Setor produtivo apoia proposta do governo para redução do ICMS do diesel
O governo do Estado chegou à proposta de redução da alíquota do ICMS do diesel de 17% para 12% e os parcelamentos de tributos (ICMS e Substituição Tributária), para o próximo mês mediante a liberação das rodovias. Após a reunião entre o representantes do Comitê de Monitoramento de Crise do setor produtivo, o Governador Reinaldo Azambuja, equipe de governo e entre dois representantes dos caminhoneiros, ocorrida no final do dia desta terça-feira (29).
De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio-MS e do Conselho Deliberativo do Sebrae-MS, Edison Araújo, A Fecomércio-MS corrobora com as propostas do Governo do Estado, de redução da alíquota do ICMS em cinco pontos percentuais, mediante a liberação das mercadorias em trânsito por Mato Grosso do Sul. “O governo do Estado de Mato Grosso do Sul tem agido corretamente e dentro do âmbito Estadual para com o fim da greve dos caminhoneiros”.
Segundo Edison, a Fecomércio juntamente com a AMAS e o Sindicato dos Supermercadistas (Sindisuper MS) estão atuando na defesa dos interesses dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo, participando das discussões que podem encerrar a greve. “Queremos que as decisões sejam tomadas em prol da sociedade, fortalecendo a necessidade de recuperação do comércio; todo o setor produtivo está sendo afetado comprometendo a economia que demonstrava recuperação”, explica.
A grande preocupação está no possível desabastecimento de produtos em supermercados do Estado. “Observamos prejuízos reais diante da falta de escoamento de mercadorias que afetam tanto empresários, quanto consumidores finais”, explica presidente da Associação Sul-mato-grossense de Supermercados (AMAS), Edmilson Veratti. Já ocorre desabastecimento de carne e de hortifrútis na região sudeste do Estado. Em Campo Grande e região há expectativas de que o estoque seja suficiente por mais 6 dias. Para produtos não-perecíveis, esse prazo seria em média de 20 dias.
Reunião do Comitê de Monitoramento de Crise
Na segunda-feira (28), ocorreu na Casa da Indústria uma reunião que reuniu Fiems, Fecomércio, Famasul, Sebrae, Faems, AMAS, além das entidades, Infraero, TRT, Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, OAB, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, CDL, FCDL, CMO e ainda representantes do Governo do Estado, por meio da Semagro e Sefaz.
Na ocasião foram discutidas propostas efetivas com o objetivo de amenizar as perdas, tanto para o setor produtivo quanto para consumidores e sociedade, decorrentes da greve dos caminhoneiros, que ocorre em todo o país.
Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, os prejuízos apenas do setor do industrial já chegam a R$ 400 milhões. Outra preocupação do setor empresarial é com relação ao pagamento dos salários dos trabalhadores.
O general de Exército José Dias Freitas garantiu o abastecimento de outros produtos além do combustível, que já está sendo escoltado no Brasil pelas Forças Armadas, e avaliou a reunião do Comitê de Monitoramento de Crise como extremamente produtiva.
Conduzida pelo presidente da Fiems, Sérgio Longen, participaram da reunião, o presidente da Famasul, Maurício Saito, o presidente do Sistema Fecomércio-MS e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, senhor Edison Araújo, foi representando pelo Diretor superintendente do Sebrae/MS, Cláudio Mendonça, e pelos conselheiros do Sebrae, o presidente da Faems, Alfredo Zauith, o vice-presidente-regional da Fiems, Luiz Cláudio Fornari, o superintendente estadual do Banco do Brasil, Glaucio Fernandes e pelo Conselheiro do Sistema Fecomércio-MS, o presidente da Amas, Edmilson Veratti e o presidente do Sindsuper, Adeilton Feliciano do Prado.
Estiveram presentes o superintendente da Infraero, Richard Fernandes, Diretor técnico e comercial da Energisa, Paulo Roberto, o presidente da CDL, Adelaido Vila, gerente-geral da Caixa Econômica Federal, Jorge Luiz Ribeiro Júnior, e o presidente da FCDL, Ricardo Kuninari, o secretário estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Semagro), Jaime Verruck, o presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia Legislativa, deputado estadual Paulo Corrêa, e do comandante do Comando Miliar do Oeste (CMO), general de Exército José Dias Freitas, desembargador do TRT/MS, Amaury Rodrigues e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso do Sul (OAB), Mansour Karmouche.
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Funcionamento do Comércio nesta quinta-feira, Corpus Christi, é facultativo
Conforme convenção coletiva 2017/2018 o funcionamento do comércio de Campo Grande nesta quinta-feira,31, feriado de Corpus Christi, é facultativo, mediante o cumprimento das cláusulas, que estabelecem a comunicação ao sindicato laboral com 48 horas de antecedência, folga compensatória e indenização de 7% sobre o piso.
A Convenção Coletiva de Trabalho entre o Sindivarejo-CG, afiliado da Fecomércio-MS e sindicato laboral estabelece que o funcionamento será facultativo ainda nos seguintes feriados deste ano: 13 de junho, 26 de agosto, 07 de setembro, 11 de outubro, 12 de outubro e 15 de novembro.
As portas permanecem fechadas no dia de Finados, 02 de novembro.
Os supermercados abrirão normalmente nesta quinta-feira, 31.
Consulte aqui todas as cláusulas da CCT do comércio
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Setor produtivo discute soluções para greve dos caminhoneiros
Redução da redução da alíquota do ICMS do diesel de 17% para 12% e os parcelamentos de tributos (ICMS e Substituição Tributária), para o próximo mês. Estas foram algumas das propostas apresentadas pelo Comitê de Monitoramento de Crise, composto por representantes do setor produtivo de Mato Grosso do Sul, empresas públicas e setor governamental.
Fiems, Fecomércio, Famasul, Sebrae, Faems, AMAS, além das entidades, Infraero, TRT, Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, OAB, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, CDL, FCDL, CMO e ainda representantes do Governo do Estado, por meio da Semagro e Sefaz, reuniram os seus representantes com o objetivo de discutir, efetivamente, o que pode ser feito para amenizar as perdas, tanto para o setor produtivo quanto para consumidores e sociedade, decorrentes da greve dos caminhoneiros, que ocorre em todo o país.
De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio-MS e do Conselho Deliberativo do Sebrae-MS, Edison Araújo, a Fecomércio, juntamente com a AMAS e o Sindicato dos Supermercadistas (Sindisuper MS) reforçam a atuação na defesa dos interesses dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo. “Queremos que as decisões sejam tomadas em prol da sociedade, fortalecendo a necessidade de recuperação do comércio; todo o setor produtivo está sendo afetado comprometendo a economia que demonstrava recuperação”, completa.
“Observamos prejuízos reais diante da falta de escoamento de mercadorias que afetam tanto empresários, quanto consumidores finais”, explica presidente da Associação Sul-mato-grossense de Supermercados (AMAS), Edmilson Veratti. Já ocorre desabastecimento de carne e de hortifrútis na região sudeste do Estado. Em Campo Grande e região há expectativas de que o estoque seja suficiente por mais 6 dias. Para produtos não-perecíveis, esse prazo seria em média de 20 dias. “Cabe destacar ainda, que para os próximos dias, projeta-se um movimento mais intenso em supermercados e similares, em função do pagamento de salários, de modo que a duração desse estoque poderá ser menor”, confirma.
Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, os prejuízos apenas do setor do industrial já chegam a R$ 400 milhões. Outra preocupação do setor empresarial é com relação ao pagamento dos salários dos trabalhadores. “Por isso trouxemos representantes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, que apresentaram taxas bastante interessantes. A Caixa tem proposta de capital de giro com até 60 meses para pagar e até 12 meses de carência a um juro de 0,83% ao mês. O Banco do Brasil também tem recursos suficientes para atender demandas das empresas, com juros que vão até 6% ao ano”, completou.
O presidente da Famasul, Maurício Saito, reforçou que com o agronegócio é responsável por 95% de todas as exportações de Mato Grosso do Sul e, devido ao fato de estar tudo parado, o prejuízo é total.
O general de Exército José Dias Freitas garantiu o abastecimento de outros produtos além do combustível, que já está sendo escoltado no Brasil pelas Forças Armadas, e avaliou a reunião do Comitê de Monitoramento de Crise como extremamente produtiva. “É muito importante termos lideranças da sociedade se movimentando para buscar uma solução de consenso para o que estamos enfrentando. É um momento grave, nós enfrentamos sérios problemas de desabastecimento. Não analisamos o pleito da paralisação e sim as consequências e contra essas consequências é que temos de trabalhar, como o desabastecimento da população, paralisação de serviços essenciais, dos empresários aqui”, finalizou.
O deputado estadual Paulo Corrêa afirmou que defenderá as propostas apresentadas pelo Comitê na Assembleia Legislativa. “Como presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia, nunca faltei com meus compromissos quando solicitado e não será diferente agora e levarei esse pleito à frente”, afirmou.
Reunião CMC
A reunião do Comitê de Monitoramento de Crise foi realizada no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), nesta segunda-feira (28). Conduzida pelo presidente da Fiems, Sérgio Longen, participaram da reunião, o presidente da Famasul, Maurício Saito, o presidente do Sistema Fecomércio-MS e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, senhor Edison Araújo, foi representando pelo Diretor superintendente do Sebrae/MS, Cláudio Mendonça, e pelos conselheiros do Sebrae, o presidente da Faems, Alfredo Zauith, o vice-presidente-regional da Fiems, Luiz Cláudio Fornari, o superintendente estadual do Banco do Brasil, Glaucio Fernandes e pelo Conselheiro do Sistema Fecomércio-MS, o presidente da Amas, Adeilton Feliciano do Prado.
Estiveram presentes o superintendente da Infraero, Richard Fernandes, Diretor técnico e comercial da Energisa, Paulo Roberto, o presidente da CDL, Adelaido Vila, gerente-geral da Caixa Econômica Federal, Jorge Luiz Ribeiro Júnior, e o presidente da FCDL, Ricardo Kuninari, o secretário estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Semagro), Jaime Verruck, o presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia Legislativa, deputado estadual Paulo Corrêa, e do comandante do Comando Miliar do Oeste (CMO), general de Exército José Dias Freitas, desembargador do TRT/MS, Amaury Rodrigues e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso do Sul (OAB), Mansour Karmouche.
Fecomércio-MS com informações da Fiems
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Nota Pública – Greve dos Caminhoneiros
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio-MS) está acompanhando os desdobramentos da greve nacional de caminhoneiros. Isto porque, há pontos positivos e negativos oriundos dessa mobilização.
Por um lado, de forma imediata, observam-se alguns prejuízos, diante do escoamento de mercadorias que afetam tanto empresários, quanto consumidores finais. Uma vez que, segundo a Associação Sul-mato-grossense de Supermercados (AMAS) já ocorre desabastecimento de carne e de hortifrútis na região sudeste do Estado. Em Campo Grande e região há expectativas de que o estoque seja suficiente por mais 6 dias. Para produtos não-perecíveis, esse prazo seria em média de 20 dias. Cabe destacar ainda, que para os próximos dias, projeta-se um movimento mais intenso em supermercados e similares, em função do pagamento de salários, de modo que a duração desse estoque poderá ser menor.
Por outro lado, apesar dessa questão referente ao desabastecimento, a greve trouxe consigo, a busca por preços mais acessíveis e competitivos do diesel. Caso a redução dos preços seja efetiva e repassada para os valores dos fretes e das mercadorias comercializadas, sem maiores onerações a população, há oportunidades de melhoras nas intenções de consumo das famílias.
Considerando, a duração de 60 dias, da redução de 12% do preço do diesel (R$0,46), admite-se, conforme estimativas, utilizando a matriz insumo-produto de Mato Grosso do Sul (UFMS, 2015), que o tempo de recuperação tributária, poderia ser de 6 meses (a depender da intenção de consumo e do repasse sobre os preços), deixaria de ser arrecadado no Estado mais de R$200 milhões, valor esse que representa quase 1/3 da movimentação financeira total com combustível.
Nesse sentido, a Fecomércio, juntamente com a AMAS e o Sindicato dos Supermercadistas (Sindisuper MS), reforça a atuação na defesa dos interesses dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo e, torce para que decisões sejam tomadas em prol da economia e sociedade, fortalecendo a necessidade de recuperação do comércio do Estado.
Edison Araújo
Presidente do Sistema Fecomércio-MS
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Presidido pela Fecomércio-MS, Concen representa conselhos de consumidores de todo o País junto à Aneel

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Dia dos Namorados poderá movimentar R$ 150 milhões no comércio de MS; Dados são do IPF/MS e Sebrae/MS
O comércio de MS poderá receber o aporte de R$ 150 milhões no período de vendas para o Dia dos Namorados. É o que aponta a pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF/MS) em parceria com o Sebrae MS.
A pesquisa leva em conta valores que serão usados na compra de presentes e também em comemorações. Consumidores de sete municípios (Campo Grande, Corumbá, Bonito, Ladário, Dourados, Ponta Porã e Três Lagoas) durante o período de 18 de abril a 8 de maio foram abordados nos locais de maior público. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro em 5%.
Presentes – Com presentes, o montante que será injetado é de R$ 81,31 milhões (53,93%) e, segundo a pesquisa, a redução será de praticamente 20% em relação a 2017. Segundo a economista Daniela Dias, a variação ocorre, principalmente, por uma questão comportamental. “Menos entrevistados consideraram estar em um relacionamento sério a ponto de comprar um presente”. Entre os que vão comprar, as opções mais apontadas foram: roupas (25,22%), calçados (11,27%) e perfumes/cosméticos (17,29%). O gasto médio com presentes é de R$ 152,33. O valor é 2,3% menor na comparação com o ano passado, quando o gasto médio foi de R$ 155,91. As lojas do centro serão a opção da maioria dos entrevistados (72%).
O presidente do Sistema Fecomércio/MS, Edison Araújo, orienta aos empresários para prepararem as equipes, vitrines e combos especiais que chamem a atenção dos consumidores, pois a pesquisa indica que 72% vão as compras na semana do Dia dos Namorados “Como há o indicativo de que o pagamento será em dinheiro (75,37%), é um momento de refazer o caixa, melhorar o fluxo e ganhar um fôlego financeiro para refazer os estoques”.
Ainda segundo Araújo, "para atraírem seus potenciais clientes, os empresários precisarão investir na criatividade para proporcionar um clima mais romântico, de experiências e de cenários temáticos, de modo a contornarem a queda prevista e estimularem os cupidos".
Comemorações – O aporte na economia com despesas de comemorações representará R$ 69,48 milhões para o período. Entre os que afirmaram que vão comemorar a data (37%), a maioria priorizou restaurantes ( 58%), onde pretendem gastar até R$ 141,13, um aumento de 47% em relação ao valor do ano passado, que foi de R$ 120,27.
Confira a pesquisa na íntegra.
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Turismo apresenta resultado positivo em março
O turismo apresentou bom desempenho em março com um avanço de 2% no Índice de Atividades Turísticas (IATUR), que agrega dez segmentos, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O bom resultado do turismo aparece na contramão do restante do setor de serviços que caiu 0,2% em relação a fevereiro deste ano.
De acordo com o IBGE, oito das 12 unidades da federação pesquisadas acompanharam o crescimento. A maior expansão foi verificada em São Paulo, com expansão de 7,2%. Também tiveram bons desempenhos dois estados nordestinos: o Ceará, com 5,4%, e Pernambuco, com 2,7%; seguidos de Santa Catarina, 2%, e Rio Grande do Sul, 1,9%.
“O turismo brasileiro reafirma, com esses resultados, sua importância no cenário econômico nacional e o Ministério do Turismo tem trabalhando para desenvolver todo o potencial do setor”, afirmou o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz.
Entre os setores pesquisados estão os de alojamento e alimentação; serviços culturais, desportivos, de recreação e lazer; agências de viagens e operadoras turísticas; além de segmentos de transportes rodoviário, ferroviário e aéreo.
Ministério do Turismo
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Edison Araújo participa de lançamento do projeto Reviva Campo Grande
O presidente do Sistema Comércio Mato Grosso do Sul e do Sindivarejo Campo Grande, Edison Araújo, participou do lançamento da ordem serviço para início das obras do Reviva Campo Grande que prevê extensão da Rua 14 de julho entre as avenidas Fernando Correa da Costa e Mato Grosso. O recurso é do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com valor total de R$ 49.238.507,65. A solenidade contou com a presença do prefeito da Capital Marquinhos Trad, vereadores, representantes da classe política e empresarial.
Para Edison, é um projeto muito aguardado pelo setor do comércio e, por isso, a instituição estará observando cada etapa da obra, apoiando as reinvindicações dos empresários. "O Sistema Comércio, que integra Sesc, Senac, Fecomércio e IPF, nas últimas semanas entregou obras para a cidade como o Sesc Cultura, na Avenida Afonso Pena, e a Escola de Gastronomia do Senac, o que evidencia o nosso comprometimento em atender a população. Esperamos o mesmo com esta obra, que o poder público, após diferentes administrações municipais, se comprometa para com o comerciante, empresário e empreededor de Campo Grande".
Para o presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, João Carlos Polidoro, os empresários do centro são os verdadeiros resistentes, pois apostaram na região Central quando muitos os abandonaram e, por isso, devem ter suas reivindicações atendidas. “Em um momento difícil da economia, eles acreditaram e continuaram a apostar nos empreendimentos. Agora é hora da Rua 14 de julho, que já foi importante centro comercial, retomar seu lugar na economia da capital”.
A obra – Segundo o prefeito Marquinhos Trad serão 22 meses de trabalho intenso em 1.400 metros quadrados da Rua 14 de julho. O objetivo é fazer a despoluição visual, usar a fibra óptica e inserir bancos, árvores e rotatórias, além de lixeiras. Com a supressão de uma faixa de veículos, haverá o alargamento das calçadas para conforto e segurança dos pedestres. Segundo anunciou o prefeito, todos os itens de acessibilidade aos portadores de necessidades físicas e visuais serão contemplados. “É um projeto que só saiu da gaveta após dez anos com o esforço do senador Pedro Chaves, dos técnicos da prefeitura e das lideranças empresariais engajadas em revitalizar o centro e tem o objetivo de conter o esvaziamento populacional e de recuperação patrimonial da região.”
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CNC eleva projeção de crescimento do varejo este ano
O volume de vendas do varejo brasileiro avançou +1,1% em março deste ano, na comparação com fevereiro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada na última sexta-feira (11) pelo IBGE. Assim, na série com ajustes sazonais, o setor apurou seu melhor desempenho nos meses de março desde 2013, quando registrou +1,2%. Na comparação com março de 2017, o volume de vendas cresceu em média 7,8% nas dez atividades pesquisadas do varejo, registrando, nessa base comparativa, o melhor mês de março desde 2012, quando chegou a +10,3%.
A aceleração do ritmo das vendas em relação ao ano passado levou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) a revisar de +5,0% para +5,4% sua projeção relativa ao aumento das vendas para o ano de 2018. Compõe o cenário percebido pela entidade o barateamento do crédito em um ambiente de inflação baixa. A perspectiva de novos cortes nos juros básicos, além de medidas capazes de melhorar a qualidade de concessão de crédito, tais como a aprovação do cadastro positivo, deverá permitir novas quedas nos juros, acelerando o ritmo de concessão de recursos aos consumidores até o fim do ano.
Setor automotivo se destaca na PMC
O destaque de março na PMC do IBGE ficou com o setor automotivo, que cresceu +2,9% na comparação com fevereiro e já acumula avanço de 12% nos cinco últimos meses; na comparação com março de 2017, o volume de vendas cresceu em média 7,8% nas dez atividades pesquisadas do varejo, registrando o melhor mês de março desde 2012 (+10,3%). O setor automotivo também se destacou, com avanço de 16,0% na comparação com o mesmo mês de 2017, seguido por hiper e supermercados, cuja alta (+12,3%) foi a maior entre todos os meses desde março de 2012 (+12,4%).
“No caso do segmento automotivo, o comportamento das vendas é uma clara reação ao aumento do crédito para aquisição de veículos. De acordo com dados do Banco Central, a concessão de crédito às pessoas físicas para aquisição de veículos avançou 21% no primeiro trimestre de 2018 ante os três primeiros meses de 2017”, explica Fabio Bentes, chefe da Divisão Econômica da Confederação. Acesse abaixo o estudo na íntegra.
CNC
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Fecomércio-MS defende legislação equilibrada do novo Código Comercial
O diretor da Fecomércio-MS, Daniel Amado Felicio, representou a Federação na audiência pública que discutiu o projeto de reforma do novo Código Comercial, que tramita no Congresso Federal. Para Felicio, a nova legislação precisa ser equilibrada, para estimular o empreendedorismo e diminuir o impacto negativo sobre o setor produtivo. A audiência, realizada na manhã desta sexta-feira (11), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS), foi proposta pelo senador Pedro Chaves (PRB), relator do Projeto de Lei Suplementar (PLS 487/2013) em tramitação no Senado, em parceria com o presidente da ALMS, deputado Junior Mochi (PMDB).
"Essa discussão é muito importante para que possamos apresentar avanços neste marco legal, que precisa ser modernizado. O Código Comercial vem para nortear a atividade empresarial, da vida e sobrevida dessa atividade, então precisamos ter cuidado para tratar do assunto. A gente não poder matar ou burocratizar demais a atividade empresarial, ou seja, precisamos de uma visão mais negocial e menos estatutária. E o projeto está se desenvolvendo muito bem, inserindo as atividades econômicas dentro de uma economia de mercado, e isso é fundamental", afirma Daniel Felicio.
Pedro Chaves destaca a diminuição burocrática e a geração de empregos, com a aprovação do projeto. "A nova lei irá ajudar na celeridade dos procedimentos, de abertura ou fechamento das empresas, agilizar a vida do setor produtivo, facilitando a geração de empregos e renda no país. Além de resolver o atraso, que ultrapassa um século nessa legislação, o Novo Código Comercial também chegará na hora que o Brasil está retomando o crescimento", diz.
Um dos aspectos importantes do projeto está relacionado à desburocratização do registro de empresas e à previsão de que vários documentos, que hoje são utilizados nas relações comerciais, principalmente as novas modalidades de contratos e títulos de crédito, e na era digital os documentos tendem a circularem exclusivamente em meio eletrônico. "As inovações advindas com o código livrarão os empresários das amarras da burocracia, tornando o ambiente de negócios mais favorável ao desenvolvimento das empresas brasileiras e mais atraente aos investidores de todo o mundo", afirma o senador.
O novo código deverá ser apresentado e votado até julho deste ano. A audiência desta sexta-feira faz parte de uma série de debates que ocorrem no país para a discussão dos principais eixos da nova legislação comercial proposta e vão nortear o relatório do senador Pedro Chaves.
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