5 dicas para se preparar para as vendas de Natal
Os primeiros enfeites e luzinhas já começaram a aparecer. Em pouco mais de um mês, o Natal vai dominar o dia a dia das pessoas e das empresas. Só com compras de presentes, o Natal deve injetar R$ 50 bilhões na economia, segundo uma pesquisa da SPC em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
A pesquisa diz ainda que os brasileiros devem gastar, em média, R$ 465,58, com quatro presentes. “Não teremos um Natal muito efusivo, em função de tudo que está acontecendo na economia. O ano passado já não foi um ano muito bom e a gente imagina um cenário semelhante em 2016”, diz Silvio Laban, coordenador dos cursos de MBA do Insper.
Mesmo assim, continua sendo um período do ano em que as pessoas fazem compras. Um dos motivos é a injeção de capital promovida pelo pagamento do 13º salário. “Ainda é uma época bem propícia para gastar dinheiro”, diz Cássio Ferraro, consultor de negócios do Sebrae-SP.
Para o comércio, já está na hora de se preparar. Por isso, Laban e Ferraro dão dicas para faturar mais nas vendas de final de ano.
1. Reveja os custos
O momento de crise exige que os empreendedores pensem em eficiência. O primeiro passo para que as vendas do Natal sejam vantajosas é rever os custos e a negociação com os fornecedores. “Aproveite esse momento para pensar em produtividade e repensar a forma como as coisas são feitas. Quando vem crise, a gente sempre acaba descobrindo que tem gordura e dá para cortar”, diz Laban.
2. Entre no clima
A decoração ainda é muito importante para conquistar os consumidores. “É importante investir no ponto de venda e na animação da equipe para trazer mais gente para o ponto de venda e aumentar a chance de conversão”, diz o professor. Nas lojas virtuais, a regra também se aplica. “Não adianta vender online e seu site não ter informação, ser poluído. Tem que ser organizado, com as informações corretas para facilitar a decisão do consumidor”, afirma Ferraro.
3. Treine a equipe
Mesmo que sua loja não contrate funcionários temporários, é importante treinar a equipe antes das vendas. Explique a situação do país e que tipo de consumidor os vendedores podem esperar. “Isso é imprescindível para poder vender melhor. As pessoas não sabem o que vão comprar, por isso, ter uma equipe capaz de dar dicas é super importante”, diz Ferraro.
4. Foco na conversão
Para Laban, o foco na conversão pode ser a chave para vender mais. “Dado que vai entrar menos gente na loja, o lojista precisa ter certeza que vai converter todas que entrarem. Isso se faz não só com produto e preço, mas com atendimento”, diz Laban. Uma dica é criar um ambiente e aconchegante, que não lembre o cliente das más notícias em relação ao país. “Como se a loja fosse um lugar para descomprimir desse contexto”, diz.
Outra dica para converter a venda é conhecer as necessidades do cliente e o estoque. “É importante o vendedor tentar interagir com ele para entender o que ele gosta e indicar a coisa certa. Quanto mais informação, mais o cliente vai querer comprar”, diz Ferraro.
5. Pense em produto, preço e prazo
Ter um sortimento de estoque bem planejado é indispensável. Não compre itens que demoram para sair ou que possam ficar velhos depois do Natal. “Pense no Natal do ano passado para compor o estoque”, diz Ferraro. Uma sugestão, do consultor do Sebrae-SP, é organizar a loja em faixas de preço ou tipos de presentes. “Faça sugestões de compras, separando por gênero e valor. É uma boa estratégia para converter os clientes que buscam presentes de amigo secreto”, diz. Com dinheiro mais curto, vale ter um sortimento com preços mais acessíveis e condições de financiamento.
Revista PEGN
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Mais de 940 mil trabalhadores ainda não sacaram abono do PIS/Pasep
Quase um milhão de trabalhadores ainda não retiraram o abono do PIS/Pasep do ano base 2014. O prazo final é 30 de dezembro, mas 948.288 pessoas ainda não procuraram uma agência bancária para retirar o benefício. O valor do abono é de um salário mínimo (R$ 880).
Têm direito a sacar o valor, relativo a 2014, quem está inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos; tenha trabalhado com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2014 com remuneração mensal média de até dois salários mínimos; e tenha seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
“Os trabalhadores têm menos de dois meses para procurarem uma agência bancária e retirarem esse dinheiro. Depois o recurso volta para o Fundo de Amparo ao Trabalhador”, alerta o coordenador geral do Seguro-desemprego, Abono Salarial e Identificação Profissional do Ministério do Trabalho, Márcio Borges.
A maioria dos trabalhadores que ainda não sacaram o dinheiro são das regiões Sudeste e Sul. Aproximadamente um terço das pessoas que não retiraram (357.036) são do estado de São Paulo, seguido por Rio de Janeiro (85.262); Rio Grande do Sul (71.928); Santa Catarina (63.834); e Minas Gerais (61.999).
Antonio Pereira, que trabalha Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), disse que já sacou seu benefício, e que o abono chegou na hora certa. “Eu já tirei o meu. O dinheiro não é muito, mas já ajuda. Não deixo para sacar na última hora porque a gente pode acabar esquecendo”, disse.
Os trabalhadores podem consultar se tem direito a sacar o benefício no portal do Minstério do Trabalho. A Central de Atendimento Alô Trabalho, número 158, também fornece informações.
Para sacar o Abono do Pis/Pasep, o trabalhador que possuir o Cartão Cidadão e senha cadastrada deve se dirigir a um caixa eletrônico da Caixa, ou a uma Casa Lotérica. Se não tiver o Cartão Cidadão, o trabalhador pode receber o abono em qualquer agência da Caixa, mediante apresentação de documento de identificação. A Caixa dá informações pelo telefone 0800 726 0207.
Agência Brasil
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Edição 2016 do Cata Guavira destaca gastronomia e turismo de MS
A edição 2016 do tradicional Cata Guavira, que valoriza a guavira na culinária sul-mato-grossense, acontece nos dias 25,26 e 27 de novembro, em Bonito, a 300 quilômetros de Campo Grande. O festival tem como objetivo divulgar, promover, valorizar e expandir a gastronomia regional, a comunidade produtora, bem como o aprimoramento de técnicas de cozinha, utilizando produtos regionais.
O evento objetiva propiciar a troca de experiências e fomentar a relação entre produtor e consumidor, fortalecendo todo o setor da gastronomia que envolve o trade turístico: a rede hoteleira, os passeios, os restaurantes e fornecedores de alimentos, conveniências, supermercados e produtores rurais.
A cidade de Bonito é reconhecida mundo afora por suas belezas naturais e pela forma sustentável do modelo de ecoturismo desenvolvido da região. Nos últimos anos, a gastronomia também tem ganhado espaço nesse universo turístico regional, aumentando a exigência da qualidade e o investimento em capacitação profissional e melhorias neste processo.
A FRUTA
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A guavira também deve ser vista como elemento transformador da realidade social da população local, de modo que venha a ser utilizada cada vez mais pela gastronomia, pois além de sua polpa incrivelmente doce, sua casca e semente podem ser usadas como especiarias em doces ou salgados, o que deve ser explorado no Brasil mundo afora.
O evento pretende apresentar o conceito de gastronomia para os estudantes das escolas públicas e particulares de todo o estado, explicando a importância da profissão do cozinheiro e do chef de cozinha para a sociedade. O setor de turismo e gastronomia hoje movimentam a economia do Mato Grosso do Sul principalmente na região do Pantanal, Corumbá, Serra da Bodoquena e na cidade de Bonito.
Dessa forma, precisam ter cada vez mais qualifcação na mão de obra empregada. Entendemos que através da vinda desses profissionais com o_cinas, palestras e compartilhando suas experiências, será uma oportunidade única para o despertar dessa carreira. Turistas interessados em conhecer o paraíso ecológico poderão também ter uma grande experiência gastronômica com a fruta que é símbolo da cultura local.
Em 2016 o evento apresentará palestras de gastronomia, O_cina Educação do Gosto e também outras o_cinas para crianças promovidas pelo Slow Food de Bonito e de Campo Grande. Acontecerá uma feira popular onde os chefes apresentarão comidinhas a valores populares na Praça da Liberdade, durante as atividades do Festival da Guavira.
O Cata Guavira 2016 reúne grandes chefs, cozinheiros, produtores, empreendedores e visitantes para experimentar menus especiais e conhecer a relevância cultural e econômica da gastronomia brasileira, sul-matogrossense e latinoamericana. Serão três dias de programação que mesclarão o_cinas, palestras e degustações.
Os chefs convidados desta edição são: a paulista Mara Salles, o colombiano Dagoberto Torres, a paulista Vivi, o corumbaense Edu Rejala, o padrinho do Cata Guavira, Paulo Machado, entre outros.
O evento torna-se uma oportunidade de reunir profissionais do setor, ótimo momento para apresentação de produtos e serviços. É também excelente oportunidade para fomentar a relação entre clientes e empresas, promovendo negócios entre produtor e consumidor, fortalecendo todo o setor.
Midiamax
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Dólar tem maior alta em oito anos e fecha a R$ 3,36 após eleição de Trump
Dois dias depois das eleições presidenciais norte-americanas, o mercado financeiro viveu um dia de turbulências. A moeda norte-americana teve a maior alta diária em oito anos e a bolsa de valores caiu significativamente. O dólar comercial subiu R$ 0,152 (4,73%) e encerrou essa quinta-feira (10) vendido a R$ 3,361. A moeda fechou no maior valor desde 7 de julho (R$ 3,366).
Desde hoje, o Banco Central não faz mais leilões de swap cambial reverso, que equivalem à compra de dólares no mercado futuro e tinham como objetivo conter a queda do dólar. Há poucos instantes, o órgão anunciou que voltará a rolar (renovar) integralmente os contratos em circulação de swap cambial tradicional, equivalentes à venda de dólares no mercado futuro e que servem para segurar a alta da divisa.
O dia também foi de instabilidade na bolsa de valores. Depois de iniciar o dia em alta, o índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, reverteu a trajetória e fechou esta quinta-feira com queda de 3,25%, aos 61.201 pontos. As ações da Petrobras, as mais negociadas, lideraram a queda, com recuo de 4,99% nos papéis ordinários (com direito a voto em assembleia de acionistas) e de 6,91% nos papéis preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos).
Em contrapartida, os papéis da mineradora Vale foram na contramão e fecharam em forte alta. As ações ordinárias subiram 7,48%; e as preferenciais, 8,21%.
Além de fatores políticos internos, o mercado financeiro continua influenciado pela eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, que tem provocado turbulências globais no mercado financeiro. A Bolsa de Londres recuou 1,21%. Em Paris, a queda foi 0,28%. Nos Estados Unidos, as bolsas tiveram desempenho misto. O índice Nasdaq, que engloba as ações das empresas de tecnologia, caiu 0,81%. Em contrapartida, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, fechou em alta de 1,2%, quarto dia seguido de alta e em nível recorde.
Agência Brasil
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Comércio de MS registra crescimento no mês de setembro
O comércio de Mato Grosso do Sul registrou crescimento de 0,7% na receita nominal do mês de setembro deste ano, em relação ao mesmo período de 2015. Os dados são da pesquisa Conjuntural do Comércio MS, do Instituto de Pesquisa da Fecomércio MS (IPF-MS).
O índice registrado em MS é maior que a média nacional, que teve queda de – 0,3%, puxada pelo ramo de veículos, motos, partes e peças (- 14,2%). No Estado, o maior desempenho foi registrado no segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,4%), seguido pela atividade de outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,0%).
Entre os dez itens avaliados pela pesquisa, sete registraram aumento e apenas três, queda. O pior desempenho, pelo segundo mês seguido, foi do segmento de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (- 12,0%), em segundo ficou o ramo de veículos, motos, partes e peças (- 3,0%), seguido pelo de material de construção (- 2,9%).
A Conjuntural aponta ainda a variação do estoque de emprego no comércio em setembro. Mato grosso do Sul foi o único estado da região Centro-Oeste que registrou variação positiva de 0,26%. O pior índice ficou com o Distrito Federal (- 0,35%). A remuneração média em MS também apresentou aumento, de 1,29%.
A pesquisa tem como objetivo acompanhar o comportamento dos principais segmentos do comércio varejista do Estado, usando como base a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE.
Confira o estudo na íntegra:
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Alunos do Sesc Lageado fazem apresentação musical para senador
Pedro Chaves foi conhecer as ações sociais do Sistema Fecomércio
O senador Pedro Chaves esteve reunido na sexta-feira (11/11) com lideranças do Sistema Fecomércio MS em Campo Grande. O objetivo foi conhecer melhor os serviços, ações e produtos desenvolvidos pela Fecomércio, SESC e SENAC, principalmente na área educacional. “É um momento importante para MS, termos um empresário desse gabarito nos representando em Brasília, cuja vida profissional é voltada ao empreendedorismo e a educação”, enfatizou o presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo.
A visita teve o objetivo de estreitar o relacionamento com o Sistema Fecomércio. O diretor do Senac MS, Vitor Mello apresentou o modelo pedagógico da instituição profissionalizante. Para a diretora regional do SESC, Regina Ferro, o encontro teve o caráter institucional e “foi a oportunidade de apresentar as atividades desenvolvidas pelo Sesc na região do Lageado”.
A instituição atende 450 crianças de 6 a 14 anos que frequentam cursos oferecidos na área da cultura. Alunos de violão, da orquestra livre, percussão e do coral participaram de uma apresentação, com destaque para as músicas típicas da região.
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Black Friday: pequenos e-commerces devem faturar 84% a mais, diz pesquisa
De acordo com balanço feito pela Loja Integrada (www.lojaintegrada.com.br) – plataforma gratuita para criação de lojas virtuais, com mais de 400 mil lojas criadas, só em novembro do ano passado, as lojas faturaram cerca de R$ 20 milhões em vendas durante o mês da Black Friday e a expectativa é que o faturamento aumente 84% nesse ano.
Ainda segundo a pesquisa, só em novembro do ano passado, com o alto potencial de vendas da Black Friday, a plataforma registrou a criação de mais de 10 mil novas lojas. Segundo Adriano Caetano, especialista em comércio eletrônico e diretor da Loja Integrada, "durante o mês de novembro, os pequenos e micros empresários têm a oportunidade de colocar as contas em dia e ainda deixar o caixa com um bom respiro para o fim e o começo do ano, que é um período mais custoso para o brasileiro”, explica. ?
Produtos mais vendidos no mês da Black Friday 2015
Os dados coletados pela Loja Integrada mostram que os produtos mais vendidos no mês de novembro de 2015 foram, em sua maioria, produtos de beleza. Shampoos, máscaras para hidratação e perfumes estão entre os 10 itens mais procurados pelas pessoas. O primeiro da lista é a escova progressiva. Só na plataforma da Loja Integrada o item gerou uma receita de mais de R$ 100 mil reais.
Lojistas que mais venderam
A loja online que mais faturou no ano passado foi no ramo de beleza e cosméticos e chegou a arrecadar mais de R$ 500.000,00 só no mês de novembro. Seguido por uma tabacaria, com receita de mais de R$ 400.000,00 e depois por uma loja de roupas, que chegou a vender mais de R$ 250.000,00 em produtos no período.
“Antes, a Black Friday era conhecida mais por promoções de eletroeletrônicos, mas hoje todas as lojas virtuais participam e é possível encontrar de tudo. Tem de brinquedos a bebidas artesanais e até mesmo plantas”, conta Caetano. Para os pequenos e-commerces, estar na Black Friday é uma chance de alavancar as vendas e fidelizar clientes: “As grandes redes têm muitos pedidos, o que pode gerar problemas nos prazos de entrega. Sem contar que com os micros e pequenos lojistas o cliente consegue?negociar?políticas mais flexíveis de troca e devolução”.
Portal Varejista
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Comissão aprova projeto que legaliza bingo, cassino e jogo do bicho
A Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional aprovou, nesta quarta-feira (9), o projeto que amplia o leque dos jogos de azar legalizados no país (PLS 186/2014). A matéria, que segue agora para o Plenário, faz parte da Agenda Brasil – pauta apresentada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, com o objetivo de incentivar a retomada do crescimento econômico do país.
Do senador Ciro Nogueira (PP-PI), o projeto define os tipos de jogos a serem explorados, os critérios para autorização, as exigências para os sócios e as regras para distribuição de prêmios e arrecadação de tributos. Cassinos, bingo, jogo do bicho e apostas eletrônicas poderão ser legalizados. O substitutivo, a cargo do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), também trata das loterias federal e estaduais e do sweepstake — um tipo de loteria relacionada com corrida de cavalos.
De acordo com o relator, o Brasil é um dos poucos países entre as maiores economias do mundo que ainda não conta com mecanismos legais de regulação dos jogos de azar. Como efeito negativo dessa visão arcaica, argumenta Bezerra Coelho, o Brasil sofre com a perda de atratividade para grandes investidores estrangeiros do setor de turismo. Com base nas informações da World Lottery Association, o relator informou que somente no mercado de loterias os jogos movimentaram US$ 400 bilhões em todo o mundo no ano de 2014, dos quais o Brasil teve participação de apenas 1% com as loterias administradas pela Caixa.
Para Bezerra Coelho, a legalização dos jogos no Brasil pode ser um importante vetor na geração de tributos, emprego e renda. Uma projeção conservadora, segundo o relator, estima a arrecadação de R$ 29 bilhões em tributos para o governo, nos próximos três anos. Ao apresentar seu substitutivo, o relator ressaltou que buscou atender às sugestões de colegas senadores e de representantes de vários órgãos do governo.
– Creio que conseguimos atender às sugestões que procuravam equilibrar a legalização e o cuidado com os crimes de lavagem – afirmou o senador.
Pelo texto, a delegação para exploração dos jogos de azar compete exclusivamente à União. Caberá à Caixa Econômica Federal, na qualidade de agente operador, a administração das contas das empresas, bem como o apoio a ações de fiscalização dos jogos. O processo para a concessão da exploração de jogos de azar será sempre precedido de licitação. A concessão terá a duração de até 25 anos, dependendo da modalidade, podendo ser renovada por igual período uma única vez.
Senado
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Comércio da Capital funcionará durante feriado de Proclamação da República
O funcionamento do comércio de Campo Grande no feriado de Proclamação da República, 15 de novembro, terça-feira próxima, é facultativo, conforme estabelecido em convenção coletiva entre os representantes das categorias patronal e dos trabalhadores da Capital.
Os estabelecimentos que decidirem abrir, devem informar o sindicato laboral com 48 horas de antecedência, compensar o trabalhador com uma folga para o dia trabalhado, que deve ser concedida preferencialmente na semana seguinte ou no intervalo máximo de 15 dias, além de uma indenização equivalente a 7% do valor do piso salarial, que será paga até o final do expediente.
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio MS) lembra ainda que a abertura do comércio nos dias de feriado tem horário diferente dos dias úteis. Com exceção dos estabelecimentos localizados nos shoppings, o funcionamento será das 09h às 18h, com intervalo mínimo intrajornada de uma hora.
Os supermercados e hipermercados de Campo Grande abrem normalmente, inclusive os que possuem atendimento especial 24 horas. Como forma de compensar o dia trabalhado, as empresas supermercadistas devem fazer o pagamento de R$ 55,00 ao trabalhador, em vale-compra, além de uma folga em no máximo 30 dias.
Os acordos trabalhistas vigentes na Capital e nos demais municípios do Estado podem ser consultados no endereço: http://www.fecomercio-ms.com.br/area-do-representado/convencoes-coletivas
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Varejo atual: conhecer, combinar e personalizar
Se compararmos o mercado de hoje com o de dez anos atrás, muita coisa mudou. A adoção de beacons, modalidades diferenciadas de vendas, e disparidade de preços entre plataformas segregou o público consumidor em categorias diversas e dificultou a vida dos varejistas para atingir os clientes, principalmente os millenials, geração altamente conectada a apetrechos digitais. Além do mais, a facilidade das compras online também enfraqueceu o comércio físico, criando uma rixa entre vendedores on e offline. E agora? O que os vendedores podem fazer para potencializar a venda de seus produtos para todo tipo de público? Existem algumas medidas que podem ser efetivas:
1 – Conheça seus clientes
Atualmente, quase todo mundo tem um smartphone no bolso com aplicativos que cobrem tudo: leitura de notícias, jogatina, redes sociais e, é claro, apps das lojas favoritas. Ao unir as redes sociais e os apps de varejo é possível retirar informações preciosas para aumentar suas vendas.
Antigamente, sempre que alguém queria comprar algo, essa pessoa ia até a loja e pegava o produto de interesse. Hoje as coisas estão diferentes. Temos o comprador multicanal, um cliente que sabe o que quer e que aproveita a melhor oportunidade para comprar o item, seja utilizando de pontos acumulados, cupons, esperando datas especiais como Black Friday ou outras oportunidades vantajosas.
Já o comprador omni faz uso de todos os canais de compra possíveis, sendo ele internet ou a loja física. Ele também utiliza o Facebook e redes sociais em geral para encontrar ofertas, aproveita descontos dos banners de sites, etc.
2 – Faça das informações as suas aliadas
O que seus clientes gostam, onde moram, quais lugares frequentam, o que costumam comprar online e muitos outros dados podem ser conferidos em simples consultas em seus perfis nos apps. Em posse dessas informações, você pode pensar em promoções, ações e eventos com a cara do seu consumidor, e fazê-lo marcar presença constantemente em sua loja.
Reunir as informações e compará-las também pode indicar o que grande parte dos seus clientes gosta e assim você pode modelar sua loja física ao gosto dos compradores, aumentando a atratividade do espaço para os clientes.
3 – Combine o melhor dos mundos
Comprar online tem suas vantagens, mas adquirir produtos fisicamente ainda possui seu charme. Por que fazer o seu cliente escolher se ele pode ter os dois?
Uma estratégia de venda bastante em alta é o BOPIS ("Buy Online Pickup In Store", ou "Compre online e retire na loja", em tradução livre), uma modalidade que permite que o cliente compre seus itens no conforto de sua casa, mas retire os produtos direto na loja quando for mais conveniente. Além de economizar no frete (que, às vezes, pode ser um processo mais demorado do que pegar o item na loja), o varejista tem a oportunidade de impactar o comprador com ações, promoções e tratamento especial, processos que podem ser convertidos em vendas de mais itens.
4 – Personalize a experiência do consumidor
Cada cliente é único e a sua estratégia de venda também deve ser. Novamente, faça das informações do comprador a sua carta coringa. Se o seu cliente gosta de séries, oferecer opções de boxes com opções de pagamento diferenciado pode ser interessante. Se você percebe que um cliente só faz compras em saldões e eventos especiais, mandar cupons de descontos pode fazê-lo aumentar a frequência de compras na loja.
Outro passo interessante é converter o comprador online em físico e o físico em online. Caso o cliente sempre bata cartão na loja, ofereça descontos caso ele utilize o app da loja, e vice-versa. Unir todas as opções de venda para dar o melhor atendimento ao cliente é sempre o melhor.
Caio Bretones é fundador e CEO da Mobile2You, empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos de diversos segmentos.
Portal Varejista
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