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Negócio deve ter visual bonito e bom atendimento para atrair clientes

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Uma quitandinha com prateleiras desarrumadas, caixas espalhadas, frutas e legumes misturados dificilmente será amada por consumidores e tampouco terá boas vendas. A razão? Visual e atendimento ruins afastam os clientes, mesmo que o estabelecimento ofereça produtos com preços imbatíveis.

Milhares de negócios no país, principalmente em cidades do interior, descuidam de sua aparência. O problema é um risco para o empreendedor: sem clientela, ele pode ter que fechar as portas. E é isso que o Centro de Formação do Empreendedor, uma das atrações da Feira do Empreendedor em Sobral, quer evitar.

No espaço, que fica em um dos lados da praça onde acontece o evento, doze consultores atendem os empreendedores. A missão: ensinar os melhores processos de gestão e, principalmente, mostrar como deve ser o visual e a organização de cinco tipos de negócios: quitanda, esmalteria, sapataria, reparos de roupas e serviços gerais.

Francisco de Assis Barreto de Sousa, 69 anos, presidente da Federação das Associações do Comércio, Indústria, Serviços e Agropecuária do Ceará (Facic) é o mentor do projeto. Ele explica que um negócio, seja ele qual for, organizado e com um visual bonito atrai mais clientes. “A imagem passa credibilidade. Então, ter uma loja bonita é bom para o empreendedor”, diz. Mas só um ‘tapa no visual’ não basta, alerta Sousa: “O negócio tem que oferecer novos serviços além dos tradicionais. E, claro, ter um bom atendimento”, diz.

Além de capacitar, o Sebrae quer que os negócios apresentados no Centro de Formação do Empreendedor sirvam como inspiração para microempreendedores remodelarem seus negócios, mesmo aqueles que funcionam na garagem de casa. “Muito empreendedor tem uma sapataria ou uma quitanda na própria residência. O espaço pequeno não é justificativa para não deixá-lo organizado”, diz Sousa.

Oportunidade

Um dos locais mais visitados da Feira do Empreendedor de Sobral, o Centro de Formação do Empreendedor é um ponto de parada também para quem procura o primeiro negócio. Os consultores do local explicam, por exemplo, como o empreendedor pode se preparar para abrir uma esmalteria ou oficina de serviços gerais.

“O interessado entra, olha como funciona e recebe dicas de como o negócio deve ser pensado. Se ele se interessar, nos o enviamos o empreendedor para o Sebrae-CE orientar na criação do negócio”, diz Sousa.

 

 

Revista PEGN

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Crise: oportunidade para internacionalizar

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Toda crise pode ser encarada como um momento de reflexão. O cenário econômico atual no Brasil vem ocasionando um período de grande recessão ao mercado, mas também tem oferecido muitas oportunidades de mudanças, negócios e, por que não, internacionalização?

De um modo geral, tempos de crise não são muito favoráveis para as empresas expandirem operações em outros países. No entanto, cada caso é um caso e, muitas vezes, a internacionalização do negócio pode funcionar como uma boa saída para conquistar novos mercados, maximizar a procura e o volume de vendas, além de consolidar a reputação da marca.

Para o plano de internacionalização ser bem sucedido, independentemente do momento do país, é fundamental estar bem preparado e avaliar os recursos necessários. Startups que não requerem a implantação de estrutura física e equipe no local de atuação acabam por ter o processo de expansão mais viável. Este foi o nosso caso, quando no ano passado iniciamos a internacionalização do Cuponomia para a América Latina. Por se tratar de serviços e parcerias com lojas online, o processo aconteceu de forma rápida e com custos menores.

A principal preocupação da expansão de mercado, no entanto, deve ser a de oferecer um modelo que funcione bem. É importante investir tempo aprendendo e melhorando os serviços da startup antes de atravessar as fronteiras. Caso contrário, o impacto negativo para a marca pode ser irreversível e, como diz o ditado popular, o “tiro sair pela culatra”.

Claro que esta não é uma decisão tomada do dia para a noite, mas, tendo alguns pontos em mente, é possível criar oportunidades e fazer o seu negócio crescer além do território nacional:

Lembre-se que talvez seja necessário criar ou desenvolver uma cultura no mercado alvo. Você pode ter um grande desafio de criar a demanda por um serviço que o mercado pode não conhecer e nem saber que precisa;

Aprender a lidar com a mudança de cultura e idioma é um desafio que qualquer negócio irá enfrentar para se internacionalizar. Mas por mais que se planeje, esses dois fatores só vão aparecer na hora que você já estiver lá;

Conheça o máximo sobre o mercado que você está entrando – tamanho, potencial de crescimento, possíveis parceiros;

Ter uma estratégia de marketing local também é fundamental.

Desafios sempre existirão, por isso, esteja preparado. Criatividade é o diferencial para evoluir.

*Antônio Miranda é CEO do Cuponomia, plataforma que reúne cupons de desconto dos principais players de comércio eletrônico do país, e que recentemente iniciou operações no México, Chile e Colômbia.

 

 

Portal Administradores

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Prejuízos de uma reforma do PIS/COFINS são apresentados ao ministro da Casa Civil

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O deputado federal Laércio Oliveira, presidente da Comissão de Desenvolvimento da Câmara dos Deputados e vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), esteve no dia 16 de agosto com o ministro-chefe da Casa Civi, Eliseu Padilha, para tratar dos impactos negativos da reforma do Pis/Cofins no setor de serviços, anunciada pelo governo anterior.

Na ocasião, Laércio destacou que a reforma vai prejudicar empresas de todos os setores, mas em especial as áreas de educação, saúde, construção, telecomunicações, segurança, informática, entre outras, que geram mais de 20 milhões de empregos. O ministro ficou sensibilizado com os problemas que poderiam ser causados pela reforma e informou que abordaria o tema dentro de um grupo de trabalho dos Ministérios da Fazenda e Planejamento. O parlamentar  apresentou dados que confirmam que, conforme a reforma anunciada, essas empresas, que pagam hoje uma alíquota somada de Pis/Cofins de 3,65% sobre o faturamento, migrariam para 9,25%, com poucos créditos para compensar. Elas passariam para o complexo regime não cumulativo, ampliando a já sufocante burocracia fiscal. Laércio demonstrou que as consequências dessa reforma seriam o aumento da mensalidade escolar, do plano de saúde, da conta de celular e de tantos outros serviços que pesam no bolso do cidadão, além da possibilidade de demissão de cerca de 2 milhões de trabalhadores.

O assessor da Mobilização Nacional contra o aumento do Pis/Cofins, Emerson Casali, que também participou da reunião, afirmou que os prejudicados não teriam como absorver custos de uma reforma que onerem ainda mais os setores intensivos em mão de obra. Para Casali, o setor empresarial está muito confiante no governo e essa ameaça de aumento de impostos tem que ser retirada logo da agenda para que todos possam fazer seus planos de negócio e realizar investimentos para a economia voltar a crescer. O ministro Padilha reafirmou que o governo acredita que, com uma carga tributária de 37% do PIB, não é possível aumentar impostos e que a prioridade é realizar as reformas para estancar o crescimento dos gastos. Já Laércio Oliveira confirmou ao ministro Eliseu Padilha que o setor empresarial estará pronto a apoiar o governo nas agendas necessárias ao crescimento do País.

 

cnc

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Nota fiscal de saída: saiba o que é e como emiti-la

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

É proibido vender produtos ou prestar serviços sem emissão de documento fiscal, o que configura crime de sonegação de impostos.

Ou seja, as notas estão sempre presentes nos negócios e são de fundamental importância para todos eles. E, por isso, é preciso saber como se faz a emissão, quais são os dados necessários e obrigatórios e a diferença entre as notas de saída e entrada.

Acompanhe a seguir tudo o que você precisa saber sobre essas questões para proceder corretamente.

Diferença entre notas de entrada e saída

A distinção entre os documentos fiscais é simples. Enquanto a saída registra prestação de serviço ou venda — faturamento —, a de entrada oficializa uma compra ou tomada de serviço. Mas ambas podem configurar também operações sem movimentação de valores, como envio de produto para amostra ou recebimento de mercadoria em bonificação.

Em resumo, as saídas partem do empreendimento. E nas entradas ele é agente passivo da operação — tanto que geralmente não emite documento por isso, apenas o recebe do agente.

Emissão da nota fiscal de saída

Primeiramente, precisamos dizer que o documento fiscal sempre deve ser emitido previamente no caso de venda — pois mercadorias não podem circular sem nota. Já na prestação de serviços, a emissão pode ser feita posteriormente, sendo expedida uma ordem de serviço anterior ao fato gerador do faturamento.

Destinatário ou tomador

O receptor do documento precisa ter os dados completos de endereço e, conforme a situação do tomador, outros campos, como Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou CPF, Inscrição Estadual e/ou Inscrição Municipal, informados na nota fiscal de saída.

Objeto da transação

A descrição da mercadoria ou do serviço deve ser a mais completa possível. No caso de produtos, as quantidades, os valores unitários, totais e de impostos e a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) precisam ser informados.

Para os serviços, os dados de valor total e impostos são obrigatórios. Outros dados podem também ser necessários, mas como serviços são regulamentados por municípios, cada um tem processo próprio para emissão de documento pelo prestador e há diversas diferenças entre cidades.

Frete

Nas vendas, deve-se escolher entre frete por conta de destinatário ou de emissor, ou ainda operação sem frete. Independentemente da contratação de terceiros pelo responsável pela entrega, o CNPJ e os dados do motorista e do veículo devem ser preenchidos, além de embalagem de transporte e número de unidades.

Classificação fiscal da operação

Como a nota fiscal de saída para prestação de serviço é sempre de soberania do município responsável, nem todas elas pedem esse dado.

Mas nas vendas de mercadorias, a informação é sempre obrigatória. É preciso então selecionar de acordo com o regime tributário da empresa e com o que a legislação diz sobre a operação. Por exemplo, a mercadoria pode ser tributada com ou sem substituição tributária de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) .

Informações adicionais

Esse campo é destinado a algo que a empresa necessite escrever, como ordem de compra recebida, crédito de ICMS dado ou impossibilidade de geração dele por alguma situação prevista em lei.

Validação e transmissão

Após o preenchimento de todos esses dados, é preciso validar a nota. Para isso, osoftware de elaboração e emissão da nota fiscal de saída verifica se todos os dados e cálculos estão corretos.

Então, o documento é assinado, recebendo a identidade da empresa emissora. Depois disso, é feita a transmissão à Secretaria da Fazenda. Esse último processo é o envio do conteúdo elaborado ao órgão de fiscalização para liberação do seu uso e do arquivo XML.

 

Portal Contábeis

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Mato Grosso do Sul deve se tornar o maior produtor de celulose a partir de 2017

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Mato Grosso do Sul será o primeiro estado do ranking nacional de produção de celulose a partir do ano que vem. Projeção foi feita pela diretora de Relações Governamentais e Institucionais da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), na noite de ontem.

Conforme a diretora, até 2020 o Estado vai atrair 64% de todo o investimento privado pelo setor no Brasil.

“Nós vemos o Mato Grosso do Sul com uma vocação muito forte para o eucalipto, pois tem condições geográficas e climáticas favoráveis, além de políticas para atração de investimentos do setor que nos levam a essa projeção realista”, disse, durante seminário “Panorama do Setor Floresta Mundial, Brasileiro e Sul-Mato-Grossense.

Governador Reinaldo Azambuja (PSDB), informou que entre as propostas para solucionar problemas logísticos e deixar o estado mais competitivo, está a negociação para retomada da ferrovia.

“A perenização da Hidrovia Paraná-Tietê também é um avanço logístico para o setor florestal do Estado”, disse.

Conforme o secretário Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruk, celulose já está consolidada no Estado com as principais indústrias mundiais, Fibria e Eldorado. Além disso, área plantada de eucalipto é próxima a um milhão de hectares e expectativa é atrair novos empreendimentos que utilizem essas florestas.

PANORAMA

Conforme o Ibá, nos últimos 10 anos houve crescimento médio de 22% da área plantada de florestas em Mato Grosso d Sul. Com esse patamar de produção, investimentos previstos para o Estado permitirão manter o Brasil como o 2º maior produtor mundial de celulose em 2017.

Ainda segundo Beatriz, participação nas exportações do setor deve ser mais que o dobro a partir de 2018, saltando de 16,5% para 35%.

Engenheiro florestal e diretor da Reflore-MS, Moacir Reis, afirma que apesar do crescimento do plantio, estrutura dos municípios que abrigam o setor, como Três Lagoas e região não estão suportando a demanda e, para dar continuidade ao desenvolvimento do mercado, são necessários investimentos, sendo uma delas a duplicação da BR-162 para que a colheita chegue até a fábrica.

Além do eucalipto, MS também deve aumentar a produção de pinus e seringueira, segundo Verruk.

O futuro já está definido para o Estado. Temos de focar em parcerias público-privadas e aproveitar o conjunto de fatores favoráveis que dispomos, como o clima, mecanização, hidrografia e legislação”, finalizou o secretário. 

 

Correio do Estado

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Governo aumenta para 1,6% previsão de crescimento da economia para 2017

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Os sinais de recuperação da economia levaram o governo a aumentar a previsão de crescimento para 2017. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) passou de 1,2% para 1,6% para o próximo ano, anunciou há pouco o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Carlos Hamilton Araújo.

 

A projeção para inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi mantida em 4,8%. Os números serão usados na elaboração do projeto da Lei Orçamentária Anual de 2017, que será enviado ao Congresso Nacional até 31 de agosto.

Segundo o secretário, o governo só divulgará o reflexo do aumento do crescimento econômico na arrecadação federal no envio do projeto. Caso as receitas subam mais que o esperado, o governo não teria de aumentar tributos para reforçar o caixa no próximo ano e cumprir a meta de déficit primário (resultado negativo nas contas públicas desconsiderando o pagamento de juros) de R$ 139 bilhões em 2017.

De acordo com Araújo, as recentes melhorias nos indicadores financeiros e os sinais de recuperação da economia permitiram à equipe econômica reajustar a estimativa de crescimento para o próximo ano. Conforme o secretário, o país deve voltar a registrar crescimento econômico a partir do quarto trimestre deste ano.

“Em termos reais, a produção industrial cresce há quatro meses seguidos. A Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] mostrou sinais de estabilização na atividade do comércio, com crescimento de 0,1% em junho. Temos indicações de que o segundo semestre terá desempenho melhor que o primeiro. No nosso cenário base, estimamos crescimento do PIB no quarto trimestre em relação ao terceiro”, explicou o secretário.

Para 2016, a Secretaria de Política Econômica reduziu a previsão de contração do PIB de 3,1% para 3%. A projeção para o IPCA foi mantida em 7,2%.

As estimativas da equipe econômica são mais otimistas que as do mercado. Segundo o Boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgadas pelo Banco Central, o país deve fechar 2016 com retração do PIB de 3,2% e inflação de 7,31%.

Para 2017, os analistas de mercado preveem crescimento de 1,1% no PIB e IPCA de 5,14%.

 

Agência Brasil

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A mente do consumidor revelada

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Às vezes, para algumas perguntas, nós simplesmente não temos respostas. Essa ausência de conclusão não se dá apenas quando o assunto são temas filosóficos que nos fazem “esquentar” os neurônios. 

A falta de explicações acontece porque parte da nossa memória (a implícita) armazena dados e habilidades que, para serem ativados, não dependem da nossa consciência ou vontade. Isso explica porque conseguimos realizar atividades, como andar de bicicleta, estando com a cabeça no mundo da lua. 

Medir o que o ser humano NÃO diz é a base das neurociências, conjunto de disciplinas que utiliza exames e testes neurológicos para estudar o sistema nervoso e o funcionamento do cérebro.   

“As neurociências buscam entender tudo o que está implícito na mente do indivíduo e que será fundamental para a tomada de decisão”, afirma Lucas Copelli, vice-presidente da Nielsen e especialista em neurociência do consumo. 

Desde 2014 a Nielsen mantém em São Paulo um laboratório dedicado à neurociência. E porque uma das líderes em pesquisa de mercado no mundo teria um laboratório com essa finalidade? Copelli responde: "Mais de 50% dos fatores que envolvem a decisão de compras são implícitos.”

Batizado de Neurolab, o departamento realiza estudos encomendados por grandes e médias empresas para aferir o impacto de peças publicitárias televisivas e impressas, ações empontos de venda, embalagens de produtos, significados de marca e experiência de consumo. 

Os estudos procuram saber como a mente humana reage a estímulos de marcas e como o conteúdo exposto envolve emocionalmente o consumidor. 

Os principais estudos desenvolvidos no Neurolab de São Paulo dizem respeito à eficiência de peças publicitárias veiculadas na TV, em razão dos custos envolvidos. Um comercial de 30 segundos pode custar centenas milhares de reais. 

Tudo tem início em uma sala com isolação acústica e eletromagnética, onde participantes voluntários assistem separadamente a primeira versão de um comercial. Enquanto olham atentamente a televisão, uma touca com eletrodos capta suas ondas cerebrais por meio de um equipamento de eletroencefalografia (EEG). 

Ao mesmo tempo, uma câmera de vídeo monitora a movimentação dos olhos para captar exatamente os pontos em que o participante foca o olhar na tela. O teste se chama eye tracking. 

Outra câmera capta as expressões faciais, movimentos musculares na região da testa, bochecha e boca, num teste batizado de face code.

A partir dos três testes, que monitoram as reações do consumidor em frações de segundos, principalmente o EGG, o estudo mensura três variáveis de engajamento do consumidor:

• Atenção – O quanto de esforço é desprendido para entender a peça. Quando há muito esforço, o consumidor se cansa e “desiste” de assistir. 
• Emoção – A intenção de se aproximar ou se afastar do conteúdo. Por exemplo, a maioria dos consumidores não se sente  atraída por cenas de violência em publicidade.
• Memória – O quanto a peça desperta lembranças já existentes ao mesmo tempo em que cria novas memórias. 

A Nielsen não revela quais e quantas empresas já contrataram estudos de neurociência do consumo. No entanto, em 2015, a empresa divulgou resultados prévios de um estudo feito para a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). 

O estudo identificou quais trechos da peça despertavam mais emoções positivas no consumidor – os trechos menos engajadores foram suprimidos. O vídeo, que originalmente tinha um minuto e meio, foi reduzido para 30 segundos. 

O encolhimento se mostrou primordial para a AACD conseguir veicular a peça em emissoras de televisão – uma vez que a instituição conta com sessões gratuitas de espaço de mídia para divulgação. 

NEUROCIÊNCIA NÃO É NOVIDADE

Na década de 1970, o tema neurociências ficou conhecido quando pesquisadores americanos realizaram testes cegos de degustação de Coca-Cola e Pepsi. Cerca de 75% dos voluntários escolheram a Pepsi como a melhor bebida.

Anos depois, neurocientistas constataram o que fazia a Coca-Cola ser mais consumida no mercado: as reações cerebrais eram desencadeadas pela embalagem, pois levava o consumidor a associar o produto às lembranças do Papai Noel, Natal e infância. 

Ao mesmo tempo, com o avanço das neurociências, alguns mitos foram derrubados. De acordo com Copelli, a associação de uma cor a uma intenção de ação não é fisiológica, mas sim comportamental. Dessa forma, por exemplo, o azul nem sempre desperta sensação de tranquilidade – tudo depende da cultura de determinada população e das experiências de vida do indivíduo. 

Paralelamente, na Universidade da Califórnia, em Berkeley, onde ficam as instalações do núcleo de neurociências da Nielsen, pesquisadores estão aprimorando algoritmos de análise de dados e equipamentos. Já estão em uso testes integrados com outras biométricas, como sudorese, batimento cardíaco e frequência respiratória. 

“Cada vez mais, os resultados ganharão em agilidade e precisão”, afirma Copelli. “São novas formas de medir reações humanas para conseguir predizer o efeito de ações de marketing e comunicação.”

 

 

Diário do Comércio

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Lucro de shoppings cai 15% com calotes de lojistas e descontos em aluguel

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Inadimplência de lojistas, descontos na locação dos pontos e provisões de perdas com calotes derrubaram os lucros das cinco maiores companhias do setor de shopping centers no País.

Juntas, BR Malls, Multiplan, Iguatemi, Aliansce e Sonae Sierra Brasil registraram lucro líquido de R$ 204,6 milhões no segundo trimestre do ano, queda de 15% na comparação com o mesmo período de 2015.

Líder do setor, com participação em 45 shoppings, a BR Malls viu seus ganhos encolherem 31%, para R$ 63,1 milhões.

Pela primeira vez na história da companhia, houve retração nas vendas nas mesmas lojas – que caíram 1,7% no segundo trimestre -, o que levou a empresa a dar descontos nos aluguéis cobrados dos lojistas.

As negociações envolveram diminuição do aluguel por três meses, mas sem alterar os contratos, que continuam com cláusula de reajustes anuais baseados na inflação."Esse era o momento de dar mais desconto para o lojista continuar no shopping. Mantivemos a ocupação. A estratégia do desconto está correta", avaliou o diretor financeiro e de relações com investidores, Frederico Villa, em teleconferência com investidores e analistas.

A Iguatemi – dona de 17 shoppings – também adotou estratégia semelhante e vem trabalhando com descontos com duração de três a seis meses, sujeitos a renovação. O lucro líquido da companhia diminuiu 27%, para R$ 34,3 milhões. Já as vendas nas mesmas lojas cresceram 3% no segundo trimestre, o melhor resultado de todo o setor no período. Apesar disso, a companhia é conservadora em suas estimativas.

O diretor presidente, Carlos Jereissati, espera manutenção do patamar de descontos até o fim do ano, sob a avaliação de que a melhora na economia nacional ainda é percebida apenas nos indicadores antecedentes, como taxas de juros futuros e projeções de inflação, e ainda não surtiu efeitos mais robustos nas operações.

Devolução

Com 19 shoppings no portfólio, a Aliansce tem aceitado devolução parcial das lojas, que são relocadas a novos comerciantes. Essas negociações estão concentradas nas lojas âncoras, como varejistas de vestuário e eletroeletrônicos, que ocupam espaços maiores. "O resultado é uma melhoria do mix (de lojistas). E as âncoras têm obtido uma produtividade por metro quadrado mais alta", explicou Eduardo Prado, diretor de relações com investidores da companhia, que lucrou R$ 7,7 milhões no segundo trimestre, queda de 25%.

Para fazer frente a possíveis calotes, a empresa aumentou em 130% a sua provisão para devedores duvidosos (PDD), que atingiu R$ 9,4 milhões no segundo trimestre. Até o fim do ano, no entanto, o executivo afirmou que espera uma diminuição lenta da inadimplência.

A Sonae Sierra Brasil – dona de nove empreendimentos – realizou uma ampla negociação com lojistas para acerto dos pagamentos atrasados, e os novos prazos estão sendo cumpridos, segundo o diretor de Operação, Waldir Chao. A companhia também teve o balanço afetado pela inadimplência, que saltou de 4,2%, no primeiro trimestre, para 6,9%, no segundo trimestre. "Nosso sentimento é de que o pior já ficou pra trás. Devemos ver estabilidade e até mesmo queda na PDD daqui para frente", estimou Chao.

O lucro líquido da companhia atingiu R$ 55,62 milhões, queda de 45,2% em relação ao mesmo período do ano passado.A exceção do setor ficou por conta da Multiplan, única a expandir o lucro no período.

O seu resultado líquido chegou a R$ 99,2 milhões, leve alta de 2%. As maiores despesas com PDDs foram compensadas pelo faturamento maior com estacionamento e serviços. As vendas nas mesmas lojas cresceram 2,3% no segundo trimestre, mostrando aceleração ante o primeiro trimestre (+1,6%).

Reservas

As provisões para devedores duvidosos (PDDs) da Aliansce, dona de 19 shopping centers, cresceram 130% no segundo trimestre, atingindo R$ 9,4 milhões; empresa espera redução na inadimplência até o fim do ano. 

Fonte: revista PEGN

Inadimplência de lojistas, descontos na locação dos pontos e provisões de perdas com calotes derrubaram os lucros das cinco maiores companhias do setor de shopping centers no País.

Juntas, BR Malls, Multiplan, Iguatemi, Aliansce e Sonae Sierra Brasil registraram lucro líquido de R$ 204,6 milhões no segundo trimestre do ano, queda de 15% na comparação com o mesmo período de 2015.

Líder do setor, com participação em 45 shoppings, a BR Malls viu seus ganhos encolherem 31%, para R$ 63,1 milhões.

Pela primeira vez na história da companhia, houve retração nas vendas nas mesmas lojas – que caíram 1,7% no segundo trimestre -, o que levou a empresa a dar descontos nos aluguéis cobrados dos lojistas.

As negociações envolveram diminuição do aluguel por três meses, mas sem alterar os contratos, que continuam com cláusula de reajustes anuais baseados na inflação."Esse era o momento de dar mais desconto para o lojista continuar no shopping. Mantivemos a ocupação. A estratégia do desconto está correta", avaliou o diretor financeiro e de relações com investidores, Frederico Villa, em teleconferência com investidores e analistas.

A Iguatemi – dona de 17 shoppings – também adotou estratégia semelhante e vem trabalhando com descontos com duração de três a seis meses, sujeitos a renovação. O lucro líquido da companhia diminuiu 27%, para R$ 34,3 milhões. Já as vendas nas mesmas lojas cresceram 3% no segundo trimestre, o melhor resultado de todo o setor no período. Apesar disso, a companhia é conservadora em suas estimativas.

O diretor presidente, Carlos Jereissati, espera manutenção do patamar de descontos até o fim do ano, sob a avaliação de que a melhora na economia nacional ainda é percebida apenas nos indicadores antecedentes, como taxas de juros futuros e projeções de inflação, e ainda não surtiu efeitos mais robustos nas operações.

Devolução

Com 19 shoppings no portfólio, a Aliansce tem aceitado devolução parcial das lojas, que são relocadas a novos comerciantes. Essas negociações estão concentradas nas lojas âncoras, como varejistas de vestuário e eletroeletrônicos, que ocupam espaços maiores. "O resultado é uma melhoria do mix (de lojistas). E as âncoras têm obtido uma produtividade por metro quadrado mais alta", explicou Eduardo Prado, diretor de relações com investidores da companhia, que lucrou R$ 7,7 milhões no segundo trimestre, queda de 25%.

Para fazer frente a possíveis calotes, a empresa aumentou em 130% a sua provisão para devedores duvidosos (PDD), que atingiu R$ 9,4 milhões no segundo trimestre. Até o fim do ano, no entanto, o executivo afirmou que espera uma diminuição lenta da inadimplência.

A Sonae Sierra Brasil – dona de nove empreendimentos – realizou uma ampla negociação com lojistas para acerto dos pagamentos atrasados, e os novos prazos estão sendo cumpridos, segundo o diretor de Operação, Waldir Chao. A companhia também teve o balanço afetado pela inadimplência, que saltou de 4,2%, no primeiro trimestre, para 6,9%, no segundo trimestre. "Nosso sentimento é de que o pior já ficou pra trás. Devemos ver estabilidade e até mesmo queda na PDD daqui para frente", estimou Chao.

O lucro líquido da companhia atingiu R$ 55,62 milhões, queda de 45,2% em relação ao mesmo período do ano passado.A exceção do setor ficou por conta da Multiplan, única a expandir o lucro no período.

O seu resultado líquido chegou a R$ 99,2 milhões, leve alta de 2%. As maiores despesas com PDDs foram compensadas pelo faturamento maior com estacionamento e serviços. As vendas nas mesmas lojas cresceram 2,3% no segundo trimestre, mostrando aceleração ante o primeiro trimestre (+1,6%).

Reservas

As provisões para devedores duvidosos (PDDs) da Aliansce, dona de 19 shopping centers, cresceram 130% no segundo trimestre, atingindo R$ 9,4 milhões; empresa espera redução na inadimplência até o fim do ano. 

 

PEGN

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Consumidor está menos disposto a comprar neste mês

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Intenção de Compras das Famílias campo-grandenses (ICF) está ainda menor neste mês de agosto, de acordo com pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

De 65,4 pontos caiu a 63,3 pontos, sendo menor entre as famílias cuja renda é de até 10 salários mínimos. “A insegurança quanto ao emprego é um dos fatores que acabam influenciando diretamente na disposição para as compras. Neste mês, 30,9% apontaram que se sentem menos seguros que em igual período do ano passado e 14,8% mencionam estar desempregados”, diz o presidente da Fecomércio-MS, Edison Araújo.

Ainda de acordo com a pesquisa, 44,4% não alimentam perspectivas de melhoras profissionais para os próximos seis meses, frente a 39,3% que se mantém otimistas. Sobre a situação da renda atual,  41% dizem ter piorado; para 13,5% houve melhoras e 44,8% apontam estagnação. Em relação ao nível atual de consumo, 68% da população demonstraram uma piora no consumo, na comparação ao mesmo período do ano passado. De modo que dentre os principais itens que contribuíram para esse resultado, está o comportamento voltado à compra de bens duráveis, uma vez que parcela significativa da população, 74,9%, acredita que o atual momento não seria o mais adequado para realizar a compra desses bens.

Confira o estudo na íntegra em anexo:

 

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Desemprego cresce em todo o País e vai a 11,3% no 2º trimestre, diz IBGE

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A taxa de desocupação subiu em todas as grandes regiões do país, fechando o segundo trimestre do ano em 11,3% comparativamente ao mesmo período de 2015. Os dados foram divulgados hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam que as taxas são as mais altas já registradas para cada uma das regiões do país, desde o início da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), em janeiro de 2012.

Na região Norte, a taxa de desocupação foi de 8,5% para 11,2%; no Nordeste, de 10,3% para 13,2%; no Sudeste, de 8,3% para 11,7%; no Sul, de 5,5% para 8,0%; e no Centro-Oeste, de 7,4% para 9,7%. No primeiro trimestre de 2016, as taxas haviam sido de 12,8% no Nordeste, 11,4% no Sudeste, 10,5% no Norte, 9,7% no Centro-Oeste e 7,3% no Sul.

Entre as unidades da federação, as maiores taxas de desemprego no segundo trimestre de 2016 foram observadas no Amapá (15,8%); Bahia (15,4%) e Pernambuco (14%), enquanto as menores taxas estavam em Santa Catarina (6,7%), Mato Grosso do Sul (7%) e Rondônia (7,8%).

11,6 milhões de desempregados

Dados divulgados anteriormente pelo IBGE indicam que a taxa geral de desemprego, de 11,3% no trimestre encerrado em junho, é também a maior da série histórica e indicava uma população desocupada de 11,6 milhões de pessoas, um crescimento de 4,5% em relação aos primeiros três meses do ano. Quando a comparação se dá com o segundo trimestre do ano passado, no entanto, o aumento da população desocupada chegou a 38,7%.

A pesquisa indica, ainda, que o nível de ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar) ficou em 54,6% para a totalidade do Brasil no segundo trimestre deste ano.

As regiões Nordeste (48,6%) e Norte (54,4%) ficaram abaixo da média do país. Já nas demais regiões, o nível de ocupação variou dos 59,1% verificados na região Sul, passando pelos 59,2% do Centro-Oeste e até os 56,1% do Sudeste.

Por estado, Mato Grosso do Sul (61,1%), Santa Catarina (59,4%), Paraná (59,2%) e Goiás (59,2%) apresentaram os maiores percentuais, enquanto Alagoas (42,9%), Pernambuco (46,6%) e Rio Grande do Norte (47,2%) apresentaram os níveis de ocupação mais baixos.

Carteira de trabalho assinada

Os dados divulgados hoje pelo IBGE, relativos à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua, referentes ao segundo trimestre do ano, apontam a região Sul do país como a que registra o maior percentual de empregados com carteira de trabalho assinada (85,4%), seguida do Sudeste (82,7%) e Centro-Oeste (com 77,5%), todos com percentual de trabalhadores formais superiores à média nacional do país, que fechou o segundo trimestre em 77,3%.

No Nordeste, este percentual de trabalhadores com carteira assinada encerrou o segundo trimestre do ano em 62,25%, enquanto no Norte o índice estava em 61,5%, todos abaixo da média nacional.

Por estado, Santa Catarina (89,7%), Distrito Federal (86,2%) e Rio de Janeiro (85,7%) apresentaram os maiores percentuais de empregados no setor privado com carteira de trabalho, enquanto Maranhão (51,8%), Piauí (52,3%) e Pará (57,4%) exibiram os menores.

Rendimento médio

Os dados da pesquisa indicam que três das principais regiões metropolitanas do país apresentavam um rendimento médio real habitual dos trabalhadores brasileiros acima da média nacional, de R$1.972. Na região Sudeste, o rendimento médio real era no fechamento do segundo trimestre de R$ 2.279, no Centro-Oeste (R$ 2.230) e no Sul (R$ 2.133). Já na região Norte, ele ficou em R$ 1.538 e Nordeste (R$ 1.334), em ambos os casos abaixo da média nacional.

Por estado, o Distrito Federal apresentou o maior rendimento (R$ 3.679), seguido por São Paulo (R$ 2.538) e Rio de Janeiro (R$ 2.287). Os menores valores foram anotados no Maranhão (R$ 1.072), Bahia (R$ 1.285) e Ceará (R$ 1.296).

 

Agência Brasil

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