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IPF MS divulga pesquisa de empregabilidade do segmento de turismo do Estado

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF MS) mostra que o setor de turismo em 2018 está em um processo de recuperação nas gerações de empregos. Essa recuperação pode ser observada no primeiro quadrimestre do ano, quando registrou-se um saldo de 466 novos postos de trabalho e com isso um crescimento de 50,44% na comparação ao mesmo período do ano passado. Os principais setores que contribuíram para o resultado foram a agências de viagens, transporte rodoviário, locadoras de veículos, hospedagem e alimentação. O setor de hospedagem e alimentação ganhou maior destaque porque é responsável por 69,93% do total de empregos gerados pelo turismo e apresentou também o maior saldo de empregos deste ano.

 

“Trata-se de uma tímida melhora, mas que já reflete um discreto aumento da procura por atividades turísticas do Estado”, explica o presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo.

 

Segundo a economista do IPF-MS, Daniela Dias, tem-se que o mês de abril superou os demais meses no número no total de ocupações (gráfico 2) e que o mês de janeiro registrou o maior saldo de empregos do ano (gráfico 1). "Já estamos presenciando uma pequena reação desse segmento, mas ainda são números aquém do necessário para a recuperação plena das atividades do turismo", explica.

 

A pesquisa utiliza dados do CAGED e pode ser acessada na íntegra, a partir do anexo.

 

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Confiança do empresário campo-grandense tem novo aumento pelo oitavo mês seguido

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A confiança do empresário campo-grandense seguiu em alta no mês de maio, ao registrar 124,3 pontos ante aos 122,9 do mês de abril, um crescimento de 1,2%, segundo dados do ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio), pesquisa realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio). Este é o oitavo mês seguido de crescimento do índice, na Capital.

 

Quando comparado com o mês de maio de 2017, o crescimento é de 8,5%, passando de 114,6 pontos para 124,3. O índice é maior entre os empresários do segmento de duráveis, que apresentou 129,9 pontos. Já em relação ao porte da empresa, as que têm mais de 50 empregados apresentaram um índice mais significativo, de 145,6 pontos.

 

Para 41,8% dos empresários ouvidos na pesquisa, a condição atual da economia brasileira melhorou um pouco, assim como a expectativa da economia (51,9%). Seguindo essa tendência, também a condição atual do setor alcançou resultados semelhantes (48,9%). Em relação ao comércio, 53,2% disseram que a expectativa é de melhorar um pouco e para 40,1% de melhorar muito.

 

“Ao observar esses índices, percebemos expectativas mais otimistas dos empresários do comércio, isto porque além da proximidade do Dia dos Namorados, da Copa do Mundo, há também as festas juninas, eventos que tendem a aumentar as intenções de consumo das famílias", afirma o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.

 

Em conformidade com essas expectativas, a maioria dos empresários pretende realizar contratações, ainda que em pequeno número (47,7%). Pretensão mais significativa entre empresas com mais de 50 empregados (70%) e de bens duráveis (56,3%). 

 

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Índice de famílias endividadas cai em maio, em relação ao mês anterior

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O índice de famílias campo-grandenses endividadas registrou queda em maio (52,1%), em relação ao mês de abril (54,6%), deste ano, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC) da Confederação Nacionao do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com análise regional do IPF-MS. Entende-se por endividamento as dívidas contraídas a partir de cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros.

 

Ainda de acordo com a pesquisa, os indicadores de inadimplência permaneceram estáveis neste período, com 30,1% de endividados, informando contas em atraso, e 11,4% dizendo que não terão condições de saldar os compromissos.

 

“Os períodos mais difíceis da economia fizeram com as compras a prazo reduzissem e temos notado claramente o aumento do número de consumidores que indicam pagamento à vista, em nossas pesquisas sazonais”, diz o presidente do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS, Edison Araújo.

 

Segundo a PEIC, consideram-se muito endividados 11,2% dos entrevistados, enquanto 19,6% consideram-se pouco endividados. O cartão de crédito continua sendo o principal meio de endividamento, apontado por 63,4%, seguido do crédito pessoal (20,6%) e financiamento de carro (17,3%).

 

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Comércio da Capital pode funcionar no feriado de Santo Antônio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O comércio de Campo Grande pode funcionar normalmente no feriado de Santo Antônio (13 de junho), basta o empresário informar, até dois dias antes, ao sindicato laboral da abertura do seu comércio. Os supermercados também abrirão as portas normalmente.

 

O acordo foi estabelecido em convenção coletiva entre os representantes das categorias patronal e dos trabalhadores da Capital, Sindicato do Comércio Varejista de CG, afiliado da Fecomércio-MS, e Sindicato dos Empregados no Comércio de CG.

 

A Fecomércio-MS lembra que a abertura do comércio nos dias de feriado tem horário diferente dos dias úteis. Com exceção dos estabelecimentos localizados nos shoppings, o funcionamento será das 09h às 18h, com intervalo mínimo intrajornada de uma hora.

 

Neste ano ainda serão facultativos os feriados de 26 de agosto (aniversário de Campo Grande), de setembro (Independência), 11 de outubro (Divisão do Estado), 12 de outubro (Nossa Senhora Aparecida) e 15 de novembro (Proclamação da República).

 

Os acordos trabalhistas vigentes podem ser consultados no endereço: http://www.fecomercio-ms.com.br/area-do-representado/convencoes-coletivas

 

 

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Prazo para pagamento da contribuição confederativa é prorrogado até 20 de junho

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Foi prorrogado até o próximo dia 20 de junho o prazo para que as empresas recolham a contribuição confederativa. A contribuição é um tributo patronal estabelecido pela Constituição Federal e aprovada em assembleia da categoria. O valor é progressivo, de acordo com o porte da empresa, e a base de cálculo é de acordo com a quantidade de empregados.

 

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de MS (Fecomércio-MS), na representação do setor de comércio, tem como foco ações junto ao poder público e legislativos municipal, estadual e federal, no acompanhamento de projetos de leis de interesse da categoria, com o apoio da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Também disponibiliza pesquisas sazonais de intenção de compras em datas comemorativas, desenvolvidas pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), com o objetivo de orientar o empresário sobre o comportamento do consumidor para o período.

 

Conta ainda com um departamento jurídico para defender os interesses coletivos das empresas do setor terciário, negociação coletiva e a realização de capacitações voltadas às novas realidades trabalhistas. "Com as recentes mudanças da Reforma Trabalhista, principalmente nos acordos firmados na negociação coletiva entre os sindicatos patronal e laboral, é importante que os empresários acompanhem as ações de seus sindicatos e contribuam para fortalecê-los. Mais que um tributo, a contribuição confederativa é uma ferramenta importante para fortalecer toda a categoria", afirma o presidente do Sistema Comércio MS, Edison Araújo.

 

Serviço – Mais informações pelo telefone (67) 3311-4428/4436 ou pelo e-mail:

arrecadacao@fecomercio-ms.com.br.

 

 

 

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Nota Pública – Greve dos Caminhoneiros

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio-MS) está acompanhando os desdobramentos da greve nacional de caminhoneiros. Isto porque, há pontos positivos e negativos oriundos dessa mobilização.

 

Por um lado, de forma imediata, observam-se alguns prejuízos, diante do escoamento de mercadorias que afetam tanto empresários, quanto consumidores finais. Uma vez que, segundo a Associação Sul-mato-grossense de Supermercados (AMAS) já ocorre desabastecimento de carne e de hortifrútis na região sudeste do Estado. Em Campo Grande e região há expectativas de que o estoque seja suficiente por mais 6 dias. Para produtos não-perecíveis, esse prazo seria em média de 20 dias. Cabe destacar ainda, que para os próximos dias, projeta-se um movimento mais intenso em supermercados e similares, em função do pagamento de salários, de modo que a duração desse estoque poderá ser menor.

 

Por outro lado, apesar dessa questão referente ao desabastecimento, a greve trouxe consigo, a busca por preços mais acessíveis e competitivos do diesel. Caso a redução dos preços seja efetiva e repassada para os valores dos fretes e das mercadorias comercializadas, sem maiores onerações a população, há oportunidades de melhoras nas intenções de consumo das famílias.

 

Considerando, a duração de 60 dias, da redução de 12% do preço do diesel (R$0,46), admite-se, conforme estimativas, utilizando a matriz insumo-produto de Mato Grosso do Sul (UFMS, 2015), que o tempo de recuperação tributária, poderia ser de 6 meses (a depender da intenção de consumo e do repasse sobre os preços), deixaria de ser arrecadado no Estado mais de R$200 milhões, valor esse que representa quase 1/3 da movimentação financeira total com combustível.

 

Nesse sentido, a Fecomércio, juntamente com a AMAS e o Sindicato dos Supermercadistas (Sindisuper MS), reforça a atuação na defesa dos interesses dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo e, torce para que decisões sejam tomadas em prol da economia e sociedade, fortalecendo a necessidade de recuperação do comércio do Estado.

 

Edison Araújo

Presidente do Sistema Fecomércio-MS

 

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Setor produtivo discute soluções para greve dos caminhoneiros

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Redução da redução da alíquota do ICMS do diesel de 17% para 12% e os parcelamentos de tributos (ICMS e Substituição Tributária), para o próximo mês. Estas foram algumas das propostas apresentadas pelo Comitê de Monitoramento de Crise, composto por representantes do setor produtivo de Mato Grosso do Sul, empresas públicas e setor governamental.

 

Fiems, Fecomércio, Famasul, Sebrae, Faems, AMAS, além das entidades, Infraero, TRT, Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, OAB, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, CDL, FCDL, CMO e ainda representantes do Governo do Estado, por meio da Semagro e Sefaz, reuniram os seus representantes com o objetivo de discutir, efetivamente, o que pode ser feito para amenizar as perdas, tanto para o setor produtivo quanto para consumidores e sociedade, decorrentes da greve dos caminhoneiros, que ocorre em todo o país.

 

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio-MS e do Conselho Deliberativo do Sebrae-MS, Edison Araújo, a Fecomércio, juntamente com a AMAS e o Sindicato dos Supermercadistas (Sindisuper MS)  reforçam a atuação na defesa dos interesses dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo. “Queremos que as decisões sejam tomadas em prol da sociedade, fortalecendo a necessidade de recuperação do comércio; todo o setor produtivo está sendo afetado comprometendo a economia que demonstrava recuperação”, completa.

 

“Observamos prejuízos reais diante da falta de escoamento de mercadorias que afetam tanto empresários, quanto consumidores finais”, explica presidente da Associação Sul-mato-grossense de Supermercados (AMAS), Edmilson Veratti.  Já ocorre desabastecimento de carne e de hortifrútis na região sudeste do Estado. Em Campo Grande e região há expectativas de que o estoque seja suficiente por mais 6 dias. Para produtos não-perecíveis, esse prazo seria em média de 20 dias. “Cabe destacar ainda, que para os próximos dias, projeta-se um movimento mais intenso em supermercados e similares, em função do pagamento de salários, de modo que a duração desse estoque poderá ser menor”, confirma.

 

Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, os prejuízos apenas do setor do industrial já chegam a R$ 400 milhões. Outra preocupação do setor empresarial é com relação ao pagamento dos salários dos trabalhadores. “Por isso trouxemos representantes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, que apresentaram taxas bastante interessantes. A Caixa tem proposta de capital de giro com até 60 meses para pagar e até 12 meses de carência a um juro de 0,83% ao mês. O Banco do Brasil também tem recursos suficientes para atender demandas das empresas, com juros que vão até 6% ao ano”, completou.

 

O presidente da Famasul, Maurício Saito, reforçou que com o agronegócio é responsável por 95% de todas as exportações de Mato Grosso do Sul e, devido ao fato de estar tudo parado, o prejuízo é total.

 

O general de Exército José Dias Freitas garantiu o abastecimento de outros produtos além do combustível, que já está sendo escoltado no Brasil pelas Forças Armadas, e avaliou a reunião do Comitê de Monitoramento de Crise como extremamente produtiva. “É muito importante termos lideranças da sociedade se movimentando para buscar uma solução de consenso para o que estamos enfrentando. É um momento grave, nós enfrentamos sérios problemas de desabastecimento. Não analisamos o pleito da paralisação e sim as consequências e contra essas consequências é que temos de trabalhar, como o desabastecimento da população, paralisação de serviços essenciais, dos empresários aqui”, finalizou.

 

O deputado estadual Paulo Corrêa afirmou que defenderá as propostas apresentadas pelo Comitê na Assembleia Legislativa. “Como presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia, nunca faltei com meus compromissos quando solicitado e não será diferente agora e levarei esse pleito à frente”, afirmou.

 

Reunião CMC

A reunião do Comitê de Monitoramento de Crise foi realizada no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), nesta segunda-feira (28).  Conduzida pelo presidente da Fiems, Sérgio Longen, participaram da reunião, o presidente da Famasul, Maurício Saito, o presidente do Sistema Fecomércio-MS e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, senhor Edison Araújo, foi representando pelo Diretor superintendente do Sebrae/MS, Cláudio Mendonça, e pelos conselheiros do Sebrae, o presidente da Faems, Alfredo Zauith, o vice-presidente-regional da Fiems, Luiz Cláudio Fornari, o superintendente estadual do Banco do Brasil, Glaucio Fernandes e pelo Conselheiro do Sistema Fecomércio-MS, o presidente da Amas, Adeilton Feliciano do Prado.

 

Estiveram presentes o superintendente da Infraero, Richard Fernandes, Diretor técnico e comercial da Energisa, Paulo Roberto, o presidente da CDL, Adelaido Vila, gerente-geral da Caixa Econômica Federal, Jorge Luiz Ribeiro Júnior, e o presidente da FCDL, Ricardo Kuninari, o secretário estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Semagro), Jaime Verruck, o presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia Legislativa, deputado estadual Paulo Corrêa, e do comandante do Comando Miliar do Oeste (CMO), general de Exército José Dias Freitas, desembargador do TRT/MS, Amaury Rodrigues e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso do Sul (OAB), Mansour Karmouche.

 

 

 

Fecomércio-MS com informações da Fiems

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Funcionamento do Comércio nesta quinta-feira, Corpus Christi, é facultativo

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Conforme convenção coletiva 2017/2018 o funcionamento do comércio de Campo Grande nesta quinta-feira,31, feriado de Corpus Christi, é facultativo, mediante o cumprimento das cláusulas, que estabelecem a comunicação ao sindicato laboral com 48 horas de antecedência, folga compensatória e indenização de 7% sobre o piso. 

 

A Convenção Coletiva de Trabalho entre o Sindivarejo-CG, afiliado da Fecomércio-MS e sindicato laboral estabelece que o funcionamento será facultativo ainda nos seguintes feriados deste ano: 13 de junho, 26 de agosto, 07 de setembro, 11 de outubro, 12 de outubro e 15 de novembro.

 

As portas permanecem fechadas no dia de Finados, 02 de novembro.

Os supermercados abrirão normalmente nesta quinta-feira, 31. 

Consulte aqui todas as cláusulas da CCT do comércio

 

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Setor produtivo apoia proposta do governo para redução do ICMS do diesel

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O governo do Estado chegou à proposta de redução da alíquota do ICMS do diesel de 17% para 12% e os parcelamentos de tributos (ICMS e Substituição Tributária), para o próximo mês mediante a liberação das rodovias. Após a reunião entre o representantes do Comitê de Monitoramento de Crise do setor produtivo, o Governador Reinaldo Azambuja, equipe de governo e entre dois representantes dos caminhoneiros, ocorrida no final do dia desta terça-feira (29).

 

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio-MS e do Conselho Deliberativo do Sebrae-MS, Edison Araújo, A Fecomércio-MS corrobora com as propostas do Governo do Estado, de redução da alíquota do ICMS em cinco pontos percentuais, mediante a liberação das mercadorias em trânsito por Mato Grosso do Sul. “O governo do Estado de Mato Grosso do Sul tem agido corretamente e dentro do âmbito Estadual para com o fim da greve dos caminhoneiros”.

 

Segundo Edison, a Fecomércio juntamente com a AMAS e o Sindicato dos Supermercadistas (Sindisuper MS) estão atuando na defesa dos interesses dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo, participando das discussões que podem encerrar a greve. “Queremos que as decisões sejam tomadas em prol da sociedade, fortalecendo a necessidade de recuperação do comércio; todo o setor produtivo está sendo afetado comprometendo a economia que demonstrava recuperação”, explica.

 

A grande preocupação está no possível desabastecimento de produtos em supermercados do Estado. “Observamos prejuízos reais diante da falta de escoamento de mercadorias que afetam tanto empresários, quanto consumidores finais”, explica presidente da Associação Sul-mato-grossense de Supermercados (AMAS), Edmilson Veratti.  Já ocorre desabastecimento de carne e de hortifrútis na região sudeste do Estado. Em Campo Grande e região há expectativas de que o estoque seja suficiente por mais 6 dias. Para produtos não-perecíveis, esse prazo seria em média de 20 dias.

 

Reunião do Comitê de Monitoramento de Crise

 

Na segunda-feira (28), ocorreu na Casa da Indústria uma reunião que reuniu Fiems, Fecomércio, Famasul, Sebrae, Faems, AMAS, além das entidades, Infraero, TRT, Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, OAB, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, CDL, FCDL, CMO e ainda representantes do Governo do Estado, por meio da Semagro e Sefaz.

 

Na ocasião foram discutidas propostas efetivas com o objetivo de amenizar as perdas, tanto para o setor produtivo quanto para consumidores e sociedade, decorrentes da greve dos caminhoneiros, que ocorre em todo o país.

 

Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, os prejuízos apenas do setor do industrial já chegam a R$ 400 milhões. Outra preocupação do setor empresarial é com relação ao pagamento dos salários dos trabalhadores.

 

O general de Exército José Dias Freitas garantiu o abastecimento de outros produtos além do combustível, que já está sendo escoltado no Brasil pelas Forças Armadas, e avaliou a reunião do Comitê de Monitoramento de Crise como extremamente produtiva.

 

Conduzida pelo presidente da Fiems, Sérgio Longen, participaram da reunião, o presidente da Famasul, Maurício Saito, o presidente do Sistema Fecomércio-MS e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, senhor Edison Araújo, foi representando pelo Diretor superintendente do Sebrae/MS, Cláudio Mendonça, e pelos conselheiros do Sebrae, o presidente da Faems, Alfredo Zauith, o vice-presidente-regional da Fiems, Luiz Cláudio Fornari, o superintendente estadual do Banco do Brasil, Glaucio Fernandes e pelo Conselheiro do Sistema Fecomércio-MS, o presidente da Amas, Edmilson Veratti e o presidente do Sindsuper, Adeilton Feliciano do Prado.

 

Estiveram presentes o superintendente da Infraero, Richard Fernandes, Diretor técnico e comercial da Energisa, Paulo Roberto, o presidente da CDL, Adelaido Vila, gerente-geral da Caixa Econômica Federal, Jorge Luiz Ribeiro Júnior, e o presidente da FCDL, Ricardo Kuninari, o secretário estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Semagro), Jaime Verruck, o presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia Legislativa, deputado estadual Paulo Corrêa, e do comandante do Comando Miliar do Oeste (CMO), general de Exército José Dias Freitas, desembargador do TRT/MS, Amaury Rodrigues e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso do Sul (OAB), Mansour Karmouche.

 

 

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Fecomércio-MS defende legislação equilibrada do novo Código Comercial

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O diretor da Fecomércio-MS, Daniel Amado Felicio, representou a Federação na audiência pública que discutiu o projeto de reforma do novo Código Comercial, que tramita no Congresso Federal. Para Felicio, a nova legislação precisa ser equilibrada, para estimular o empreendedorismo e diminuir o impacto negativo sobre o setor produtivo. A audiência, realizada na manhã desta sexta-feira (11), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS), foi proposta pelo senador Pedro Chaves (PRB), relator do Projeto de Lei Suplementar (PLS 487/2013) em tramitação no Senado, em parceria com o presidente da ALMS, deputado Junior Mochi (PMDB).

 

"Essa discussão é muito importante para que possamos apresentar avanços neste marco legal, que precisa ser modernizado. O Código Comercial vem para nortear a atividade empresarial, da vida e sobrevida dessa atividade, então precisamos ter cuidado para tratar do assunto. A gente não poder matar ou burocratizar demais a atividade empresarial, ou seja, precisamos de uma visão mais negocial e menos estatutária. E o projeto está se desenvolvendo muito bem, inserindo as atividades econômicas dentro de uma economia de mercado, e isso é fundamental", afirma Daniel Felicio.

 

Pedro Chaves destaca a diminuição burocrática e a geração de empregos, com a aprovação do projeto. "A nova lei irá ajudar na celeridade dos procedimentos, de abertura ou fechamento das empresas, agilizar a vida do setor produtivo, facilitando a geração de empregos e renda no país. Além de resolver o atraso, que ultrapassa um século nessa legislação, o Novo Código Comercial também chegará na hora que o Brasil está retomando o crescimento", diz.

 

Um dos aspectos importantes do projeto está relacionado à desburocratização do registro de empresas e à previsão de que vários documentos, que hoje são utilizados nas relações comerciais, principalmente as novas modalidades de contratos e títulos de crédito, e na era digital os documentos tendem a circularem exclusivamente em meio eletrônico. "As inovações advindas com o código livrarão os empresários das amarras da burocracia, tornando o ambiente de negócios mais favorável ao desenvolvimento das empresas brasileiras e mais atraente aos investidores de todo o mundo", afirma o senador.

 

O novo código deverá ser apresentado e votado até julho deste ano. A audiência desta sexta-feira faz parte de uma série de debates que ocorrem no país para a discussão dos principais eixos da nova legislação comercial proposta e vão nortear o relatório do senador Pedro Chaves.

 

 

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