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Famílias têm vantagens e desafios para gerir negócios

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Há menos de duas semanas, os irmãos Simone Martins, de 42 anos, Ailson de Faria, de 45, e seu filho Hudson, de 19, tocam, juntos, uma franquia da Conserta Smart, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Na loja, eles lidam com as vantagens e os desafios típicos de quando parentes comandam um negócio unidos.

Esse formato — popular no Brasil — ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de empreendedorismo familiar. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 98 de cada cem empresas nascem assim. Mas somente 30% chegam à segunda geração e 15%, à terceira. O desafio é gerir a intimidade.

— Além de todos os desafios comuns aos negócios, há o de não confundir as emoções e o de saber diferenciar os momentos dentro e fora da empresa. A vantagem, por outro lado, é as pessoas se conhecerem e poderem se ajustar mais facilmente — diz Jaqueline Garcia, analista do Sebrae em Gerência de Soluções e Inovação.

Sabendo das dificuldades, Simone, Ailson e Hudson delimitaram bem suas funções antes de abrir as portas. Ailson, que tem outro vínculo empregatício, fica de fora, fiscalizando o que acontece diariamente.

— Cuido da parte administrativa, porque sempre gerenciei loja. Meu sobrinho é o técnico, faz os consertos dos celulares — diz Simone Martins.
Seja com uma franquia ou uma ideia própria, os papéis podem estar descritos em contrato:

— Também é bom estabelecer os critérios de sucessão — acrescenta Ana Cristina Von Jess, diretora jurídica da ABF Rio.

Sucessão acontece de várias formas
 

A sucessão pode se dar de várias formas. Aloísio Freitas, de 53 anos, está a frente, há 20, da empresa aberta pelos pais Aloísio e Carmem, de 84 e 81 anos, respectivamente. Desde então, abriu nove pontos da Sigbol Fashion, formadora de talentos na Moda, e a formatou para o modelo de franquia, com nove unidades hoje.

— Trabalho desde os 16 anos na Sigbol. Fiz serviços de rua, entregas, passei pela área administrativa, pelos serviços bancários e pela parte de desenvolvimento de apostilas para cursos. Participei de tudo e fui aprendendo, crescendo. Tenho certeza absoluta de que isso foi fundamental para minha atuação nos anos que se sucederam. Não tenho só ideia do que acontece na empresa. Tenho prática — conta ele.

A analista do Sebrae Jaqueline Garcia concorda que a vivência na empresa seja importante para assumir um negócio. Mas há outros pontos:

— É bom que a primeira geração tenha um planejamento da empresa, com seus processos por escrito e em manuais, para fazer uma transição sem conflitos — diz ela, acrescentando que, em caso de uma eventualidade, o sucessor pode buscar ajuda de fora: — É saudável trazer um profissional que passe credibilidade e saiba organizar o negócio.

Esta foi a escolha de Alessandra Varanda, de 35 anos, filha dos donos da marca Fernanda.

— Meu pai, minha irmã e meu irmão, que sucederia os dois primeiros no negócio, falecerem no intervalo de um ano. E eu, que era diretora de Marketing, tive que assumir a empresa. Eu tenho o DNA, a alma do negócio, e acredito que minha opinião seja a mais importante sobre os rumos da marca. Mas, hoje, tenho um presidente para comandar na empresa. Minha intenção é profissionalizá-la, sem a influência emocional.

Questões importantes para pensar

O que abrir – “O ideal é que seja decidido quem vai ser responsável por cada área. Isso é mais importante do que todos gostarem do segmento do negócio. Se isso não for estabelecido, porém, é bom que todos tenham afinidade com o ramo”, afirma Jaqueline.

Franqueadora – Quem deseja abrir uma unidade de uma empresa familiar deve conhecer a política da franqueadora para evitar riscos. “É importante saber como é a projeção para uma eventualidade (morte ou doença), além de como cargos são definidos e suas limitações”, diz Ana, diretora da ABF Rio.

Na hora da crise – Além de ter um comando único e centralizado, o que permite reações rápidas em situações de emergência, a estrutura da empresa familiar permite autofinanciamento a partir de uma poupança compulsória feita pela família.

Comprometimento – O comprometimento com a empresa também costuma ser uma marca do negócio.

Autoritarismo – Um dos desafios para o negócio dar certo pode ser uma posição autoritária do fundador ou até uma confusão das posições hierárquicas dentro da família com o que ocorre na estrutura da empresa durante a tomada de decisões.

Fidelidade – A expectativa de alta fidelidade dos empregados pode gerar decepção ou provocar um comportamento de submissão, sufocando a criatividade dos empregados.

Falta de vontade – Na transição para a segunda geração, nem sempre o herdeiro tem vontade de tocar o negócio. “Mas o ideal é que assuma a empresa com a consciência de que é dali que sai o sustento da família. É possível contratar um profissional para gerir o negócio, de qualquer forma”, diz Jaqueline.

Conflitos – Falta de comando central e conflitos de interesses entre a família são problemas que podem surgir após uma transição familiar. Por isso, é bom estar tudo acertado antes.

 

 

Revista PEGN

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PIB fecha segundo trimestre com queda de 0,6%; recuo no ano é de 4,6%

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas os bens e serviços produzidos no país, fechou o segundo trimestre de 2016 com queda de 0,6% comparativamente ao trimestre anterior na série livre de influências sazonais. Quando comparada a igual período de 2015, a queda do PIB foi de 3,8%. Com o resultado, o PIB acumula – nos primeiros seis meses do ano – retração de 4,6%, comparativamente aos seis primeiros meses de 2015.

Os dados das Contas Nacionais Trimestrais foram divulgadas hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam, no acumulado dos quatro trimestres terminados no segundo trimestre de 2016, decréscimo (-4,9%) em relação aos quatro trimestres anteriores. Em valores correntes, o PIB no segundo trimestre de 2016 alcançou R$ 1,5 trilhão.

Resultados negativos

Com a queda de 0,6% do PIB neste segundo trimestre do ano, a economia brasileira passou a registrar seis resultados negativos consecutivos nas comparações com os trimestres imediatamente anteriores. Ao contrário do que era esperado, foi a indústria que evitou que o PIB caísse ainda mais, uma vez que fechou este segundo trimestre com crescimento de 0,3%, enquanto a agropecuária e serviços encerraram em queda de 2% e 0,8%, respectivamente.

Pela ótica da despesa, a Formação Bruta de Capital Fixo cresceu 0,4%, o primeiro resultado positivo após dez trimestres consecutivos em queda. Já a Despesa de Consumo das Famílias, com a retração de 0,7%, caiu pelo sexto trimestre seguido.

A Despesa de Consumo do Governo, no entanto, também recuou em relação ao trimestre imediatamente anterior (-0,5%). No que se refere ao setor externo, as Exportações de Bens e Serviços tiveram expansão de 0,4%, enquanto que as Importações de Bens e Serviços cresceram 4,5%.

Eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza crescem

Ainda segundo o IBGE, na Indústria, apesar da expansão de 0,3%, houve variação negativa de 0,2% na Construção. Já Extrativa mineral e a atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana cresceram, respectivamente, 0,7% e 1,1%. A Indústria de Transformação manteve-se estável no trimestre (0,0%).

Nos Serviços, o setor de Transporte, armazenagem e correio puxou a queda de 0,8% na comparação com o trimestre imediatamente anterior, com retração de 2,1%); seguido de Outros serviços (-1,7%); Intermediação financeira e seguros (-1,1%); Comércio (-0,8%); e Serviços de informação (-0,6%).

Já o setor de Administração, saúde e educação pública cresceu 0,5%, enquanto o item Atividades imobiliárias fechou o trimestre com resultado praticamente estável (0,1%).

 

Agência Brasil

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Consumidor não compra nada antes de consultar a internet, revela pesquisa

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Praticamente todos os internautas (que compõem metade da população brasileira, 106 milhões de pessoas) usam a internet em alguma etapa do seu processo de compra (pré-compra, compra e pós-compra), revela o estudo “Varejo no Brasil: a influência do digital sobre o consumo". Realizado pela Boston Consulting Group (BCG), a pesquisa ouviu 2.500 entrevistados sobre suas atividades online. O impacto desse comportamento já é considerável e deve se intensificar nos próximos anos.

Até o momento, o impacto da internet é maior na fase de pré-compra. Descobrir, pesquisar e localizar marcas, produtos, serviços e lojas online já representa  de 60% a 70% das pesquisas em sites, redes sociais e buscadores como o Google. Os canais online, como o Facebook e WhatsApp, também são amplamente utilizados pelo consumidore brasileiro para expressar as opiniões de pós-compra, tanto as positivas quanto as negativas (70%).

Pré-compra e Pós-compra

A influência digital varia de acordo com o perfil do consumidor. A pesquisa apontou cinco segmentos distintos com base na demografia, profissão e renda, grau de adesão digital e hábitos de compra online. Cada segmento possui características distintas e exibe padrões particulares de uso, preferências e desenvolvimento do usuário online.

Entre os diferentes perfis de compra, dois se destacaram pela alta intensidade com que usam a internet para pesquisar e comprar: o dos casais antenados e os nascidos na internet. Juntos, os dois grupos perfazem 50 milhões de pessoas, (25% da população) e valorizam a variedade, conveniência, e interação.

Os consumidores também usam as ferramentas digitais de maneiras diferentes, dependendo da categoria de produto envolvida. Situações em que o preço e a escolha são importantes (caso de celulares, eletroeletrônicos e computadores), as vendas por e-commerce são pequenas (13%), mas pesquisas, comparações e busca de referências nos meios online chegam a 90% dos consumidores.

Combinações de canais

Em outra ponta da escala estão os produtos que são comprados repetidamente, como saúde e beleza. O preço é um fator menos crítico e o engajamento com a marca é alto, assim como a frequência de reabastecimento. Hoje menos de 2% desses produtos são vendidos online, mas as decisões de compra são baseadas em uma combinação de canais online e offline antes de se chegar à decisão.

O uso da internet ainda é predominante entre a população urbana de renda e escolaridade mais alta, mas essas características estão mudando e espera-se uma aceleração do digital no interior do país nos próximos anos. A estimativa é de que até o final da década 65% do território nacional já tenha acesso à internet (atualmente a proporção é de 40%), sendo que as cidades menores deverão ser as grandes impulsionadoras dessa expansão.

 

Portal Administradores

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Governo quer dois novos tipos de contrato de trabalho

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Brasília – Com um contingente de 11,6 milhões de desempregados e 623 mil vagas formais fechadas só este ano, a equipe do presidente em exercício Michel Temer estuda formas de tornar viáveis duas novas modalidades de contrato de trabalho: o parcial e o intermitente.

As propostas fazem parte da reforma trabalhista que será, ao lado da previdenciária, uma prioridade da agenda econômica caso o impeachment de Dilma Rousseff seja concretizado.

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Tanto no trabalho parcial quanto no intermitente, a jornada de trabalho será menor do que as 44 horas previstas na legislação atual. Os direitos trabalhistas, como férias e 13.º salário, seriam calculados de forma proporcional. A diferença entre os dois contratos é a regularidade com que o trabalho ocorre.

No contrato parcial, a jornada ocorre em dias e horas previamente definidos. Por exemplo, a pessoa poderá trabalhar em um bar somente nos fins de semana.

Os técnicos acreditam que esse tipo de contrato vai beneficiar principalmente estudantes e aposentados que precisem complementar sua renda.

O trabalho intermitente, por sua vez, é acionado pelo empregador conforme a necessidade. Um técnico do governo exemplifica: o dono de um buffet pode ter um vínculo desse tipo com uma equipe de garçons e cozinheiros.

Nos fins de semana em que houver festa, os trabalhadores são chamados. Quando não houver, o empresário não terá custo.

O contrato parcial de trabalho já existe na legislação, mas a regulamentação é considerada ruim, o que gera insegurança para o empregador. Por isso, é pouco utilizado. A ideia é aperfeiçoar a legislação.

"O que me preocupa é que estamos num momento de desemprego elevado, de economia baixa, e a área empresarial pressiona para o governo colocar na pauta medidas para diminuir os custos, entre aspas, que nós consideramos investimento", disse o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah.

Já para o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) Bruno Ottoni, as regras do País contribuem para aumentar a informalidade e o desemprego. "O mercado de trabalho brasileiro é extremamente rígido e isso acaba gerando distorções."

Ele ressaltou não conhecer as propostas do governo para o trabalho parcial e o intermitente. "Pela experiência internacional, a flexibilização tem efeitos positivos. Só é preciso estudar a natureza dessa flexibilização, pois os trabalhadores temem perder força."

À frente de uma central que tem em sua base principalmente empregados dos setores de comércio e serviços, Patah disse ter disposição para discutir o trabalho parcial, principalmente para jovens e aposentados.

No entanto, ele quer garantir que nenhum empregado nessa categoria receba menos do que um salário mínimo.

Terceirização

Representantes das centrais sindicais estarão nesta terça-feira, 30, com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para discutir a pauta de projetos em tramitação na área trabalhista. Patah está preocupado particularmente com o projeto que regulamenta o trabalho terceirizado.

"Do jeito que está, todo trabalhador poderá ser terceirizado", disse. O governo Temer ainda não tem posição sobre essa questão. Por enquanto, a ordem é deixar o Legislativo discutir e votar como achar mais adequado.

 

O Estado de São Paulo

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Sistema Fecomércio MS lança Programa Pró Empresas para empresários de Dourados

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Empresários de Dourados e região contam com novas opções de negócios a partir desta semana. Nessa segunda-feira (29/8) foi lançado o Pró Empresas, um projeto especial feito sob medida para atender as demandas empresariais, com produtos, serviços e soluções da Fecomércio e do Senac com condições especiais de pagamento.
 

O Termo de Parceria é um projeto de atuação integrada entre a Fecomércio MS, Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio (IPF),Senac MS e Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista de Dourados (Sindicom). Participaram do lançamento dirigentes do Sistema Fecomércio MS, lideranças sindicais patronais e empresários. 
 
O presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo, destacou a importância da disponibilização dos serviços, que são vários. "Quero destacar a interiorização do nosso atendimento com a instalação do ponto de atendimento para emissão da certificação digital, a contratação direta com o Serasa Experian, que apontará a decisão correta para aprovação de crédito em tempo real, com proteção contra fraude de identidade, acesso direto ao banco de dados, treinamento com vídeos explicativos e uma executiva de negócios do Serasa à disposição." Segundo ele, " são serviços que facilitam o trabalho da classe empresarial e melhoraram os processos de funcionamento e de decisões das empresa".
 
O diretor regional do Senac MS, Vitor Mello, apresentou os pacotes de cursos, por meio do Senac Varejo, que oferecem descontos especiais para os empresários. "As empresas que estiverem regularmente sindicalizadas terão subsídios de 20% no valor dos cursos. Temos opções para atender aos mais variados setores do segmento do comércio".
 
Cerca de 60 empresários participaram do evento. Eles tiveram a oportunidade de assistir a palestra com o consultor Daniel Zanco que falou sobre "Gestão de Quebras e Perdas".
 
"Queremos colocar o Sindicom como parceiro efetivo dos nossos empresários, que eles entendam o Sindicato como sua casa de negócios e venham buscar soluções que otimizem e melhorem sua produtividade", afirma a presidente do Sindicom MS, Hosmeide Schultz de Moraes.

 

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Abertura de empresas bate recorde no país e MS aparece na 16ª posição

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A criação de empresas no primeiro semestre do ano atingiu nível histórico no Brasil. Segundo dados do Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, foram criados 1.020.740 novos empreendimentos no país. Mato Grosso o Sul aparece na 16ª posição, entre os estados que mais contribuíram para esse desempenho.

Conforme os números divulgados hoje, o Estado registrou 13.685 novos empreendimentos entre janeiro e julho de 2016. Diante desse número, teve participação de 1,3% no total de empresas abertas no país. São Paulo teve participação de 28,1%, com voluma totalizando 287.078 novos negócios no semestre.

Economistas da Serasa Experian atribuem o aumento recorde na abertura de empresas, ao chamado empreendedorismo de necessidade. Isso significa que devido ao fechamento de diversas vagas de emprego no mercado formal, muitas pessoas decidiram abrir seu próprio negócio como forma de gerar renda.

Por isso, a empresa leva em consideração também os dados de novos MEIs (Microempreendedores Individuais), que tiveram crescimento nacional de 9,1% neste ano. O setor de Serviços é o que mais abriu empresas neste ano, com destaque para alimentação, instalações elétricas e confecções em geral.

Na comparação entre o primeiro semestre de 2016 e de 2015, Mato Grosso do Sul apresenta percentual de crescimento de 2,6%, menor que a média anual que é de 3%. O melhor desempenho é do Amapá, com crescimento de 25,6%.

 

Campo Grande News

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Mercado espera por manutenção da Selic em 14,25% na reunião do Copom

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam por manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 14,25% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta semana. Mas, a expectativa é que a taxa básica seja reduzida nas reuniões seguintes do comitê e encerre 2016 em 13,75% ao ano. As estimativas fazem parte do Boletim Focus, uma publicação semanal feita pelo BC com base em projeções de instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos.

Em 2017, as instituições financeiras estimam por mais redução da Selic, com a taxa em 11,25% ao ano, no final do período. Na semana passada, a projeção para a Selic ao fim de 2017 era de 11% ao ano.

O principal instrumento usado pelo Banco Central para controlar a inflação é a taxa básica de juros, usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. Quando mantém a taxa, o Copom considera que ajustes anteriores foram suficientes para alcançar o objetivo de controlar a inflação.

Desde julho de 2015, os juros básicos estão em 14,25% ao ano, no maior nível desde outubro de 2006.

Meta de Inflação

O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Essa meta tem como centro 4,5% e limite superior em 6,5%, em 2016. Para 2017, o teto da meta é 6%.

De acordo com a expectativa das instituições financeiras, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ultrapassar o teto da meta este ano, ficando em 7,34%. A projeção anterior era 7,31%. Para 2017, a estimativa também subiu, ao passar de 5,12% para 5,14%.

Economia

Enquanto as estimativas de inflação subiram, as projeções para a economia tiveram pequena melhora. A projeção de queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país este ano, passou de 3,20% para 3,16%. Para 2017, a estimativa de crescimento subiu de 1,20% para 1,23%.

 

Agência Brasil

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Empresários estudam demissões por queda de fluxo no comércio de Três Lagoas; motivo pode ser a Zona Azul

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Segundo Eurides Silveira, o presidente do Sindicato dos Empregados, o movimento de consumidores no centro caiu muito desde a implantação da Zona Azul. Prova disso são os empresários que estão estudando a demissão de funcionários, pela queda no fluxo das vendas.

Já foram realizadas cerca de três reuniões, com a prefeitura municipal, secretaria de trânsito e até conversas com representantes da empresa Central Park, responsável pela implantação do sistema de estacionamento rotativo, com a intenção de definir alguns ajustes, considerados necessários pelos sindicalistas. Porém, segundo Eurides, até o momento nada foi resolvido.

“Participamos de várias discussões, até agora nada e quem está pagando o preço são os comerciantes e os empregados. Já recebi ligações de empresários dizendo que caiu muito o fluxo de vendas e, por isso, vai precisar demitir funcionários”, afirmou o presidente do Sindicato dos Empregados, Eurides Silveira.

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL

Na última quinta-feira (25), os representantes do Sindicato dos Empregados no Comércio de Três Lagoas, Sindicato do Comércio Varejista e Movimento Vem pra Rua Três Lagoas, protocolaram no Ministério Público Estadual um documento para adequação da implantação da área azul no município.

A preocupação e descontentamento é com a diminuição, em aproximadamente, 80% das vagas para motocicletas, falta de divulgação dos pontos de vendas dos créditos, funcionamento do aplicativo que pode ser instalado nos aparelhos celulares. 

“Nós queremos que eles adequem alguns pontos que estão prejudicando a população que vai ao comércio e os trabalhadores, o fluxo de pessoas nas lojas já caiu e muito por causa desses problemas”, ressaltou, Sueide Silva Torres, presidente do Sindivarejo.

Após o protocolo do documento os representantes foram recebidos pelo promotor de justiça, José Roberto Tavares, que afirmou que o caso será analisado.

ÁREA AZUL

O usuário do estacionamento da área azul paga o valor de 1,60 para carro e R$ 0,60 para estacionamentos de motos. O usuário de carro que deixar de adquirir o ticket será notificado a pagar R$ 8 e o de moto R$ 3, correspondente ao uso de cinco horas, retornando o crédito de duas horas para o usuário, após o pagamento. Em caso de não pagamento, o condutor será submetido a multa de R$ 127,69 além de perder cinco pontos da Carteira de Habilitação.

 

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Em MS, 13 mil pessoas ainda não sacaram valor referente ao Pis

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Em Mato Grosso do Sul, 13.633 pessoas não haviam sacado o abono salarial do PIS (Programa de Integração Social) referente a 2014 até a última semana. Quem não retirar o dinheiro até o dia 31 de agosto, vai perder o benefício.

O montante de R$ 880 para cada trabalhador é referente ao valor de um salário mínimo e está disponível para saque em qualquer agência da Caixa. Só em Campo Grande, mais de 4.600 pessoas têm direito e ainda não retiraram o benefício. Em Dourados, outros 1.500 podem sacar o abono.

Têm direito a receber o abono salarial os trabalhadores que tenham exercido atividade remunerada durante pelo menos 30 dias em 2014 e recebido até dois salários mínimos por mês nesse período.

Além disso, é necessário estar cadastrado no PIS há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Rais (Relação Anual de Informações Sociais).

Os trabalhadores podem consultar se têm direito ao benefício pelo portal http://abonosalarial.mte.gov.br/, inserindo CPF ou número do PIS/Pasep e data de nascimento.

Outras informações podem ser obtidas diretamente com a Caixa no telefone 0800-726 02 07. Para os trabalhadores do serviço público que recebem o PASEP é preciso procurar o Banco do Brasil pelo número 0800-729 00 01. Mais informações também pela Central de Atendimento Alô Trabalho 158, do Ministério do Trabalho.

 

Campo Grande News

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Total de microempreendedores aumentou 16,8% este ano em MS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Alternativa para sair da informalidade ou primeiro passo para abrir um negócio, o Microempreendedor Individual (MEI) é uma realidade em crescimento no Estado.

De acordo com dados do Portal do Empreendedor, o número de MEIs em Mato Grosso do Sul saltou 16,8% em agosto deste ano, se comparado com o mesmo período do ano anterior.

Analistas da área atribuem o aumento ao panorama de desemprego e à busca, cada vez maior, pela formalização do trabalho.

Segundo informações do Portal do Empreendedor, mecanismo virtual que facilita a inscrição no MEI, o Estado hoje conta com 91.817 microempreendedores — 13.231 a mais em relação a agosto de 2015.

Somente este ano, em Mato Grosso do Sul, 9.425 pessoas optaram por ingressar no programa, criado pela Lei Complementar nº 128/2008, que modificou parte legislação que regia micro e pequenas empresas.

 

Portal Correio do Estado

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