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Projeto do Sesc Cultura Mello e Cáceres é apresentado ao CMO

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A diretora regional do Sesc, Regina Ferro e grupo gestor do Sesc, receberam na tarde da última terça-feira (14), no Sesc Camillo Boni, o general do CMO (Comando Militar do Oeste), Gerson Menandro Garcia de Freitas, acompanhado de oficiais do Comando. Na oportunidade, foram apresentados a estrutura da unidade e o projeto para o Sesc Cultura Mello e Cáceres, que funcionará no espaço cedido pelo CMO, no prédio histórico localizado na Avenida Afonso Pena, centro de Campo Grande.

Regina apresentou ao CMO o projeto arquitetônico, com a planta do imóvel e ainda neste mês, será dado início ao processo de licitação e, em seguida, se iniciam as obras. A meta é abrir para atividades no final do primeiro semestre deste ano.

O projeto, que contempla as normas de acessibilidade, prevê os seguintes ambientes: recepção, biblioteca, sala de exposição Conceição dos Bugres, sala de exposições Manoel de Barros, ambas com exposições permanentes, sala de dança, cinema, ateliê de artes, área de convívio, cafeteria e museu do Exército. A fachada principal será revitalizada preservando o patrimônio histórico, bem como o paisagismo seguirá este critério.

O general, Gerson Menandro, ressaltou a relevância da parceria para uso do prédio que, reforçou, carrega muito do DNA do Exército e que já passou por diferentes destinações. “Não temos no momento a capacidade financeira de manter o prédio de acordo com o padrão que gostaríamos e essa parceria vem em excelente hora, por meio de uma instituição de tanta credibilidade e respeito como o Sesc. Vejo como nosso maior patrimônio o humano. A sociedade vai ter oportunidade de usufruir das tantas opções culturais que o Sesc oferece, a própria localização dentro da cidade facilita muito isso”.

 

A diretora, Regina Ferro agradeceu o olhar generoso do Exército que, mesmo fazendo uso do prédio, o disponibilizou para usufruto da sociedade. “O Sesc apenas vai viabilizar o que o Exército está dispondo para a sociedade. Vamos colocar um pouco da cultura sul-mato-grossense para que todos possam usar e conhecer essa cultura”.

 

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Comércio de produtos e serviços recebeu aporte de R$ 7 milhões em Campo Grande durante o Carnaval

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
Bebida e alimentação foram os segmentos que mais se beneficiaram

Um levantamento do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF), da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo (SECTUR) e da Universidade Estadual de MS (UEMS) apontou os gastos com consumo e comemorações dos foliões campo-grandenses e o perfil dos turistas durante o Carnaval. Foram entrevistadas 496 pessoas distribuídas em locais estratégicos: rodoviária (19,6%), aeroporto (15,72%), desfile (15,72%) e participantes dos blocos de rua (64,52%).

“Esse levantamento, pioneiro na Capital, é estratégico para orientarmos os empresários sobre o movimento financeiro nessa época do ano, bem como é o cenário do turismo sazonal que ocorre nessa época”, explica o presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo.

De acordo com a pesquisa, o movimento econômico advindo de foliões durante o período de Carnaval foi de R$ 7.049.494,95, sendo que R$ 3.299.077,67 foram destinados ao consumo de bebidas e R$ 2.546.844,97 ao de alimentos.

Em geral, os foliões aprovaram o carnaval da cidade, segundo informações levantadas pela pesquisa. Foram avaliados itens como local, organização, disponibilidade e preço de bebidas e alimentação, além de infraestrutura. Segurança, limpeza e oferta de banheiro também foram pontuados.

“Percebemos que o Carnaval movimentou bastante a economia da cidade, e isso é importante para o município. Para o próximo ano pretendemos atuar de forma direta na estrutura carnavalesca e ir ao encontro do anseio do folião campo-grandense”, observou a titular da Sectur, Nilde Brun.

Perfil dos turistas – A pesquisa procurou saber a percepção do folião e também identificar de onde vieram. A grande maioria veio de São Paulo (33,68%),seguido por Rio de Janeiro. Quase 70% estavam de passagem pela capital sul-mato-grossense e seus destinos finais eram principalmente Bonito e Serra da Bodoquena. 48,39% ficariam na casa de familiares e 68,37% não tinham pretensões de visitar atrativos turísticos. Entre os que tinham intenção (27,5%), menos da metade (40%) iriam a parques.

Perfil dos foliões – Entre os foliões que participaram dos blocos de rua e do desfile, apenas 8,5% eram compostos por turistas vindos de São Paulo (18,92%) e de Cuiabá (8,11%). Boa parte veio de carro (36,36%), sendo que pretendiam ficar até sete dias na capital e iriam ficar na casa de parentes (39,39%) e em hotéis (24,24%). Menos de 10% desses foliões foram compostos por turistas.
 

Com relação ao consumo, os foliões estavam dispostos a gastar até R$ 50,00 em sua maioria – mesmo valor auferido na pesquisa de intenção de consumo feita pelo IPF e SECTUR. A pesquisa detectou que 46,80% desses gastos foram destinados a bebidas e 36,13% a alimentação. Gastos com fantasia variaram entre R$ 15,00 e R$ 250,00. A maior variação foi feita com o transporte até o local da comemoração: usuários do UBER informaram que gastariam entre R$ 5,00 e R$ 360,00 e com táxi entre R$ 12,00 e R$ 300,00, sendo a forma de pagamento mais usada o dinheiro (78,93%).
 
Confira a pesquisa na íntegra aqui:

 

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MS Competitivo e parceiros realizam evento para despertar empreendedorismo no funcionalismo público

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O MS Competitivo e o Governo do Estado, em parceria com a EloGroup, realizam o 1 º Gov.Lab que visa despertar o empreendedorismo na gestão pública e a melhoria da qualidade do serviço público. O evento está sendo realizado nesta terça e quarta-feira (14 e 15 de março) em Campo Grande. A abertura do evento foi com a palestra “Como o empreendedorismo pode transformar a gestão pública”, proferida pelo consultor André Macieira, da Elo Group, para 800 servidores que compareceram no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo.

De acordo com o presidente do MS Competitivo, Edison Araújo, a iniciativa do Gov.Lab vem de um aprendizado da Elo Group com a gestão pública. “A transformação só ocorre de verdade quando um empreendedor público dispõe de seus talentos e energias para construir uma mudança junto a seus colegas. É isso que estamos propondo nesse trabalho. Juntos iremos desenvolver as competências necessárias e formar uma rede que quer mais impacto positivo na vida do cidadão.”

Cerca de 800 servidores participaram do primeiro dia do evento. Para a diretora técnica do MS Competitivo, Olga Martinez, esse momento é de visibilidade política pela gestão. “A oferta desse curso para fins especificamente da gestão pública é prova concreta que as organizações estão refletindo sobre o tema”.

O Gov.Lab reúne em diversas capitais um grupo seleto de empreendedores públicos das esferas municipal, estadual e federal que querem transformar o Brasil e conta com a participação interinstitucional dos três poderes ( Executivo, Legislativo e Judiciário), além da Prefeitura Municipal de Campo Grande, Assomasul, Sebrae e de instituições públicas de ensino como IFMS, UFMS e UEMS e do apoio do Conselho Regional de Administração (CRA). O Gov.Lab é um evento itinerante que já capacitou mais de mil servidores em outros estados.

 

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OdontoSesc começa a atender em Ponta Porã

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Nesta segunda-feira, dia 13 de março, iniciaram os atendimentos do OdontoSesc em Ponta Porã. No período da manhã foram cadastradas aproximadamente 500 pessoas antes da cerimônia de abertura das atividades da unidade móvel de Odontologia. Os atendimentos para tratamentos odontológicos serão de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h.

O prefeito, Hélio Peluffo, disse que o município tem investido fortemente na saúde, sendo referência a municípios vizinhos e no atendimento aos assentamentos. “Saúde por mais que se faça, sempre há mais o que fazer porque a demanda é muito grande. Nesse momento que a gente precisa realmente estabelecer parcerias, particularmente no Sesc temos obtido uma resposta muito positiva”.

O presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo, que já recebeu o título de cidadão Pontaporanense lembrou, que é uma honra fazer parceria com o município que tanto reconhece os esforços do Sistema, fato que possibilitou a construção de uma unidade do Sistema Fecomércio, Sesc e Senac em Ponta Porã. “Queremos estreitar essas parcerias e contribuir com o desenvolvimento da região de fronteira. É um esforço contínuo para contribuir para o desenvolvimento do estado. Dentro dessa diretriz, queremos estar cada vez mais presentes. Por isso está em construção a unidade mista, com o Sesc, que atua na cultura, assistência, esporte e lazer, educação e saúde. O Senac, com qualificação profissional, e onde também a Fecomércio vai atuar com o ponto de certificação digital”.

A diretora regional do Sesc, Regina Ferro, lembrou que a unidade móvel leva atendimento de ponta e também tem como missão educar para a conquista da qualidade de vida. “Nossa proposta ao tratar uma boca é que a pessoa assuma cuidados para que não retorne com os mesmos problemas em uma próxima consulta. Além disso, nos seis meses que a unidade estiver na cidade, todos os atendimentos terão início, meio e fim, fato que queremos contar com a população para que os tratamentos sejam viabilizados com excelência”.

A carreta é dotada de equipamentos de última geração e em Ponta Porã a expectativa é de alcançar 5.760 consultas em seis meses. Desde 2001, quando a unidade móvel do OdontoSesc começou a levar atendimentos priorizando às áreas mais necessitadas do estado.

Serviço – Mais informações e agendamentos poderão ser obtidas no Centro Regional de Especialidades Dr. João Kayatt, localizado na rua Guia Lopes, nº 1.981, Jardim Esperança.

 

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Esperando a crise acabar para empreender? Comércio eletrônico pode ser a solução

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Começar um novo empreendimento é o sonho de muita gente. O problema é que com a crise econômica, muitas pessoas acabaram adiando ou mesmo desistindo desse sonho.

No entanto, na contramão da crise, o comércio eletrônico tem se mostrado uma boa opção para os empreendedores mais destemidos. A boa notícia é que, segundo dados divulgados pela Ebit, empresa especializada em coletar e divulgar informações relativas ao comércio eletrônico no Brasil, apesar da crise, em 2016 o #E-commerce teve um crescimento de 7,4% em relação ao ano anterior.

Segundo especialistas, apesar de baixo, esse percentual ainda é animador, quando comparado com outros setores da economia brasileira, que apresentaram resultados muito piores.

Em relação ao faturamento, no ano de 2016 o e-commerce brasileiro alcançou 44,4 bilhões e a probabilidade é de que no ano de #2017 esse crescimento seja ainda maior. Portanto, se você tem interesse em começar a empreender, mas ficou inseguro com a crise, talvez a melhor solução seja investir no e-commerce. Para isso, veja quais foram as categorias que obtiveram o maior faturamento em 2016 e que prometem continuar crescendo em 2017.

1. Eletrodomésticos
Em primeiro lugar, ficou o nicho de eletrodomésticos, que alcançou 23% do faturamento de todas as vendas realizadas ao longo de 2016.

2. Telefonia e celulares
Em segundo lugar, o nicho de telefonia e celulares ficou bem próximo ao primeiro colocado, com um faturamento de 21% do total de vendas em 2016.

3. Eletrônicos
O terceiro lugar foi para a categoria de eletrônicos, que fechou o ano com 12,4% do total das vendas.

4. Informática
O ramo de informática, por sua vez, teve um faturamento relativo a 9,5% do total das vendas de 2016.

5. Casa e decoração
Por último, o ramo de casa e decoração ficou com 7,7% do faturamento total das vendas.

Como é possível perceber, estas cinco categorias somam quase 75% do faturamento total das vendas de 2016 e, apesar da alta concorrência, podem ser uma boa solução para começar a empreender em 2017. Além disso, a previsão, segundo o relatório da Ebit, é que em 2017 os brasileiros gastem 49,7 bilhões no comércio eletrônico.

 

Blasting News

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Novas regras para transporte aéreo começam a valer terça-feira

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Na próxima terça-feira (14), começam a valer as novas regras para o transporte aéreo de passageiros no país, aprovadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Uma das mudanças mais polêmicas é a que permite que as companhias aéreas passem a cobrar dos passageiros pelas bagagens despachadas.

As empresas ainda estão definindo como será feita a cobrança de bagagens, portanto, os passageiros devem se informar antes de comprar a passagem, já que cada operador aéreo terá liberdade para decidir a estratégia de mercado que irá adotar. A possibilidade de cobrança de bagagens vai valer para quem comprar passagem a partir de terça, ou seja, quem já tiver comprado o bilhete antes desse dia não vai sofrer as alterações.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) orienta os passageiros a ficarem atentos às regras de cada companhia aérea em relação à cobrança de bagagens. “Além da pesquisa de preço que o consumidor já fazia, ele vai ter que verificar como é o procedimento para despachar as bagagens, porque as empresas podem fazer do jeito que elas quiserem. Ele vai ter que programar quanto vai levar de bagagem na ida e na volta, para pesquisar se aquela companhia aérea está ofertando uma franquia que seja boa para ele”, alerta a advogada do Idec, Claudia Almeida.

Além da liberdade para a cobrança da bagagem despachada, a Anac determinou que a franquia da bagagem de mão deve passar de 5 quilos para 10 quilos. Para a advogada, a mudança vai fazer com que as companhias aéreas tenham um rigor maior com a verificação da bagagem levada na cabine, e haverá uma tendência maior dos consumidores de querer levar mais coisas na mala de mão, para não ter que pagar pelo despacho.

 
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O fim da franquia de bagagens está sendo questionado na Justiça pelo Ministério Público Federal e pela Ordem dos Advogados do Brasil. Além disso, o Senado aprovou um projeto proibindo o fim da franquia, mas a matéria ainda tem que ser analisada pela Câmara dos Deputados.

Empresas

A GOL e a Azul anunciaram que terão uma classe tarifária mais barata para aqueles clientes que não despacharem bagagens. A Latam disse que continuará com a franquia de 23 quilos nos próximos meses, mas ainda este ano passará a cobrar R$ 50 pela primeira mala e R$ 80 pela segunda mala despachada nos voos domésticos. A Avianca disse que não vai cobrar pelo despacho de bagagens no início da vigência da nova resolução, pois prefere estudar essa questão mais profundamente durante os próximos meses.

Atualmente, as companhias são obrigadas a oferecer um limite de bagagem sem custo para os passageiros (23 quilos, no caso de voos domésticos, e duas malas de 32 quilos para voos internacionais). Com a mudança, as empresas terão total liberdade para oferecer passagens com ou sem franquia, que poderá ser contratada na hora da compra da passagem ou no momento do check-in.

Outras mudanças

Além da mudança em relação às bagagens, haverá outras alterações para quem comprar a passagem a partir de terça-feira. Nos anúncios de venda, por exemplo, as empresas deverão informar o valor total a ser pago pelo consumidor, já incluídas as taxas aeroportuárias e tarifas de embarque. Além disso, no caso da venda pela internet, produtos e serviços adicionais não podem estar pré-selecionados, para que o consumidor não acabe comprando algo sem querer.

 
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Com as novas regras, o consumidor terá 24 horas para desistir da compra da passagem sem ônus, no caso de bilhetes comprados com mais de sete dias antes da data do voo. “Para o Idec, isso ainda está aquém do que prevê o Código de Defesa do Consumidor, que estabelece sete dias para o cancelamento da compra”, diz Cláudia. As mudanças de horário, itinerário ou conexão no voo pela companhia devem ser avisadas com antecedência mínima de 72 horas ao passageiro. Se a alteração for superior a 30 minutos, o passageiro tem direito a desistir do voo.

Além disso, as multas para alteração da passagem ou reembolso não podem ultrapassar o valor pago pela passagem.

 
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Outra mudança é que as empresas não poderão mais cancelar automaticamente o trecho de retorno quando o passageiro avisar que não fará uso do trecho de ida. Ou seja, se o passageiro perder o voo de ida, ele pode utilizar o trecho de volta, desde que avise à companhia aérea. A indenização para os casos em que a empresa deixar de embarcar o passageiro, por overbooking, por exemplo, será de cerca de R$ 1 mil para voos domésticos e R$ 2 mil para internacionais.

Se houver extravio de bagagens, o prazo de restituição passa de 30 dias para sete dias, no caso de voos domésticos. Para voos internacionais, o prazo permanece em 21 dias. A empresa deverá ressarcir os passageiros que estiverem fora de seu domicílio pelas despesas em função do extravio de bagagens, como compra de roupas outros itens necessários.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que poderá intervir caso as empresas aéreas não ofereçam boas condições aos consumidores, depois que as novas regras para o transporte aéreo de passageiros entrarem em vigor. “A fiscalização da agência será intensificada para que todas as regras sejam efetivamente cumpridas. Estamos engajados para que realmente essas medidas funcionem também no Brasil, como já funcionam no restante do mundo”, informou a Anac, em nota.

Veja a lista das novas regras da Anac:

Antes do voo:

– As empresas aéreas deverão informar o valor total a ser pago pelo consumidor no anúncio da passagem, já incluídas as taxas aeroportuárias e tarifas de embarque

– O consumidor deve ser informado sobre as principais regras de alteração do contrato, o valor do reembolso, tempos de voo e conexão e regras de bagagem, como valor de excesso e franquia praticada pela empresa

– Na hora da venda da passagem, serviços e produtos adicionais não podem estar pré-selecionados, para evitar que o consumidor acabe comprando sem querer um serviço

– As empresas devem oferecer passagens com regras mais flexíveis para alterações. Pelo menos uma das opções de passagem deve garantir 95% de reembolso ao passageiro no caso de mudanças

– As multas para alteração da passagem ou reembolso não podem ultrapassar o valor pago pela passagem

– As empresas deverão corrigir erros na grafia do nome do passageiro sem ônus, para evitar problemas de embarque e cobranças indevidas

– O consumidor terá 24 horas para desistir da compra da passagem sem ônus, no caso de passagens compradas com mais de sete dias antes da data do voo

– As mudanças de horário, itinerário ou conexão no voo pela companhia devem ser avisadas com antecedência mínima de 72 horas ao passageiro. Se a alteração for superior a 30 minutos, o passageiro tem direito a desistir do voo

– As empresas aéreas não são mais obrigadas a oferecer franquia de bagagens aos passageiros. As companhias poderão decidir qual franquia de bagagem oferecer e o consumidor poderá escolher o serviço

– A franquia da bagagem de mão passa de 5 quilos para 10 quilos, observado o limite de volume e as regras de segurança da Anac

– As empresas deverão oferecer informações mais claras sobre o pagamento de excesso de bagagem, para evitar o “fator surpresa” no despacho da bagagem. Atualmente, o preço do excesso depende da tarifa comercializada em cada voo. Com a mudança, o passageiro deverá saber quanto vai pagar pelo excesso na hora da compra da passagem

– As empresas devem apresentar regras mais claras sobre procedimentos e documentação para embarque

– Os passageiros devem cumprir requisitos para embarque, como documentos, vistos, vacinas, etc, e deve atender instruções e avisos

Durante o voo:

– O passageiro deve informar a empresa aérea se carrega na bagagem bens de valor superior a cerca de R$ 5,2 mil. O objetivo é evitar conflitos em casos de extravio de bagagem e facilitar eventuais indenizações

– As empresas não poderão cancelar automaticamente o trecho de retorno quando o passageiro avisar que não fará uso do trecho de ida. Ou seja, se o passageiro perder o trecho de ida, ele pode utilizar o trecho de volta, mediante aviso à companhia aérea. A regra vale para voos domésticos

– Caso a empresa deixe de embarcar o passageiro, por overbooking, por exemplo, ele deve ser indenizado em cerca de R$ 1 mil para voos domésticos e R$ 2 mil para internacionais

– A Anac decidiu manter os direitos dos passageiros no caso de atrasos ou cancelamentos de voos, como comunicação, alimentação, transporte e hospedagem. Mas houve alteração na regra: a hospedagem em hotel deve ser oferecida pela empresa apenas em caso de necessidade de pernoite. Em outros casos, a acomodação pode ser feita em outros locais, como nas salas VIP dos aeroportos

Depois do voo:

– As bagagens extraviadas devem ser restituídas em até sete dias para voos domésticos. Atualmente, o prazo é de 30 dias. Para voos internacionais, o prazo permanece em 21 dias

– As despesas do passageiro em função do extravio de bagagem, como compra de roupas e itens necessários, devem ser ressarcidas, no caso de passageiros que estejam fora de seu domicílio. O passageiro deve ser indenizado em até sete dias após o registro do extravio.

 

Novas regras para transporte aéreo começam a valer terça-feira

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Ações do Sistema Fecomércio e Sebrae em Navirai são tema de reunião

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 

O prefeito de Naviraí José Izauri esteve reunido com as lideranças do Sistema Fecomércio-MS e Sebrae MS nesta sexta-feira (10/03). O encontro teve o objetivo de estreitar relações e divulgar serviços e ações das instituições no município.

“As instituições acreditam que podem contribuir para o fomento da produtividade no município, principalmente no que tange a qualificação profissional e na melhoria da gestão dos empreendedores de Naviraí ”, afirma Edison Araújo.

Atualmente Sebrae e Senac atuam em Naviraí. Só o Senac, entre 2014 e 2016 atendeu 3.300 alunos nas áreas de Gestão, beleza, informática e gastronomia, além do atendimento empresarial.

O prefeito José Izauri destacou a importância dessas instituições para a melhoria da oferta profissional e valorização da região, importante pólo econômico da região sul do Estado.

 

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Certificado de Origem garante até 100% de isenção em taxa de importação; Fecomércio oferece o serviço em MS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Desde o mês de janeiro deste ano a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio-MS) oferece aos empresários do Estado a emissão do Certificado de Origem, documento exigido para que as mercadorias se beneficiem do tratamento tarifário preferencial em países importadores que possuem acordos bilaterais de comércio com o Brasil e que pode garantir até 100% de desconto em tarifas de importação nos países com os quais o Brasil possui acordos de comércio.

 

A gestora do departamento de Relações com o Mercado da Fecomércio-MS, Audrea Cortes, explica que o objetivo é oferecer mais um produto com a qualidade dos serviços da Fecomércio. "Nossa equipe está preparada para prestar assistência aos empresários, com uma ferramenta que proporciona o que há de mais moderno, com agilidade e segurança na emissão dos Certificados de Origem e também na emissão do Certificado de Livre Venda e Declaração de Livre Venda", diz.

 

O Certificado de Origem é emitido em parceria com a Fecomércio do Paraná, que disponibiliza a plataforma da certificação. Todo o processo será feito pela Fecomércio-MS, com acesso à plataforma da Fecomércio-PR, entidade de classe habilitada.

 

O presidente da Fecomércio-MS, Edison Araújo, explica que o objetivo da Federação é facilitar cada vez mais a vida dos empresários, atendendo às demandas que chegam até a entidade. “Essa é mais uma conquista da Federação em busca da excelência no atendimento às necessidades dos empresários locais. Ela impacta estrategicamente no crescimento e representatividade da Fecomércio-MS, além de ofertar um novo produto à classe empresarial. A certificação de origem é um procedimento que representa o avanço nas relações comerciais, garantindo mais economia ao empresário e eficiência na comunicação entre empresas e as autoridades aduaneiras”, afirma.

 

Os municípios da região de fronteira, Corumbá e Ponta Porã, também contam com um ponto de atendimento da Federação, para a emissão do Certificado de Origem, na sede dos sindicatos patronais. Em Corumbá na Rua 13 de Junho, 1044, Galeria Pantanal, sala 68, Centro; em Ponta Porã, na Rua Guia Lopes, 248- Centro.

 

O Certificado de Origem é um documento exigido pelo Mercosul e pela Associação Latino-Americana de Integração – Aladi, para comprovação perante as autoridades aduaneiras, no País em que é feita a importação, de que a mercadoria nele descrita cumpre com os requisitos de origem vigentes no comércio intrarregional. Com a certificação, a mercadoria tem direito a reduções tarifárias previstas nos respectivos acordos.

 

Serviço – Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3311-4440. 

 

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MPF pede anulação de regra da Anac que permite cobrança de bagagem em voos

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo pediu que a Justiça anule liminarmente as novas regras da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que autorizam as companhias aéreas a cobrar taxas para o despacho de bagagens a partir de 14 de março. A norma, que consta da Resolução nº 400, de 13 de dezembro do ano passado, vale para voos domésticos e internacionais. Segundo o MPF, “a cobrança fere os direitos do consumidor e levará à piora dos serviços mais baratos prestados pelas empresas”.

Atualmente os passageiros têm direito de despachar itens com até 23 quilos em voos nacionais e dois volumes de 32 quilos, cada, em viagens internacionais, sem pagar taxas extras. Na cabine, os consumidores podem levar bagagens que não ultrapassem 5 quilos. O Artigo 13 da nova resolução da Anac elimina a franquia mínima de bagagem despachada, alertou o MPF. O valor pago pela passagem incluiria apenas a franquia da bagagem de mão de 10 quilos, peso que pode ser reduzido “por motivo de segurança ou de capacidade da aeronave”.

O órgão argumenta que a Anac fez a mudança sem analisar a estrutura do mercado brasileiro, nem o impacto da medida sobre os passageiros com menor poder aquisitivo. Além disso, uma perícia realizada pelo MPF concluiu que “o objetivo das novas regras é ampliar o lucro das companhias, que reduzirão a qualidade dos serviços de menor custo, já embutidos no valor das passagens, e aperfeiçoarão os pacotes mais caros para estimular os consumidores a comprá-los”.

De acordo com o MPF, a nova norma contraria o Código Civil, que garantiria a inclusão da bagagem despachada no valor da passagem, e o Código de Defesa do Consumidor, que veda a chamada venda casada e a cobrança de taxas manifestamente excessivas. “A resolução também vai de encontro à Constituição ao provocar o retrocesso de direitos já adquiridos pelos consumidores”, alega o MPF.

“A Resolução nº 400, ao permitir a limitação da franquia de bagagem, destoa de seu fim precípuo de existir, pois não tutela os consumidores e acentua a assimetria entre fornecedor de serviço e consumidor. Não restam dúvidas [de] serem abusivas as limitações impostas pela mencionada resolução, deixando o consumidor em situação de intensa desvantagem”, disse o procurador da República Luiz Costa, autor da ação que pede a anulação das novas regras.

Costa destacou ainda a "insensatez" da cobrança extra considerando-se os longos trechos percorridos não só em voos internacionais, mas também em domésticos, dada a dimensão do território brasileiro. A bagagem, segundo ele, é inerente ao próprio deslocamento e "dissociá-la representa uma exigência excessiva ao consumidor. Levantamento da própria Anac indicou que o peso médio da bagagem transportada por passageiro é superior aos 10 quilos franqueados pela nova norma da agência.

O MPF pede também que a Anac esclareça quais os critérios para a eventual restrição do peso da bagagem de mão prevista no Artigo 14 da resolução, que cita genericamente a segurança e o porte da aeronave como motivos para a redução. Sem requisitos claros, o texto permite que a franquia mínima de 10 quilos seja desrespeitada "arbitrária e abusivamente", segundo o MPF. “A falta de transparência viola a política nacional de relação de consumo. É direito básico do consumidor a informação e a oferta adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços”, acrescentou o procurador Luiz Costa.

 

Agência Brasil

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Campo Grande foi a quarta capital em geração de empregos em janeiro

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, obteve o saldo positivo em empregos formais, com 170 novos registros em carteira – uma variação positiva de 0,09% em relação a dezembro de 2016, ocupando o 4ª lugar no ranking de empregos das capitais. Os dados fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na última sexta-feira (3) pelo Ministério do Trabalho.

De acordo com o levantamento, os setores que mais contribuíram para a geração de empregos na capital foram os de serviços e a construção civil.

O setor de serviços atingiu 238 postos de emprego, com uma variação de 0,23% em relação ao mês anterior; a construção civil obteve o saldo de 137, uma variação percentual do emprego de 0,88%.

Também tiveram comportamento positivo, embora não intenso, o setor de serviços industriais de utilidade pública, que obteve 59 contratações, com a variação 1,18% em relação ao mês anterior. Já a indústria extrativa mineral (que extrai matéria-prima da natureza) registrou quatro (04) contratações, com a variação de 3,08%. A administração pública obteve duas (02) novas contratações, com variação de 0,20% em relação ao período anterior.

Entre os setores que sofreram retração está o comércio, com a perda de 242 postos de trabalho; a agropecuária, com -17 postos e, a indústria de transformação, que fechou 11 vagas.

Mato Grosso do Sul obteve o saldo positivo com abertura de 871 postos de empregos formais, com variação de 0,17% em relação ao mês anterior. Os setores que mais contribuíram com esse resultado foram a construção civil e serviços.

O País perdeu 40.864 empregos formais, com a retração de 0,11% no estoque com carteira assinada do mês anterior.

 

PMCG

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