Horário de verão pode ser extinto; governo decidirá nas próximas semanas
A menos de um mês para começar o horário de verão, o governo federal vai decidir, nas próximas semanas, se a medida será ou não extinta no país. Responsável pela questão, o Ministério de Minas e Energia (MME) encaminhou a ata à Casa Civil da Presidência da República e espera uma resposta. Se o presidente Michel Temer bater o martelo depois de 15 de outubro, data prevista para começar o horário de verão deste ano, a hora será adiantada normalmente e a decisão sobre a possível extinção da medida só valerá a partir de 2018.
Correio Braziliense
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Demanda de passageiros por voos internacionais cresceu 16,78% em agosto
A demanda de passageiros por voos internacionais cresceu 16,78% em agosto deste ano na comparação com o mesmo mês de 2016. Já a oferta cresceu 18,2% no mesmo comparativo.
No acumulado de janeiro a agosto, a demanda internacional cresceu 13,2%, e a oferta aumentou 10%, em comparação com igual período do ano passado. Os números foram divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e mostram que a procura por voos domésticos também registrou crescimento, embora em menor ritmo, com aumento de 5,51% no mesmo período. Foi a sexta alta do indicador após 19 meses em queda.
A oferta de assentos em voos domésticos também cresceu (3,5%).
No total, durante o mês de agosto, foram transportados por empresas brasileiras 732 mil passageiros em voos internacionais. Dentre as empresas nacionais, a Latam liderou o transporte internacional de passageiros em agosto, com 77,12% da participação no mercado. A Gol teve 10,78% e a Azul, 11,21%. A Avianca Brasil obteve 0,89% de participação.
Voos domésticos
Foram transportados 7,6 milhões de passageiros em rotas domésticos, com variação positiva de 2,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A taxa de aproveitamento dos assentos das aeronaves em agosto foi de 80,2%, o que representou alta de 1,9% ante ao mesmo mês do ano anterior.
As empresas Gol e Latam permaneceram líderes na participação no mercado doméstico, com 34,9% e 33,9% da demanda. Na comparação com agosto de 2016, “a participação de mercado das duas empresas foi reduzida em 2% e 1,9%, respectivamente. A Azul alcançou participação de 17,4% no mês, enquanto a Avianca respondeu por 13,2% da demanda doméstica”, informou a Anac.
Os dados mostram que houve aumento de 31,2% na participação no mercado doméstico das empresas concorrentes das duas líderes em agosto. O número representa aumento de 4,6% na comparação com a participação apurada em agosto do ano passado. A Azul aparece em terceiro lugar na participação de mercado, com 17,4%. Já a a Avianca respondeu por 13,2% da demanda doméstica.
Agência Brasil
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Lei que dificulta notificação para inclusão em cadastro de inadimplente pode gerar superendividamento, alerta Fecomércio
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-MS) apoia a manutenção do veto ao Projeto de Lei 133, de 2017, que dificulta a notificação prévia de consumidores para inclusão no cadastro de inadimplentes e pode estimular o superendividamento, além de prejudicar as vendas a prazo no comércio.
Sob o ponto de vista jurídico, a Federação ressalta que o PL é inconstitucional, pois cria uma condição não exigida pelo Código de Defesa do Consumidor, proposta já regulamentada por Legislação Federal, Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90, art. 43), que prevê que a comunicação deve ser enviada por escrito ao consumidor, sem nenhum momento estabelecer que a correspondência deve ser com aviso de recebimento (AR). Inclusive, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), já pacificou o entendimento de que não é necessária a Comunicação com AR.
Situação que agravaria ainda mais o cenário de instabilidade econômica. Hoje aproximadamente, 63% das famílias campo-grandenses estão endividadas, 35% com contas em atraso e 17% inadimplentes, isto, no que se referem aos cartões de crédito, carnês e financiamentos (dados da CNC).
Confira o comunicado na íntegra:
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Renegociação de dívida exige planejamento, alerta Fecomércio
Além de garantir o 13º dos servidores estatuais e gerar receita para desafogar a máquina pública, o Refis (Programa de Refinanciamento) anunciado pelo Governo Estadual, com descontos de até 95% nos juros e multas, também vai tirar do vermelho empresas e contribuintes. Contudo, é importante estudar as opções de parcelamento para não acabar gerando uma nova dívida.
Essa é a dica da economista da Fecomércio (Federação do Comércio de Mato Grosso do Sul), Daniela Dias. “É importante colocar tudo no papel e ver o que é mais interessante no momento. De repente paga a dívida inteira à vista e fica apertado depois. Tem que questionar: será que parcelar não fica melhor, mesmo com menos descontos?”, pontua.
De modo geral ela diz que a medida do governo é positiva e beneficia tanto empresários, já que o ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) está incluído nos tributos que podem ser repactuados; e o IPVA (Imposto de Propriedade de Veículos), além do ITCD (Imposto Sobre Transmissão de Causa Mortis).
“O ICMS acaba sendo uma das taxas que os empresários mais pagam, porque a maior parte dos produtos vem de outros estados ou até mesmo de outros países. Eles recebem as mercadorias e pagam o ICMS. Pela possibilidade de renegociar uma dívida dessa natureza, não só limpam o nome como recuperam a credibilidade com o estado”, diz a economista.
Municípios – O 1º vice-presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) e prefeito de Figueirão, Rogério Rodrigues Rosalin (PSDB), também comemora o programa do governo e afirma que os municípios devem ser beneficiados de forma indireta pelo programa, já que para eles são repassadas cotas de impostos angariados pelo Executivo.
“Com relação ao ICMS, os municípios recebem quotas pré-fixadas, mesmo aumentando a arrecadação, não vai ser repassado porque já está definido, mas o IPVA talvez impacte na parte que cabe ao interior”, diz o gestor.
Regras – O período para adesão à renegociação será de 16 de outubro a 15 de dezembro deste ano. As deduções incidirão sobre multas e juros e irão variar conforme o tipo de pagamento (à vista ou a prazo). Os contribuintes poderão regularizar a situação com o governo em até 12 vezes.
No caso do ICMS (Índice sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços), o desconto é de 95% dos juros e multas ao contribuinte, inscrito no Simples Nacional, que faça pagamento em parcela única.
Também a quem está inserido nesse sistema de tributação, as reduções variam de 55% a 75% em pagamentos a prazo. De duas a seis parcelas, o desconto é de 75%; de sete a 12, de 65%; e de 13 a 24, de 55%.
Para empresas, não inscritas no Simples Nacional, as deduções dos juros e multas de dívidas relativas ao ICMS serão de 90% (pagamento à vista), de 70% (duas a seis parcelas), 60% (de sete a 12) e de 50% (de 13 a 24).
As deduções referentes às negociações do débitos concernentes ao ITCD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação, de quaisquer Bens ou Direitos) e IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) serão menores.
Para esses tributos, a redução dos juros e multas será de 90% no pagamento à vita. O parcelamento poderá ser feito em até cinco vezes e o desconto será de 70%.
Poderão ser renegociados apenas os débitos inscritos até 30 de abril deste ano no caso do ICMS. Para os demais tributos, o limite é 31 de dezembro de 2016.
Campo Grande News
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MS é o quinto no ranking de competitividade dos estados 2017, aponta entidade
Mato Grosso do Sul ocupa a quinta posição no ranking de Competitividade dos Estados 2017, anunciado nessa quarta-feira (20), pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Group.
Com a colocação obtida este ano, Mato Grosso do Sul repete o desempenho do ano anterior. De acordo com as entidades, para a composição do ranking neste ano foram considerados 66 indicadores, agrupados em 10 grupos.
Junto com o Distrito Federal e a Paraíba, Mato Grosso do Sul apresentou os maiores ganhos de posições em no grupo da “Segurança Pública” com relação ao ranking de 2016, avançando nove posições (de 14º para 5º), ao apresentar melhoras relativas em segurança no trânsito e segurança patrimonial.
No entanto, as entidades apontaram que o estado apresentou fracos resultados primários em “Solidez Fiscal” (foi de 3ª para 16ª colocação), por conta de uma piora relativa nos indicadores de execução orçamentária, resultados primário e nominal, além de piora na autonomia fiscal.
Nos 10 pilares analisados, o estado perdeu 4 posições em “Sustentabilidade Ambiental” (de 12ª para 16ª); se manteve nas mesmas posições em “Sustentabilidade Social” e “Eficiência da Máquina Pública”. Em “Potencial de Mercado” subiu 3 colocações e uma nos itens “Educação”, “Capital Humano” e “Inovação”.
No computo geral o estado de São Paulo segue na primeira colocação no Ranking de Competitividade dos Estados, seguido de Santa Catarina que subiu da 3ª para a 2ª colocação e o Paraná que caiu da 2ª para a 3ª posição em relação ao ano anterior. O Distrito Federal segue na 4º colocação.
Os estados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste concentram-se na metade superior do ranking, com os estados do Norte e Nordeste ocupando as últimas posições.
Por G1 MS
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Refis do Governo dará desconto de até 95% das multas e juros das dívidas
Na tentativa de recuperar até R$ 600 milhões da dívida ativa, o governo de Mato Grosso do Sul implantou Refis (Programa de Refinanciamento) com desconto de até 95% dos juros e multas relativos aos débitos dos contribuintes.
O governador Reinaldo Azambuja, acompanhado dos secretários Eduardo Riedel (Governo), Márcio Monteiro (Fazenda) e Jaime Verruck (Produção), reuniu-se, durante uma hora e meia, às portas fechadas, com os deputados estaduais na Assembleia Legislativa. No encontro, foram apresentados detalhes do Refis.
O período para adesão à renegociação será de 16 de outubro a 15 de dezembro deste ano. As deduções incidirão sobre multas e juros e irão variar conforme o tipo de pagamento (à vista ou a prazo). Os contribuintes poderão regularizar a situação com o governo em até 12 vezes.
No caso do ICMS (Índice sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços), o desconto é de 95% dos juros e multas ao contribuinte, inscrito no Simples Nacional, que faça pagamento em parcela única.
Também a quem está inserido nesse sistema de tributação, as reduções variam de 5% a 75% em pagamentos a prazo. De duas a seis parcelas, o desconto é de 75%; de sete a 12, de 65%; e de 13 a 24, de 55%.
Para empresas, não inscritas no Simples Nacional, as deduções dos juros e multas de dívidas relativas ao ICMS serão de 90% (pagamento à vista), de 70% (duas a seis parcelas), 60% (de sete a 12) e de 50% (de 13 a 24).
As deduções referentes às negociações do débitos concernentes ao ITCD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação, de quaisquer Bens ou Direitos) e IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) serão menores.
Para esses tributos, a redução dos juros e multas será de 90% no pagamento à vita. O parcelamento poderá ser feito em até cinco vezes e o desconto será de 70%.
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Intenção de consumo das famílias aumenta pelo segundo mês consecutivo na Capital
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) campo-grandenses, mensurada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), apresentou reação pelo segundo mês consecutivo em setembro, de 80 pontos. Em agosto foram registrados 78 pontos e em julho, 76,8. Já no comparativo com setembro de 2016, percebe-se um aumento de 12 pontos, uma vez que no período a intenção de consumo era de 68 pontos.
Dentre os indicadores que compõem o ICF, o que apresentou maior índice foi a perspectiva de consumo (14,4%), seguido pelo nível de consumo atual (6,2%) e renda atual (2,6%). O único que registrou índice negativo foi a compra a prazo (acesso ao crédito), com – 0,9%.
O nível de confiança das famílias com renda abaixo de dez salários mínimos mostrou uma leve melhora, de 1,3%, já dos que têm renda acima de dez salários mínimos o aumento foi de 9,1%. O índice das famílias mais ricas está em 87,5 pontos; e o das demais, em 78,6 pontos.
ICF – A pesquisa é um indicador que tem a capacidade de medir, com a maior precisão, a avaliação que os consumidores fazem sobre aspectos importantes da condição de vida de sua família, tais como a sua capacidade de consumo, atual e de curto prazo, nível de renda doméstico, segurança no emprego e qualidade de consumo, presente e futuro.
Confira a pesquisa na íntegra:
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Brasileiro gasta, em média, R$189 por mês com animais de estimação
O brasileiro que tem bicho de estimação gasta em média R$ 189 por mês com o animal, segundo pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com 796 internautas de todas as capitais. O levantamento concluiu que 76% das pessoas com acesso à internet têm animais de estimação e apenas 8% delas associam seus animais a despesas.
O principal gasto dos donos com os animais é com a alimentação. As rações foram citadas por 88% dos entrevistados e os petiscos, por 52%. Mais da metade (52%) afirma só comprar itens de alimentação de linha premium. Entre os gastos, os donos de bichos também citaram xampus e condicionadores (57%), medicamentos e vitaminas (50%) e brinquedos (44%).
Entre os serviços, as vacinas lideram a lista de mais procurados, lembradas por 63% dos ouvidos na pesquisa; seguidas por idas ao veterinário (44%) e banhos em pet shop (37%). Apesar de menos citados, chamam a atenção cuidados como tratamentos estéticos (13%), passeadores de cachorros (13%), tratamentos contra obesidade (8%) e acompanhamento comportamental (8%).
Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a pesquisa mostra que o tratamento humanizado dos pets é uma tendência e há espaço para ampliação do setor de produtos e serviços para bichos. “A composição da cesta de compras dos donos de animais de estimação está mudando. É cada vez maior a demanda por cuidados especializados”,avaliou. “Moda e estética, alimentação saudável, hospedagem, atendimento em casa, exercícios físicos e saúde comportamental são algumas das áreas que deverão se desenvolver intensamente nos próximos anos”, afirmou Pellizzaro.
A pesquisa também procurou saber onde os donos de animais de estimação compram produtos para seus bichos. As lojas de bairro especializadas foram citadas por 53% deles. Grandes redes de pet shops e supermercados foram lembrados por 20% e 16% dos entrevistados, respectivamente. Os motivos para a escolha são preço (59%), qualidade dos produtos e serviços (49%) e confiança (44%).
O perfil de quem tem animal de estimação é bem dividido entre homens e mulheres (50%). Pouco mais da metade (54%) está das classes C, D e E e na faixa etária dos 25 aos 44 anos (58%). A grande maioria mora em casas (77%) e 82% deles cuidam pessoalmente de seu pet. Os cães são os preferidos por 79% das pessoas, seguidos por gatos (42%), pássaros (17%), peixes (13%), tartarugas (6%) e pequenos roedores (5%).
O levantamento foi feito em duas etapas. Na primeira, foram ouvidos 796 consumidores para identificar o percentual de quem tem animais de estimação. Uma segunda rodada, com 610 entrevistados, desenhou o perfil das pessoas que têm pets.
Agência Brasil
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Metade dos brasileiros com intenção de viajar nos próximos meses irá para o Nordeste
Os estados do Nordeste deverão ser os mais visitados do país nos próximos seis meses. A região foi indicada como destino de 50,7% dos brasileiros que pretendem viajar no período, segundo pesquisa do Ministério do Turismo, realizada em agosto. Os estados do Sul devem receber 18,5% dos potenciais viajantes, ficando em segundo lugar na preferência do turista doméstico.
“O Brasil tem um enorme potencial para receber turistas o ano todo. Temos opções de sol e praia, turismo de natureza, gastronomia, cultura. No Ministério do Turismo, temos investido em promoção, melhoria da infraestrutura e qualificação da força de trabalho para apoiar os estados a receber cada vez melhor os turistas”, afirmou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.
Pela primeira vez, em 11 meses, o Sul supera o Sudeste como destino de preferência dos entrevistados nas sete maiores capitais do país. Os atrativos do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina estão sendo promovidos, no momento, em campanha publicitária do Ministério do Turismo. Com o lançamento da versão 2017 do Mapa do Turismo Brasileiro, a região ampliou o número de municípios com potencial para o desenvolvimento do turismo em quase 30% com perspectiva de ampliação da oferta de atrativos.
No Sudeste, destinos do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo devem receber a visita de 17,3% dos brasileiros que planejam viajar até fevereiro de 2018. O mapa da região foi redesenhado e ampliado em 77%, com a incorporação de 496 novos municípios com vocação para o turismo. O Norte e o Centro-Oeste receberão respectivamente 4,2% e 9,3% do contingente de brasileiros com planos futuros de viagem. As duas regiões também ampliaram o número de destinos no Mapa, que é uma ferramenta de gestão gerenciada pelo MTur.
DADOS NACIONAIS – De acordo com a pesquisa, houve estabilidade no desejo de viajar para os próximos seis meses na relação com a agosto do ano passado. Em 2016, 21,4% dos brasileiros manifestaram perspectiva de viagem, percentual que chegou a 21,7% este ano. A pesquisa é realizada em Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Juntas, essas cidades respondem por 70% do fluxo de turismo doméstico.
Ministério do Turismo
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MS Competitivo reconhece empresas do Estado que buscam a excelência na gestão
Foi realizada nesta terça-feira (19/09) a cerimônia de reconhecimento do Prêmio Qualidade da Gestão MS (PQG/MS), condecoração que valoriza as empresas que buscam a excelência de desempenho, estimulando o aperfeiçoamento contínuo da gestão empresarial. O PQG reconhece as organizações que obtiveram os melhores desempenhos nessa busca pela excelência. O evento é uma realização do Movimento MS Competitivo – presidido pela Fecomércio MS – e o Sebrae MS.
“Só o conhecimento e a melhoria da gestão das organizações podem consolidar as cadeias produtivas, fortalecendo a vocação natural deste Estado, agregando qualidade de vida para aqueles que escolheram Mato Grosso do Sul para aqui empreenderem e fazer o futuro das suas famílias”, destaca o Presidente do MS Competitivo, Edison Araújo, que também responde pela presidência do Sistema Comércio e pelo Conselho Deliberativo do Sebrae. “É preciso nos aproximar do diálogo e da construção de consensos, devemos contribuir para um Estado mais eficiente e capaz de responder aos anseios de uma sociedade.”
A cerimônia integrou as ações do workshop de Boas Práticas de Gestão, que contou com as palestras do presidente executivo da FNQ, Jairo Martins, sobre a “Gestão para Excelência: Desafios em cenários de mudanças exponenciais”, e com o case do Restaurante Sabor em Ilhas, com Carlos Ishikawa, além de uma mesa de experiências com a Multicoisas.
Confira as empresas que se destacaram no ciclo 2016/2017:
– Primeiros Passos para a Excelência – Jornada de Excelência – EOS Organização e Sistemas Ltda.
– Primeiros Passos para a Excelência – Prêmio Qualidade da Gestão MS – Lavanderia Water Clean
– Compromisso com a Excelência – Troféu Bronze – Perin Assessoria Contábil e Jera Software.
– Compromisso com a Excelência – Troféu Prata – Fecomércio MS, que ainda recebeu o Destaque de Estratégias e Planos
– Rumo a Excelência – Troféu Bronze – Sesc MS
– Finalistas na categoria Rumo a Excelência- Senac MS e 9ª. Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército.
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