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PIB fecha segundo trimestre com queda de 0,6%; recuo no ano é de 4,6%

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas os bens e serviços produzidos no país, fechou o segundo trimestre de 2016 com queda de 0,6% comparativamente ao trimestre anterior na série livre de influências sazonais. Quando comparada a igual período de 2015, a queda do PIB foi de 3,8%. Com o resultado, o PIB acumula – nos primeiros seis meses do ano – retração de 4,6%, comparativamente aos seis primeiros meses de 2015.

Os dados das Contas Nacionais Trimestrais foram divulgadas hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam, no acumulado dos quatro trimestres terminados no segundo trimestre de 2016, decréscimo (-4,9%) em relação aos quatro trimestres anteriores. Em valores correntes, o PIB no segundo trimestre de 2016 alcançou R$ 1,5 trilhão.

Resultados negativos

Com a queda de 0,6% do PIB neste segundo trimestre do ano, a economia brasileira passou a registrar seis resultados negativos consecutivos nas comparações com os trimestres imediatamente anteriores. Ao contrário do que era esperado, foi a indústria que evitou que o PIB caísse ainda mais, uma vez que fechou este segundo trimestre com crescimento de 0,3%, enquanto a agropecuária e serviços encerraram em queda de 2% e 0,8%, respectivamente.

Pela ótica da despesa, a Formação Bruta de Capital Fixo cresceu 0,4%, o primeiro resultado positivo após dez trimestres consecutivos em queda. Já a Despesa de Consumo das Famílias, com a retração de 0,7%, caiu pelo sexto trimestre seguido.

A Despesa de Consumo do Governo, no entanto, também recuou em relação ao trimestre imediatamente anterior (-0,5%). No que se refere ao setor externo, as Exportações de Bens e Serviços tiveram expansão de 0,4%, enquanto que as Importações de Bens e Serviços cresceram 4,5%.

Eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza crescem

Ainda segundo o IBGE, na Indústria, apesar da expansão de 0,3%, houve variação negativa de 0,2% na Construção. Já Extrativa mineral e a atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana cresceram, respectivamente, 0,7% e 1,1%. A Indústria de Transformação manteve-se estável no trimestre (0,0%).

Nos Serviços, o setor de Transporte, armazenagem e correio puxou a queda de 0,8% na comparação com o trimestre imediatamente anterior, com retração de 2,1%); seguido de Outros serviços (-1,7%); Intermediação financeira e seguros (-1,1%); Comércio (-0,8%); e Serviços de informação (-0,6%).

Já o setor de Administração, saúde e educação pública cresceu 0,5%, enquanto o item Atividades imobiliárias fechou o trimestre com resultado praticamente estável (0,1%).

 

Agência Brasil

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Negociação para garantir equilíbrio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
É indiscutível que, seja qual for o desdobramento da atual crise, a solução para os impasses e dilemas econômicos do Brasil passa pela adoção de reformas que, para serem bem sucedidas, precisam ser negociadas pelos diversos atores envolvidos.
Entre as mais urgentes está uma atualização da legislação trabalhista, assunto da reportagem de capa da edição de agosto da CNC Notícias. Especialistas da Confederação e de outras entidades destacam o que já se tornou necessidade do próprio mercado de trabalho: uma reforma que privilegie a negociação, para garantir a sustentabilidade de empregos e empresas.

Sobre o assunto, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, destaca em entrevista exclusiva que o trabalho de cooperação entre governo e entidades sindicais possibilita reconhecer que legislação trabalhista deve ser modernizada e desburocratizada."Nosso objetivo é aprimorar e atualizar as leis trabalhistas para oferecer uma legislação que traga uma interpretação fiel aos três atores envolvidos diretamente no mundo do trabalho: o trabalhador, o empregador e a Justiça", afirmou Nogueira.

Acompanhando o ambiente de mudanças por que passa o País, a edição de agosto da CNC Notícas traz também reportagens mostrando os debates sobre a reforma tributária, as mudanças propostas no âmbito da legislação sindical, o novo Código de Processo Civil, além do noticiário do setor de turismo e das ações das Federações, do Sesc e do Senac pelo País. 

 
Acesse: http://bit.ly/2c2GJcz e tenha uma boa leitura!
 

 

CNC

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Total de microempreendedores aumentou 16,8% este ano em MS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Alternativa para sair da informalidade ou primeiro passo para abrir um negócio, o Microempreendedor Individual (MEI) é uma realidade em crescimento no Estado.

De acordo com dados do Portal do Empreendedor, o número de MEIs em Mato Grosso do Sul saltou 16,8% em agosto deste ano, se comparado com o mesmo período do ano anterior.

Analistas da área atribuem o aumento ao panorama de desemprego e à busca, cada vez maior, pela formalização do trabalho.

Segundo informações do Portal do Empreendedor, mecanismo virtual que facilita a inscrição no MEI, o Estado hoje conta com 91.817 microempreendedores — 13.231 a mais em relação a agosto de 2015.

Somente este ano, em Mato Grosso do Sul, 9.425 pessoas optaram por ingressar no programa, criado pela Lei Complementar nº 128/2008, que modificou parte legislação que regia micro e pequenas empresas.

 

Portal Correio do Estado

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Em MS, 13 mil pessoas ainda não sacaram valor referente ao Pis

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Em Mato Grosso do Sul, 13.633 pessoas não haviam sacado o abono salarial do PIS (Programa de Integração Social) referente a 2014 até a última semana. Quem não retirar o dinheiro até o dia 31 de agosto, vai perder o benefício.

O montante de R$ 880 para cada trabalhador é referente ao valor de um salário mínimo e está disponível para saque em qualquer agência da Caixa. Só em Campo Grande, mais de 4.600 pessoas têm direito e ainda não retiraram o benefício. Em Dourados, outros 1.500 podem sacar o abono.

Têm direito a receber o abono salarial os trabalhadores que tenham exercido atividade remunerada durante pelo menos 30 dias em 2014 e recebido até dois salários mínimos por mês nesse período.

Além disso, é necessário estar cadastrado no PIS há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Rais (Relação Anual de Informações Sociais).

Os trabalhadores podem consultar se têm direito ao benefício pelo portal http://abonosalarial.mte.gov.br/, inserindo CPF ou número do PIS/Pasep e data de nascimento.

Outras informações podem ser obtidas diretamente com a Caixa no telefone 0800-726 02 07. Para os trabalhadores do serviço público que recebem o PASEP é preciso procurar o Banco do Brasil pelo número 0800-729 00 01. Mais informações também pela Central de Atendimento Alô Trabalho 158, do Ministério do Trabalho.

 

Campo Grande News

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Empresários estudam demissões por queda de fluxo no comércio de Três Lagoas; motivo pode ser a Zona Azul

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Segundo Eurides Silveira, o presidente do Sindicato dos Empregados, o movimento de consumidores no centro caiu muito desde a implantação da Zona Azul. Prova disso são os empresários que estão estudando a demissão de funcionários, pela queda no fluxo das vendas.

Já foram realizadas cerca de três reuniões, com a prefeitura municipal, secretaria de trânsito e até conversas com representantes da empresa Central Park, responsável pela implantação do sistema de estacionamento rotativo, com a intenção de definir alguns ajustes, considerados necessários pelos sindicalistas. Porém, segundo Eurides, até o momento nada foi resolvido.

“Participamos de várias discussões, até agora nada e quem está pagando o preço são os comerciantes e os empregados. Já recebi ligações de empresários dizendo que caiu muito o fluxo de vendas e, por isso, vai precisar demitir funcionários”, afirmou o presidente do Sindicato dos Empregados, Eurides Silveira.

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL

Na última quinta-feira (25), os representantes do Sindicato dos Empregados no Comércio de Três Lagoas, Sindicato do Comércio Varejista e Movimento Vem pra Rua Três Lagoas, protocolaram no Ministério Público Estadual um documento para adequação da implantação da área azul no município.

A preocupação e descontentamento é com a diminuição, em aproximadamente, 80% das vagas para motocicletas, falta de divulgação dos pontos de vendas dos créditos, funcionamento do aplicativo que pode ser instalado nos aparelhos celulares. 

“Nós queremos que eles adequem alguns pontos que estão prejudicando a população que vai ao comércio e os trabalhadores, o fluxo de pessoas nas lojas já caiu e muito por causa desses problemas”, ressaltou, Sueide Silva Torres, presidente do Sindivarejo.

Após o protocolo do documento os representantes foram recebidos pelo promotor de justiça, José Roberto Tavares, que afirmou que o caso será analisado.

ÁREA AZUL

O usuário do estacionamento da área azul paga o valor de 1,60 para carro e R$ 0,60 para estacionamentos de motos. O usuário de carro que deixar de adquirir o ticket será notificado a pagar R$ 8 e o de moto R$ 3, correspondente ao uso de cinco horas, retornando o crédito de duas horas para o usuário, após o pagamento. Em caso de não pagamento, o condutor será submetido a multa de R$ 127,69 além de perder cinco pontos da Carteira de Habilitação.

 

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Mercado espera por manutenção da Selic em 14,25% na reunião do Copom

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam por manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 14,25% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta semana. Mas, a expectativa é que a taxa básica seja reduzida nas reuniões seguintes do comitê e encerre 2016 em 13,75% ao ano. As estimativas fazem parte do Boletim Focus, uma publicação semanal feita pelo BC com base em projeções de instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos.

Em 2017, as instituições financeiras estimam por mais redução da Selic, com a taxa em 11,25% ao ano, no final do período. Na semana passada, a projeção para a Selic ao fim de 2017 era de 11% ao ano.

O principal instrumento usado pelo Banco Central para controlar a inflação é a taxa básica de juros, usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. Quando mantém a taxa, o Copom considera que ajustes anteriores foram suficientes para alcançar o objetivo de controlar a inflação.

Desde julho de 2015, os juros básicos estão em 14,25% ao ano, no maior nível desde outubro de 2006.

Meta de Inflação

O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Essa meta tem como centro 4,5% e limite superior em 6,5%, em 2016. Para 2017, o teto da meta é 6%.

De acordo com a expectativa das instituições financeiras, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ultrapassar o teto da meta este ano, ficando em 7,34%. A projeção anterior era 7,31%. Para 2017, a estimativa também subiu, ao passar de 5,12% para 5,14%.

Economia

Enquanto as estimativas de inflação subiram, as projeções para a economia tiveram pequena melhora. A projeção de queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país este ano, passou de 3,20% para 3,16%. Para 2017, a estimativa de crescimento subiu de 1,20% para 1,23%.

 

Agência Brasil

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Abertura de empresas bate recorde no país e MS aparece na 16ª posição

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A criação de empresas no primeiro semestre do ano atingiu nível histórico no Brasil. Segundo dados do Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, foram criados 1.020.740 novos empreendimentos no país. Mato Grosso o Sul aparece na 16ª posição, entre os estados que mais contribuíram para esse desempenho.

Conforme os números divulgados hoje, o Estado registrou 13.685 novos empreendimentos entre janeiro e julho de 2016. Diante desse número, teve participação de 1,3% no total de empresas abertas no país. São Paulo teve participação de 28,1%, com voluma totalizando 287.078 novos negócios no semestre.

Economistas da Serasa Experian atribuem o aumento recorde na abertura de empresas, ao chamado empreendedorismo de necessidade. Isso significa que devido ao fechamento de diversas vagas de emprego no mercado formal, muitas pessoas decidiram abrir seu próprio negócio como forma de gerar renda.

Por isso, a empresa leva em consideração também os dados de novos MEIs (Microempreendedores Individuais), que tiveram crescimento nacional de 9,1% neste ano. O setor de Serviços é o que mais abriu empresas neste ano, com destaque para alimentação, instalações elétricas e confecções em geral.

Na comparação entre o primeiro semestre de 2016 e de 2015, Mato Grosso do Sul apresenta percentual de crescimento de 2,6%, menor que a média anual que é de 3%. O melhor desempenho é do Amapá, com crescimento de 25,6%.

 

Campo Grande News

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Governo quer dois novos tipos de contrato de trabalho

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Brasília – Com um contingente de 11,6 milhões de desempregados e 623 mil vagas formais fechadas só este ano, a equipe do presidente em exercício Michel Temer estuda formas de tornar viáveis duas novas modalidades de contrato de trabalho: o parcial e o intermitente.

As propostas fazem parte da reforma trabalhista que será, ao lado da previdenciária, uma prioridade da agenda econômica caso o impeachment de Dilma Rousseff seja concretizado.

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Tanto no trabalho parcial quanto no intermitente, a jornada de trabalho será menor do que as 44 horas previstas na legislação atual. Os direitos trabalhistas, como férias e 13.º salário, seriam calculados de forma proporcional. A diferença entre os dois contratos é a regularidade com que o trabalho ocorre.

No contrato parcial, a jornada ocorre em dias e horas previamente definidos. Por exemplo, a pessoa poderá trabalhar em um bar somente nos fins de semana.

Os técnicos acreditam que esse tipo de contrato vai beneficiar principalmente estudantes e aposentados que precisem complementar sua renda.

O trabalho intermitente, por sua vez, é acionado pelo empregador conforme a necessidade. Um técnico do governo exemplifica: o dono de um buffet pode ter um vínculo desse tipo com uma equipe de garçons e cozinheiros.

Nos fins de semana em que houver festa, os trabalhadores são chamados. Quando não houver, o empresário não terá custo.

O contrato parcial de trabalho já existe na legislação, mas a regulamentação é considerada ruim, o que gera insegurança para o empregador. Por isso, é pouco utilizado. A ideia é aperfeiçoar a legislação.

"O que me preocupa é que estamos num momento de desemprego elevado, de economia baixa, e a área empresarial pressiona para o governo colocar na pauta medidas para diminuir os custos, entre aspas, que nós consideramos investimento", disse o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah.

Já para o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) Bruno Ottoni, as regras do País contribuem para aumentar a informalidade e o desemprego. "O mercado de trabalho brasileiro é extremamente rígido e isso acaba gerando distorções."

Ele ressaltou não conhecer as propostas do governo para o trabalho parcial e o intermitente. "Pela experiência internacional, a flexibilização tem efeitos positivos. Só é preciso estudar a natureza dessa flexibilização, pois os trabalhadores temem perder força."

À frente de uma central que tem em sua base principalmente empregados dos setores de comércio e serviços, Patah disse ter disposição para discutir o trabalho parcial, principalmente para jovens e aposentados.

No entanto, ele quer garantir que nenhum empregado nessa categoria receba menos do que um salário mínimo.

Terceirização

Representantes das centrais sindicais estarão nesta terça-feira, 30, com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para discutir a pauta de projetos em tramitação na área trabalhista. Patah está preocupado particularmente com o projeto que regulamenta o trabalho terceirizado.

"Do jeito que está, todo trabalhador poderá ser terceirizado", disse. O governo Temer ainda não tem posição sobre essa questão. Por enquanto, a ordem é deixar o Legislativo discutir e votar como achar mais adequado.

 

O Estado de São Paulo

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Negócio deve ter visual bonito e bom atendimento para atrair clientes

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Uma quitandinha com prateleiras desarrumadas, caixas espalhadas, frutas e legumes misturados dificilmente será amada por consumidores e tampouco terá boas vendas. A razão? Visual e atendimento ruins afastam os clientes, mesmo que o estabelecimento ofereça produtos com preços imbatíveis.

Milhares de negócios no país, principalmente em cidades do interior, descuidam de sua aparência. O problema é um risco para o empreendedor: sem clientela, ele pode ter que fechar as portas. E é isso que o Centro de Formação do Empreendedor, uma das atrações da Feira do Empreendedor em Sobral, quer evitar.

No espaço, que fica em um dos lados da praça onde acontece o evento, doze consultores atendem os empreendedores. A missão: ensinar os melhores processos de gestão e, principalmente, mostrar como deve ser o visual e a organização de cinco tipos de negócios: quitanda, esmalteria, sapataria, reparos de roupas e serviços gerais.

Francisco de Assis Barreto de Sousa, 69 anos, presidente da Federação das Associações do Comércio, Indústria, Serviços e Agropecuária do Ceará (Facic) é o mentor do projeto. Ele explica que um negócio, seja ele qual for, organizado e com um visual bonito atrai mais clientes. “A imagem passa credibilidade. Então, ter uma loja bonita é bom para o empreendedor”, diz. Mas só um ‘tapa no visual’ não basta, alerta Sousa: “O negócio tem que oferecer novos serviços além dos tradicionais. E, claro, ter um bom atendimento”, diz.

Além de capacitar, o Sebrae quer que os negócios apresentados no Centro de Formação do Empreendedor sirvam como inspiração para microempreendedores remodelarem seus negócios, mesmo aqueles que funcionam na garagem de casa. “Muito empreendedor tem uma sapataria ou uma quitanda na própria residência. O espaço pequeno não é justificativa para não deixá-lo organizado”, diz Sousa.

Oportunidade

Um dos locais mais visitados da Feira do Empreendedor de Sobral, o Centro de Formação do Empreendedor é um ponto de parada também para quem procura o primeiro negócio. Os consultores do local explicam, por exemplo, como o empreendedor pode se preparar para abrir uma esmalteria ou oficina de serviços gerais.

“O interessado entra, olha como funciona e recebe dicas de como o negócio deve ser pensado. Se ele se interessar, nos o enviamos o empreendedor para o Sebrae-CE orientar na criação do negócio”, diz Sousa.

 

 

Revista PEGN

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Os 5 detonadores de produtividade em vendas e como evitá-los

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Se você perguntar a um profissional de vendas qual o principal problema no seu dia a dia, 9 em cada 10 responderão: "o tempo que eu passo fazendo tarefas não diretamente associadas a vendas". O bom vendedor quer estar na rua, visitando clientes e fechando negócios, mas se o seu trabalho é de vendas internas, então você quer estar no telefone o tempo todo, prospectando e fechando. O ativo mais precioso de um profissional de vendas é o seu tempo. Por isso, as empresas líderes em desempenho de vendas estudam de forma obcecada como tornar o seu time de vendas mais produtivo.

Descubra neste artigo os 5 fatores que atrapalham a produtividade de vendas e como evitá-los:

1. Email

Quem nunca teve a sensação de que perdeu um dia inteiro de trabalho só respondendo emails? Parece exagero, mas a importância de compartilhar informações sem interromper o fluxo de trabalho é suportada por pesquisas de psicologia. As pessoas são mais produtivas quando estão em um “estado de fluxo”; se você está absorvido em uma tarefa e depois é interrompido por emails, por exemplo, vai levar aproximadamente 20 minutos para retornar à imersão.

Infelizmente, as informações contidas nos emails ficam isoladas dos dados do sistema de automação de vendas. Por isso, é muito mais eficiente que as atualizações sobre cada cliente e/ou contato sejam compartilhadas diretamente em sua plataforma de CRM. Assim, é possível tornar a informação disponível num contexto correto, permitindo que as pessoas se conectem ao que realmente importa e aumentem a produtividade.

Ao conectar uma plataforma de CRM com uma rede social corporativa, a sua empresa também colhe os benefícios de aumento de colaboração e de compartilhamento de informações adicionais, como por exemplo, notícias sobre a indústria do cliente ou um estudo sobre tendências no setor.  

2. Tarefas administrativas  

Alguns estudos mostram que os funcionários gastam apenas 45% do tempo em tarefas efetivamente associadas ao seu trabalho. Cerca de 14% do tempo é gasto em emails – vide detonador #1, enquanto 41% do tempo é gasto em reuniões, tarefas administrativas e outras interrupções. Imagine como o seu time poderia ser mais produtivo se uma parte deste tempo fosse dedicada para a tarefa central de vender!

Atividades como as citadas acima podem ser resolvidas quando a informação está organizada de forma eficiente com as ferramentas adequadas. Nós já discutimos os benefícios de um sistema de CRM para reduzir o tráfego de emails e aumentar a colaboração. Se esse sistema for baseado na nuvem, é ainda melhor, pois as tarefas relacionadas à operação do ambiente, TI, gestão de fornecedores de hardware, dentre outras, são eliminadas.

A chave para eliminar o obstáculo dessas tarefas está na automação dos processos de força de vendas. Estes são alguns exemplos de processos que podem ser automatizados: criação de alertas de email para oportunidades acima de um determinado valor, solicitação de aprovações como descontos e/ou despesas de viagens.

3. Reuniões

A rotina de qualquer empresa é recheada de reuniões. Algumas mais formais, como aquela cadência semanal de forecasting, e outras mais informais, como aquela conversa no café. É óbvio que reuniões são necessárias, mas o problema, especialmente em vendas, é que muitas reuniões são mal conduzidas, não envolvem as pessoas certas e atrasam, drenando o tempo do time.

O primeiro passo aqui é olhar a sua agenda semanal de forma crítica. Você precisa fazer todas essas reuniões? Qual a agenda dessas reuniões? As pessoas certas estão inclusas?

As reuniões com clientes são a maior prioridade e deverão receber a preparação total por parte da equipe: mapeamento das necessidades e objetivos, as objeções para o seu produto ou serviço e o estilo de reunião preferido pelo cliente. Mais uma vez, é fundamental ter um repositório central de informações para que a preparação para a reunião seja produtiva.

O tempo gasto em deslocamento também é um detonador grande de produtividade. Para um profissional de vendas, mobilidade é rei. Ele tem que ser capaz de atualizar oportunidades, verificar contatos e trabalhar em seu território de qualquer lugar a qualquer momento.

4. Leads de baixa qualidade

Os leads de baixa qualidade são um dos principais focos de atrito entre marketing e vendas.  É claro que nem todo lead irá virar uma nova venda, basta pensar quantas vezes você já entrou em uma loja e disse "só estou olhando". Mas existem dois pontos centrais para tratar esta questão: como identificar os leads de baixa qualidade? Como dar um tratamento automatizado para esses leads?

A forma clássica de abordar os leads é através do BANT – budget, authority, needs, timeline. Assim, é possível descobrir se o lead tem um orçamento para comprar, se a pessoa em contato tem autoridade para tomar decisão, se existe uma necessidade mapeada que o seu produto resolva e, finalmente, se existe um cronograma para a compra do produto.

O problema é que os estudos mostram que, atualmente, 57% da jornada de um comprador já foi feita online antes mesmo de que ele faça contato com a sua empresa. Portanto, antes de que você tenha a chance de usar o BANT, o lead já tomou decisões importantes.

A sua empresa precisa entender o que define um lead bom e qualificado, analisando as características e a conversão histórica dos que melhor convertem em vendas. Um sistema consistente de lead scoring também permite que apenas os promissores cheguem à área de vendas. Para os demais leads, você pode conduzi-los para algum sistema de automação de marketing.

5. Clientes que desperdiçam o seu tempo

Todo profissional de vendas já encontrou clientes que dão todos os sinais de que irão comprar, entretanto continuam enrolando e postergando as decisões. Pode ser aquele comprador que pretende continuar com o fornecedor atual, mas precisa obter as famosas "três propostas" para concluir o seu processo de compras. Ou, também, o cliente inseguro que não consegue avançar na decisão.

Uma abordagem boa neste tópico é ter um conjunto claro de perguntas que ajudem a mapear a qualidade do cliente em potencial. É sempre difícil dizer não para um cliente, mas as pesquisas mostram que às vezes a ruptura de um relacionamento pode até motivar o cliente a tomar uma decisão.

Por onde começar?

Nossa sugestão é de escolher um destes detonadores de produtividade, adotar estratégias que contenham o problema para então colher os benefícios. Depois ataque os outros, pense em automação de processos e use tecnologia para deixar o seu negócio ainda mais otimizado e produtivo. E boas vendas!

Este artigo foi escrito por Daniel Hoe – Diretor de Marketing da Salesforce na América Latina.

 

Portal Administradores

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