Fecomercio MS

  • SOBRE
    • INSTITUCIONAL
    • DIRETORIA
    • DOWNLOADS
  • NOTÍCIAS
  • PRODUTOS & SERVIÇOS
    • Atestado de Inexistência
    • Atestado de Exclusividade
    • Assessoria em Comércio Exterior
    • Certificado de Origem
    • Certificado Digital
    • Revista Comécio & Cia
    • SEGS
    • MS Competitivo
    • Conteúdo Exclusivo
  • REPRESENTADO
    • Convenções Coletivas
    • Emissão de Guia
    • Central do Contribuinte
    • Defesa de Interesses
  • LICITAÇÃO
  • CETUR
  • CONTATO

3 dicas para quem quer empreender com sustentabilidade

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Empreendedores têm mostrado cada vez mais interesse em abrir negócios com o foco em sustentabilidade. É uma tendência. O setor, inclusive, é uma grande aposta para 2017, que deve crescer ainda mais ao longo do ano. Mesmo assim, é importante tomar cuidado. Assim como qualquer outro setor, atuar na área exige muito mais do que boas intenções.

Para facilitar a vida de quem está pensando em empreender com iniciativas sustentáveis, a Feira do Empreendedor, que ocorre de 18 a 21 de fevereiro no Pavilhão do Anhembi, vai contar com um espaço exclusivo para o setor.

Com 80 m², o ambiente contará com oficinas e expositores que já atuam na área. Segundo Maria Augusta Pimentel, consultora do Sebrae-SP responsável pelo espaço, a expectativa é de que 8 mil pessoas passem pelo Espaço Sustentabilidade ao longo dos quatro dias de evento.

Quem passar pela área terá contato com dicas práticas, como, por exemplo, o que as oficinas mecânicas e de funilaria podem fazer para descartar corretamente o óleo antigo e as tintas que contêm metais pesados de maneira que não prejudiquem o meio ambiente. 

A consultora também comentou que a tendência é que o setor ganhe mais projeção em 2017. “Embora ainda não seja um movimento totalmente disseminado, a gente sabe que o setor vai crescer.” Por isso, a especialista reuniu uma série de dicas e recomendações para quem está pensando em investir na área.

Confira:

1. Atue de acordo com o ramo

Para a consultora, o empreendedor deve identificar exatamente o que precisa fazer de acordo com o nicho onde atua. Por exemplo, se você empreende com uma oficina mecânica, é importante ir atrás da legislação ambiental para descobrir como descartar corretamente o óleo. “É um negócio que, por natureza, tem impactos ambientais. E o mesmo serve para outros setores. É importante estar atento às especificidades de cada área.”

2. Checar todos os processos e aproveitamento racional de recursos

Não adianta você atuar de maneira sustentável se os seus fornecedores não adotam as mesmas medidas que você. Então cheque todos os processos. “Sempre é importante se manter ciente da procedência dos materiais que você utiliza na empresa, buscando saber se eles não vão trazer impactos negativos para o meio ambiente”, afirma Pimentel. Outra dica da consultora é evitar desperdícios, aproveitando racionalmente os recursos que utiliza no negócio.

3. Cuidado com o material humano

“Não adianta nada ser uma empresa verde, com desperdício zero, se você explora seus trabalhadores”, diz Pimentel. Para a especialista, ambiente ruim com condições inadequadas não pode fazer parte da realidade de uma empresa sustentável.

 

Revista PEGN

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Criação de empresas no Brasil desacelera no fim de 2016

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A criação de empresas no país apresentou desaceleração no fim de 2016. Em novembro do ano passado, foram abertos 152.943 empreendimentos, 4,4% a menos que em outubro. Os dados foram divulgados nessa terça-feira (31) pela Serasa Experian.

Apesar da queda no fim do ano, no acumulado de 2016, de janeiro a novembro, a quantidade de empresas criadas (1.855.901) é 0,2% superior que a registrada no mesmo período de 2015, e a maior desde 2010 considerando o mesmo período.

“Apesar de o período entre janeiro e novembro de 2016 apresentar um número recorde de empresas criadas no país, já é possível observar tendência de desaceleração na criação de novos negócios”, disse a Serasa em nota. A tendência de desaceleração, segundo a entidade, começou em setembro.

De acordo com o levantamento, o aumento do número de empresas criadas em 2016 foi determinado pelo chamado empreendedorismo de necessidade. “Com a destruição de vagas no mercado formal de trabalho, pessoas que perderam seus empregos estão abrindo novas empresas visando a geração de alguma renda, por conta das dificuldades econômicas atuais.”

Setores

A maioria das empresas criadas entre janeiro e novembro de 2016 é do setor de serviços (62,6% do total). Em seguida, aparecem as empresas comerciais (28,8% do total) e o setor industrial (8,3% do total).

A Região Sudeste lidera o ranking de criação de empresas, com 963.782 empreendimentos, 51,9% do total de negócios abertos entre janeiro e novembro de 2016. A Região Sul vem em seguida, com 16,8% de participação e 312.109 novas empresas. O Nordeste ocupa a terceira posição, com 16,7% (309.631 empresas) e o Centro-Oeste registrou a abertura de 160.796 empresas (8,7%) e a Região Norte, 88.526 ou 4,8% do total.

 

 

Agência Brasil

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Clientela mais velha se sente esquecida no marketing online

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Não é segredo para ninguém que o marketing online costuma focar em encantar e atrair as gerações mais novas. O público alvo da maior parte das campanhas feitas em redes sociais, por exemplo, miram os clientes com idades entre 18 e 35 anos. Um estudo recente feito pela empresa de engajamento britânica ICLP aponta que essa estratégia pode ter custos. É que os clientes mais velhos estão se sentindo ignorados no marketing do varejo.

Uma matéria publicada pela revista Inc. ilustra a situação: imagine que uma loja de roupas use o Instagram para divulgar suas ofertas especiais. É claro que pessoas com mais de 35 anos acessam o Instagram e as outras redes sociais, mas é importante destacar que essas plataformas foram desenhadas para serem usadas por jovens. Jovens acessam as redes sociais com mais frequência do que os mais velhos. “Portanto, imagine como um consumidor mais velho se sentiria ao saber que perdeu um desconto porque ele foi publicado numa rede social que ele não usa muito?”, indaga o artigo.

Os dados mostram a frequência com que a situação acima deve acontecer: 82% dos consumidores com mais de 55 anos afirmam se sentir desprezados pelo marketing do varejo. Eles acreditam, aponta o estudo, que as campanhas não entendem suas necessidades.

A pesquisa aponta que é um erro os donos de negócios acreditarem que os consumidores que não pertencem à faixa etária mais jovem se adaptam ao novo estilo de marketing online, com as redes sociais e suas ferramentas. Simplesmente porque “um cliente incompreendido irá procurar uma loja que o compreenda.” Cerca de 95% dos entrevistados pela ICLP concordam com a máxima e abandonariam suas lojas favoritas caso encontrassem outra que se adequasse melhor às suas necessidades.

“Muitos varejistas se desdobram para conseguir encantar e atrair os clientes mais jovens às suas lojas ou páginas online”, diz Jason De Winne, diretor geral da ICLP. “Isso, às vezes, vêm às custas do cliente mais velho, que exige o mesmo nível de atenção que os jovens para se manterem fiéis.”

 

Revista PEGN

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Setor de shopping centers prevê crescimento de 5% em 2017, diz Abrasce

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Após um ano com números positivos, o setor de shopping centers prevê crescimento também em 2017, com aumento de 5% nas vendas feitas pelos estabelecimentos. “Isso mostra um panorama da importância e da eficiência na gestão dos empreendimentos, que possibilita mesmo em momentos adversos que conseguimos crescer,” disse o presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Glauco Humai. A Abrasce divulgou hoje (31) os resultados de 2016 e as tendências para o setor este ano.

Em 2016 o setor faturou R$157,9 bilhões nos mais de 500 empreendimentos do país, resultando no crescimento de 4,3%. O Censo Abrasce mostrou que em 2016 foram inaugurados 20 empreendimentos, totalizando 558 shoppings em operação no Brasil, o que representa 3,7% de aumento em relação ao ano anterior. “Mesmo diante de um cenário adverso, conseguimos inaugurar 20 novos centros de compras em todas as regiões do país”, disse Humai.

Para 2017, estão previstos 30 novos negócios no país em 13 cidades que receberão o primeiroshopping. Este ano o setor deve investir R$166 bilhões entre novos empreendimentos, expansões e modernizações. 

O número de empregos nos centros de compras também cresceram. Em 2016 foram registrados 26.302 novos postos de trabalho, o que representa 2,7% a mais do que o ano anterior. Para este ano, a expectativa também é otimista para quem procura uma vaga. A meta é que o setor empregue 52 mil pessoas.

Apesar dos resultados satisfatórios, a vacância média do setor encerrou 2016 com 4,6% a mais de espaços desocupados nos centros comerciais do que o ano anterior. “O número está em linha com o ano passado, que já foi difícil, mas uma vacância ainda administrável”, considera o presidente.

Entre as tendências para o setor está o crescimento do número outlets (shoppingsespecializados que apresentam preços inferiores ao que são oferecidos nas lojas convencionais). De acordo com a superintendente da Abrasce, Adriana Colloca, o empreendimento tem crescido por ser econômico. “Eles têm um custo de operação mais baixo, por ser a céu aberto e estar no térreo”. Ela informa  que no momento são 11 outlets em operação e que até 2019 a previsão é que sejam abertos outros cinco.

 

Agência Brasil

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Bonito integrará o Programa Cidades Digitais, do Governo Federal

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Secretaria de Estado de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação (SECTEI/MS), representada pelo secretário Athayde Nery, e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, representado pelo Secretário-Executivo Elton Santa Fé Zacarias, assinaram convênio para modernizar a gestão, ampliar o acesso aos serviços públicos e promover o desenvolvimentos nos municípios de Bonito, Nova Andradina e Nova Alvorada do Sul, através do programa Cidades Digitais.

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações assinará Acordo de Cooperação Técnica com as prefeituras. Nesse acordo há obrigações recíprocas assumidas pela prefeitura ou pelo governo do DF para a implantação do Projeto.

O prazo de vigência do Acordo de Cooperação Técnica se inicia na data da sua assinatura até a assinatura do Termo de Doação com Encargos, momento em que a propriedade da infraestrutura de rede é transferida para a prefeitura ou governo do DF. O convênio foi assinado no final do ano passado (30/12/2016) e o Extrato de Convênio foi publicado no dia 23 de janeiro de 2017.

O projeto Cidades Digitais possibilita a modernização da gestão dos municípios por meio da implantação de infraestrutura de conexão de rede entre os órgãos municipais e os equipamentos públicos locais, além da implantação de aplicativos de gestão pública, melhorando o acesso da comunidade aos serviços de governo.

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações é o responsável pela implantação da infraestrutura de redes (sub-rede de distribuição), dos módulos obrigatórios dos aplicativos de governo eletrônico e pela formação de servidores públicos.

Confira os benefícios para Bonito com a implantação do projeto:

• A modernização da gestão com a implantação de infraestrutura de conexão de rede entre os órgãos de governo e os equipamentos públicos locais com acesso da comunidade aos serviços de governo.

• A implantação de aplicativos de gestão para os setores financeiro, tributário, de saúde e educação nos órgãos de governo.

 

Assessoria de Comunicação

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Chegada do Rally dos Sertões acontecerá no dia 26 de agosto em Bonito

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Foi realizada na manhã desta quinta-feira (26) nas dependências do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas e Empresas) reunião para debater a realização da 25ª edição do Rally dos Sertões, cujo local de chegada e encerramento em 2017 acontecerá em Bonito.

O Rally dos Sertões, maior evento off-road do país, será realizado entre os dias 16 e 26 de agosto, com largada em Goiânia (GO). De acordo com os organizadores o município de Bonito foi escolhido pelo ineditismo, já que o evento nunca passou pelo pantanal ou por Bonito.

Durante os 25 anos de existência o Rally nunca repetiu o mesmo roteiro. A sua organização mobiliza cerca de 1.700 pessoas, 3 helicópteros, 3 aviões, drones e carretas de Ação Social e Logística.

A reunião foi apresentada pelo diretor Roque Horta, da Dunas Race, empresa organizadora, que falou sobre as vantagens do evento para Bonito e para o setor turístico da região. O encerramento e a premiação acontecerão na Praça da Liberdade.

De acordo com o prefeito municipal, Odilson Soares, o evento terá grande importância para Bonito, atraindo também a atenção da mídia nacional para os atrativos turísticos do município.

O encontro também contou com a presença do Secretário de Estado de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação, Athayde Nery; do Presidente da Fundação de Turismo, Nelson Cintra; do prefeito de Aquidauana, Odilon Ribeiro; do prefeito de Bodoquena, Kazu; do Secretário Municipal de Turismo, Augusto Mariano; da Secretária Municipal de Governo, Terezinha Braga; do Secretário de Administração e Finanças, Celso Polli; do Diretor do Demtrat, Paulo Xavier, entre outras autoridades, além de representantes do Trade Turístico, do Comtur (Conselho Municipal de Turismo), da Abrasel, bem como de hotéis, pousadas e de atrativos.

 

Assessoria de Comunicação

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Os 3 principais motivos que desmotivam os funcionários

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Existe uma grande diferença entre um objetivo e uma visão . Um objetivo é apenas uma medida: ou você alcança determinado resultado ou não. Mas uma visão é parte dacultura, trata-se de uma prática diária para a empresa, porque significa conseguir deixar toda a equipe envolvida com o negócio. Infelizmente, muitas companhias acabam confundindo o conceito de visão, e tratam-na como se fosse apenas um objetivo.

Muitas vezes, essa confusão aparece em reuniões de resultado da empresa. O empreendedor divulga, comemora ou lamenta os resultados, mas não entende que não são aqueles números propriamente que mantém o funcionário motivado a trabalhar oito horas por dia (muitas vezes mais).

A revista Inc explica: a principal razão da desmotivação defuncionários não é o fracasso da empresa ou a função em que eles atuam ou o time para o qual trabalham. Na verdade, diz a publicação, os três principais motivos são esses a seguir:

1. Eles não se sentem conectados ao sucesso da empresa
Imagine uma reunião para comemorar a chegada de um novocliente para a empresa. Se os funcionários sentados ali não irão trabalhar com esse novo cliente, provavelmente a notícia não vai ser tão importante para eles como seria para oempreendedor. “Eu sei que você quer que eles liguem para essa informação, que, na sua opinião, eles deveriam se importar, mas eles simplesmente não se importam. A rotina desses funcionários não mudará por conta dessa conquista, então eles vão ter dificuldade em entender o quanto aquilo será importante”, diz a matéria da Inc.

O principal argumento por trás desse ponto é que as pessoas se sentem esquecidas quando o trabalho delas não é notado. Isso acontece, principalmente, em empresas que estão crescendo. Se o funcionário que recebe o menor salário não é reconhecido ou não participa das vitórias da empresa, ou mesmo do reconhecimento por essas conquistas, ele se sentirá desmotivado.

2. Eles não têm a chance de desbravar novos terrenos
“Você sabe por que as crianças odeiam ir à escola? Porque a escola tradicional não permite que o aluno descubra as respostas sozinho. A instituição apenas diz a eles como deve ser feito e exige que ele faça exatamente daquela maneira. A recompensa é uma aprovação com a cabeça.
Funcionários lidam da mesma maneira com tarefas as quais eles não têm possibilidade de resolver sozinhos. Existe uma razão para que empresas inovadoras, como o Google, determinam um tempo durante o expediente para que seusfuncionários trabalhem em projetos diferentes. Eles querem nutrir o hábito de pensar, criar uma cultura de exploradores.

Nem todas as empresas almejam ser inovadoras, mas, se não for pela inovação, que seja pelo equilíbrio. “Você não pode esperar que um ser humano, que é feito de emoções, apareça todos os dias para trabalhar e desempenhe com primor a mesma tarefa monótona, como um robô.”

3. Eles não enxergam o valor da empresa
Toda pessoa que trabalha para uma empresa representa aquela empresa. “Seja um funcionário de vendas, recursos humanos, TI, ou serviços. Eles aparecem todos os dias no escritório, as pessoas na vida deles sabem sobre você, a empresa e o que vocês representam”, diz o artigo da Inc. Além disso, continua a matéria, eles usam a sua imagem no perfil doLinkedIn ou do Facebook. “Eles representam tudo o que você faz.”

O fato é que os funcionários precisam acreditar numa empresa para fazer boas vendas, boas contratações e desempenharem bem seus papeis no negócio. Se a equipe não consegue ver o valor do empreendedor ou do negócio, como eles farão isso?

 

Pequenas Empresas, Grandes Negócios

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Mercado prevê que Selic chegará a 9% ao ano em 2018

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O mercado financeiro projeta que a Selic, a taxa básica de juros da economia, chegará a 9% ao ano em 2018. Para 2017, está mantida a projeção da Selic em 9,5% ao ano. O mercado também prevê que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficará em 4,7% este ano, perto do centro da meta: 4,5% com dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

As estimativas estão no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) feita com instituições financeiras. No início do mês, as instituições consultadas para o levantamento ainda previam a taxa básica de juros na casa dos dois dígitos em 2017, em 10,25% ao ano.

O mercado vem se mostrando mais otimista a respeito da Selic depois de o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduzir a taxa básica mais que o esperado, em sua primeira reunião de 2017. Em lugar da queda de 0,5 ponto percentual projetada, o Copom cortou 0,75 ponto percentual. O presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou que este deve ser o “novo ritmo” de redução dos juros.

A decisão de intensificar a redução da taxa básica de juros ocorreu após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgar que a inflação medida pelo IPCA encerrou 2016 em 6,29%.

A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB, a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) em 2017 permanece em 0,50%.

 

Agência Brasil

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Receita amplia prazo para empresas entregarem declaração de IR retido na fonte

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As empresas ganharam quase duas semanas adicionais para enviar a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) de 2017. Instrução normativa da Receita Federal publicada na sexta-feira (27) no Diário Oficial da União estendeu de 15 para 27 de fevereiro a data limite para entrega do documento.

A Receita não informou o motivo do adiamento. Na Dirf, as empresas informam os rendimentos dos empregados, além do Imposto de Renda (IR) e das contribuições retidos na fonte, como a da Previdência Social. Na declaração, as empresas também repassam dados como rendimentos a beneficiários, créditos ou remessas a residentes ou a não-residentes. O programa gerador da Dirf pode ser baixado na página da Receita na internet.

A Dirf é um dos principais documentos usados para investigar contribuintes. Se os dados do IR informados pela empresa estiverem diferentes dos repassados pelas pessoas físicas na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda, enviada até o fim de abril, o contribuinte cai na malha fina e deixa de receber a restituição ou tem de pagar imposto a mais que o declarado.

 

 

Agência Brasil

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Mais de 35% das pequenas empresas devem para o Simples

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
A crise econômica afetou em cheio os pequenos empreendedores e mais de um terço das pequenas empresas que aderiram ao Simples tem pagamentos atrasados com a Receita Federal. Das cerca de 5 milhões de empresas optantes desse sistema tributário simplificado federal, 1,77 milhão (35,4%) não está com o imposto em dia. Ao todo, esse grupo tem R$ 49 bilhões em impostos atrasados.

Para tentar amenizar o quadro de inadimplência, a Receita Federal tem convocado os maiores devedores a renegociar. Essa repactuação foi aprovada em outubro do ano passado em Lei e prevê parcelamento em até 120 meses. Ao mesmo tempo, foram intimadas 577 mil pequenas empresas com as maiores dívidas – que respondem por débitos de R$ 21 bilhões.

O coordenador de cobrança da Receita Federal, o auditor Frederico Faber, explica que o calote nas pequenas empresas cresceu em duas ondas recente de aumento da inadimplência. Primeiro, os indicadores pioraram após 2012. "Estudos técnicos mostram que esse fenômeno foi diretamente influenciado pelo parcelamento oferecido naquele ano. Quando é concedida chance de parcelar dívidas, o comportamento dos contribuintes muda e a inadimplência parece ser incentivada nos anos seguintes", diz Faber.

A segunda onda de piora da inadimplência veio com a crise. "Entre 2014 e 2016, tivemos aumento dos atrasos pela situação econômica. Em momentos de crise, muitos optam por deixar de pagar impostos", explica.

Com um comportamento muito semelhante ao da pessoa física, muitos pequenos empresários (que faturam até R$ 3,6 milhões por ano) em dificuldade preferem pagar dívidas com juros mais altos e atrasar pagamentos que têm custo menores por inadimplência. "É só comparar para ver que há operações muito mais caras", diz Faber. Dados do Banco Central mostram que a conta garantida – crédito de curto prazo com funcionamento comparável ao cheque especial, por exemplo, chega a ter juro anual de 240%. É muito mais que o atraso no Simples, que gera multa de 20% e juro que segue taxa Selic, atualmente em 13%.

Até meados de janeiro, a Receita registrou 85,3 mil empresas que pediram parcelamento da dívida. Esse grupo tem R$ 6,9 bilhões em impostos atrasados. "Esperamos que a iniciativa atraia 150 mil contribuintes. Agora, estamos no meio do prazo do programa, que termina em 11 de março, e estamos com a metade da meta", diz.

Questionado sobre a baixa adesão ao programa – já que é esperada a participação de menos de 10% das empresas com tributos atrasados -, Faber minimiza o tema. "Acreditamos que a maioria dessas empresas (inadimplentes) não está mais operando no mercado. Então, é difícil aumentar essa adesão."

O auditor nota ainda que o universo de empresas com dívida é proporcionalmente maior que o montante financeiro devido por esses contribuintes. Segundo Faber, os R$ 49 bilhões devidos pelas pequenas equivalem a cerca de 10% do valor que deveria ter sido recebido pelo Fisco nos últimos cinco anos no Simples. Assim, 35,4% dos CNPJs devem 10% do valor que deveria ter sido recolhido.

Reenquadramento. O coordenador da Receita cita ainda que a adesão ao programa tende a ganhar forçar até o último dia do mês. Isso porque contribuintes inadimplentes que repactuarem as dívidas até a data poderão permanecer no Simples. Se a repactuação acontecer depois, a empresa será tributada, neste ano, pelo sistema tradicional de lucro presumido ou lucro real. "É um sistema mais complexo operacionalmente com várias guias e declarações, além de a carga tributária ser maior". 

 

Correio Braziliense

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments
  • 69
  • 70
  • 71
  • 72
  • 73
  • 74
  • 75

Notícias Recentes

  • CNC revisa de +1,3% para +1,4% expectativa de crescimento do PIB em 2018

    De acordo com dados das Contas Nacionais divulg...
  • MS Competitivo faz a premiação das instituições que buscaram a excelência em 2018

    Nesta sexta-feira (30/11) foram reconhecidas oi...
  • Festas de fim de ano devem movimentar R$ 378 milhões na economia de MS

    As festas de fim de ano, Natal e Ano Novo, deve...
  • Comerciantes vivem expectativa com pagamento do 13º salário dos servidores

    Os comerciantes estão otimistas com as f...
  • Nova Diretoria da CNC reafirma compromisso com o desenvolvimento do Brasil

    A nova Diretoria da Confederação ...
Fone: (67) 3311- 4425
Rua Almirante Barroso 52
Bairro Amambaí
Campo Grande.MS CEP: 79008-300

INSTITUCIONAL

Sobre a Fecomércio
Diretoria
Downloads

CETUR

Sobre a Cetur
Diretoria

PRODUTOS & SERVIÇOS

Atestado de inexistência
Atestado de exclusividade
Certificação digital
Conteúdo Exclusivo
SEGS

CONTATO

Fale Conosco

ÁREA DO REPRESENTADO

Convenções coletivas
Emissão de Guia
Defesa de interesses

IPF

Pesquisas
Arquivos de Estudo
Solicite seu orçamento
Fecomércio © - Federação do Comércio do Estado do Mato Grosso do Sul
TOPO