total. Já na área não agrícola, são 9,6 milhões, ou 20% dos empregados. A contratação intermediária é utilizada para trabalho temporário.

Os dados estão no suplemento Aspectos das Relações de Trabalho e Sindicalização, que utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015, divulgado hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento foi feito em parceria com o Ministério do Trabalho e Previdência Social e com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e considera empregados no setor privado e trabalhadores domésticos.

As regiões Norte, com 22,7%, e Nordeste, com 22,4%, apresentam os maiores índices de contrato via intermediário. A Região Sul tem o menor índice, de 16,6%. A contratação indireta é maior entre os trabalhadores que recebem de meio a um salário mínimo, grupo em que 20% têm esse tipo de relação de trabalho. A atividade com maior percentual de terceirização é a construção, com 28,3%, seguida pelos serviços, com 20,6%. Enquanto entre as pessoas brancas a contratação indireta é de 18,1%, entre pretas e pardas chega a 19,6%.

Nas atividades não agrícolas, 30,4% das pessoas contratadas com intermediários são via empresa locadora de mão de obra e 64,7% por pessoa intermediária. No setor agrícola, as empresas foram citadas por 41,1% das pessoas, "gato" ou empreiteiro por 46,3% e cooperativas, por 6,9%.

Satisfação

A grande maioria se diz satisfeito com as condições de trabalho, indicador que chega a 70,7% do total de empregados. Do total, 6,2% se disse muito satisfeito e 5,5% insatisfeito, o que corresponde a 2,84 milhões de pessoas. Nesse quesito da pesquisa, o perfil do empregado satisfeito com o trabalho é o de homem, branco, com 50 anos ou mais, curso superior completo que recebe cinco ou mais salários mínimos.

Considerando a faixa de rendimento, o índice de satisfação vai de 60,5% entre quem ganha até um quarto de um salário mínimo a 90% para quem ganha mais de cinco. Do total, 6,2% disseram trabalhar mais horas do que o acertado previamente e 4,3% disseram receber menos do que o combinado.

 

Agência Brasil

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Mercado de crédito esboça reação em março

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, afirmou nesta quarta-feira, 26, durante entrevista coletiva à imprensa, que o mercado de crédito esboçou reação em março. "Não visualizávamos isso até então", afirmou.

Segundo ele, não são apenas os avanços na margem verificados no saldo de operações que indicam a melhora, mas todo um conjunto de indicadores de crédito. "O movimento de reação foi observado no crédito total, no direcionado e no livre", destacou Maciel. Em março, conforme os dados do BC, o saldo de crédito total subiu 0,2% ante fevereiro, enquanto o direcionado teve alta de 0,1% e o livre avançou 0,3%.

Ao abordar as taxas de juros, Maciel chamou atenção para o fato de as taxas médias cederem 0,1% no crédito total em março ante fevereiro e recuarem 0,9% em no crédito livre. "O recuo dos juros era esperado, considerando a redução da Selic", disse Maciel. "Espera-se que, iniciado o processo de queda de juros, isso continue nos próximos meses."

No direcionado, segundo ele, o avanço de 0,6% da taxa de juros média é resultado da sazonalidade. "O direcionado teve um efeito-calendário para subir, porque valor da TR taxa referencial mensal flutua conforme os dias úteis. Houve queda em fevereiro e agora voltou a subir em março", explicou Maciel. "Como vários empréstimos do direcionado têm indexação com TR, vimos esta alta", acrescentou. A TR fechou fevereiro em 0,23% e terminou março em 1,13%.

Veículos

Tulio Maciel destacou também a alta do crédito para pessoas físicas na compra de veículos. Conforme os números do BC, as concessões de crédito nesta modalidade avançaram 28,5% em março ante fevereiro. No acumulado de 2017, o avanço é de 18,8% e, em 12 meses, o recuo já está em apenas 0,8%.

Maciel citou ainda o crédito consignado e o crédito à vista via cartão, que tiveram altas do saldo de 0,8% e de 2,7% respectivamente, em março ante fevereiro.

No caso das empresas, porém, Maciel citou um ambiente ainda de estabilização do crédito, com melhora em 12 meses. "O capital de giro para pessoa jurídica ainda mostra retração (na margem), mas há arrefecimento em 12 meses", exemplificou. "A dinâmica é um pouco melhor que em períodos anteriores."

Maciel lembrou ainda que os indicadores de confiança têm demonstrado melhora gradual. "E para a pessoa física, isso vem mais rápido. Vemos um processo de desalavancagem de empresas e famílias, só que mais rápido para pessoas físicas", disse.

Ainda assim, Maciel afirmou que vários fatores embasam os sinais de melhora na economia. Entre eles, o economista citou a queda da inflação e até o comportamento do mercado de trabalho. "Vemos tendência de redução da perda de postos de trabalho", disse.

Financiamento imobiliário

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central pontuou que as condições de financiamento imobiliário atualmente não são tão favoráveis como no passado. Segundo ele, isso justifica, em parte, o fato de o crédito imobiliário apresentar nos últimos meses taxas de crescimento mais estáveis, em torno de 6% ou 7%.

"O crédito imobiliário cresceu 50% em 2010 e teve um protagonismo muito acentuado", lembrou Maciel. "Mas as condições de financiamento imobiliário hoje não são tão favoráveis como no passado. Houve mudança relevante na questão do financiamento. Chegamos a ter taxas de juros em torno de 7,5% em períodos anteriores e agora elas estão mais altas", disse. Em março, a taxa média de juros no crédito imobiliário para as famílias foi de 9,8% ao ano.

Inadimplência

O representante do BC afirmou também que ainda não é possível verificar mudanças nos níveis de inadimplência de pessoas físicas em função do início do processo de liberação do FGTS pela Caixa Econômica Federal. Conforme os dados do BC divulgado nesta quarta, a inadimplência para pessoas físicas seguiu em 4,0% em março.

"A taxa de inadimplência permanece estável, não foi possível visualizar mudança com o FGTS. Mas ainda é cedo para isso, porque a liberação começou em meados de março", disse.   

 

Agência Estado

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Pesquisa mostra tendências e o panorama do mercado de e-commerces no Brasil

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Rock Content elaborou uma pesquisa inédita sobre o panorama do mercado de e-commerces no Brasil. O estudo contou com a participação de 958 respondentes que foram divididos em dois perfis com questionários específicos: profissionais que trabalham na área e consumidores de e-commerces.

O relatório completo da E-commerce Trends 2017 apresentou tendências e dados relevantes sobre o impacto positivo que algumas estratégias, como a adoção de uma estratégia de SEO e Remarketing, podem ter em relação ao número de visitantes e clientes de e-commerces.

O investimento em SEO, por exemplo, ajuda a conquistar 13,2 vezes mais visitantes e 5,7 vezes mais clientes em relação aos e-commerces não otimizados com SEO. Aplicar o remarketing também resulta em um aumento expressivo, cerca de 11,3 vezes no número de visitantes e 3,1 vezes mais clientes.

Um outro dado interessante que a pesquisa aponta é em relação a presença dos e-commerces e de seus consumidores nas redes sociais. Em todas é visível que os consumidores estão mais presentes que os e-commerces.

"Para citar um exemplo, o Pinterest, foi a 3ª rede social mais adotada pelos consumidores, com presença de cerca de 75,6% destes. Porém, apenas 19,8% dos e-commerces estão presentes nela. Essa diferença é uma defasagem que os e-commerces precisam se atentar", como destaca Letícia Fonseca, Analista de Marketing da Rock Content.

Essas e outras informações você pode conferir no relatório completo que apresenta também os principais motivos que incentivam e dificultam as compras em e-commerces, os canais de aquisição de clientes mais usados, estratégias adotadas para conquistar e reter clientes, as ferramentas mais utilizadas e muito mais.

A Pesquisa E-commerce Trends 2017 foi realizada online entre os dias 06 e 20 de Março de 2017 e contou com a participação de 958 respondentes. Destes, 562 são consumidores, 389 trabalham em e-commerces e 7 declararam que nunca compraram em lojas virtuais.

Site da pesquisa: http://pesquisas.rockcontent.com/ecommerce-trends/

 

 

Portal Varejista

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Estado tem melhor mês de março em geração de empregos desde 2013

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Com saldo positivo de 1.245 postos de trabalho formais, Mato Grosso do Sul teve o melhor mês de março em geração de empregos desde 2013, segundo informações do Governo Estadual. No ranking brasileiro, feito com base em informações do Caged (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego), foi o terceiro melhor resultado, atrás do Rio Grande do Sul e Goiás.

No acumulado dos últimos 12 meses, Mato Grosso do Sul apresenta criação de 1.063 empregos formais, o que significa a recuperação do total de vagas fechadas nos últimos anos.

Conforme o Caged, em janeiro o estado conseguiu se recuperar de uma queda registrada em novembro (- 1.396 postos de trabalho) e dezembro (- 7.797 postos de trabalho) com saldo positivo de 871 vagas de trabalho formais. O maior saldo do ano até o momento está em fevereiro, com criação de 2.517 vagas.

Na análise feita pelo Estado, há uma tendência de recuperação em quase todos os setores, com exceção do comércio, que teve destruição de 1.491 postos, e serviços, cujas perspectivas para os próximos meses são negativas apesar do saldo positivo de 243 vagas em março. Os resultados dessa área foram puxados principalmente pelas empresas de transportes e comunicações (253 novas vagas); ensino (169 novas vagas) e serviços médicos, odontológicos e veterinários (70 novas vagas).

Já o mercado de trabalho na indústria se recupera desde novembro de 2015, acumulando criação de 3.216 novas vagas nos últimos 12 meses.

Municípios – Três Lagoas foi a cidade sul-mato-grossense com maior geração de postos de emprego formais no estado no primeiro trimestre, com saldo positivo de 727 seguida por Sonora (608), Carapó (486), Campo Grande (398), São Gabriel do Oeste (352), Nova Andradina (332), Costa Rica (291), Itaquiraí (243), Maracaju (214) e Corumbá (212).

Embora o resultado da Capital nos três primeiros meses tenha sido positivo, no mês passado as empresas da cidade demitiram mais funcionários do que contrataram com saldo negativo de 377 postos de trabalho, com 7.650 admissões e 8.027 demissões.

Ainda levando em consideração o acumulado do trimestre, Coxim foi o que mais fechou vagas com carteira assinada (255), seguido por Vicentina (184), Dourados (75), Angélica (65), Selvíria (63), Aquidauana (59), Bataguassu (59), Brasilândia (53), Ribas do Rio Pardo (43) e Amambai (23).

 

 

Campo Grande News

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