MS tem 27,9 mil contribuintes que receberão restituição no 3º lote do IRPF
Mato Grosso do Sul tem 27.915 contribuintes que vão receber restituição no terceiro lote do Imposto de Renda de Pessoa Física de 2017, conforme informou a Receita Federal. A consulta foi liberada nesta terça-feira (8).
Segundo a Receita, o valor total é de R$ 41.080.751,09. Além do lote referente ao Imposto de Renda de 2017, haverá restituições residuais dos exercícios de 2012 a 2016. A restituição estará disponível nos bancos a partir do dia 15 de agosto.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar o site http://idg.receita.fazenda.gov.br ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
G1 MS
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Consumo de energia elétrica no país cresce 1,1% em junho e 0,4% no semestre
O consumo de energia elétrica no país totalizou 233.221 gigawatts-hora (GWh) no primeiro semestre do ano, um crescimento de 0,4% na comparação com o mesmo período de 2016. Os dados constam da Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada hoje (1º) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Segundo a empresa, o aumento de 0,4% indica uma estabilidade.
Ligada ao Ministério de Minas e Energia, a EPE é responsável pelo planejamento energético do país. Em junho, o consumo de energia chegou a 37.816 Gwh, com expansão de 1,1% em relação ao mesmo mês do ano passado.
O resultado nos primeiros seis meses deste ano reflete o crescimento, principalmente, do setor residencial, cuja expansão de janeiro a junho foi de 1,2%. A indústria fechou com alta de apenas 0,1%, e o comércio, com queda de 0,7%.
Regionalmente, o avanço de 0,4% no primeiro semestre foi puxado pela demanda do Sul do país, que cresceu 2,2% no período. O Centro-Oeste registrou expansão de 0,6%. No Sudeste, maior centro consumidor do país e que responde por mais de 60% de toda a demanda, houve alta de apenas 0,3%.
Na outra ponta, nas regiões Norte e Nordeste, o consumo fechou em queda 0,5% e 1%, respectivamente.
Consumo industrial
O resultado do setor industrial no primeiro semestre deste ano (alta de 0,1%) é mais favorável do que nos anos anteriores. No primeiro semestre do ano passado, o consumo de eletricidade nas indústrias havia fechado em queda de 5%, depois de já ter registrado retração de 4,5% em igual período de 2015.
A expansão da demanda por energia elétrica, desta forma, reflete um pouco do comportamento da indústria nacional. Números divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que a indústria fechou os primeiros seis meses do ano com expansão de 0,5%, o melhor resultado desde 2013.
Segundo a EPE, o resultado da demanda industrial nacional, que totalizou 81.322 GWh de janeiro a junho, reflete, principalmente, o avanço expressivo da Região Sul do país, que fechou o período com alta acumulada de 4,3%; mas também as taxas negativas mais suaves do Sudeste e do Nordeste, respectivamente -0,1% e -4,9%.
Os segmentos têxteis (4,9%) e automotivo (4,4%) lideraram os avanços no consumo industrial de energia no primeiro semestre do ano. Enquanto no ramo têxtil se destacaram os estados de Santa Catarina (8,3%), São Paulo (3,6%) e Ceará (9,8 %), no automobilístico o aumento na demanda foi mais relevante em São Paulo (4,1 %), maior polo do país no setor.
Junho 2017/junho 2016
No que diz respeito à expansão de 1,1% (37.816 GWh) na demanda por energia elétrica na rede em junho deste ano, comparativamente a junho do ano passado, o crescimento reflete resultados positivos em três das quatro regiões do país, mas principalmente no Centro-Oeste, cuja alta foi 4,2%.
Na Região Norte, houve crescimento de 2,3% e no Sul, de 1,6%. A única região do país a fechar junho com resultado negativo na comparação com igual mês do ano passado foi o Nordeste, onde a queda do consumo chegou a 1,6%.
Agencia Brasil
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Venda de veículos novos tem queda de 7,97% em julho, diz Fenabrave
A venda de carros e comerciais leves (picapes e furgões) em Mato Grosso do Sul caiu 7,97% em julho, em relação a junho, segundo dados divulgados pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).
Foram emplacados 2.390 veículos em julho, enquanto que no mês anterior foram registrados 2.597 emplacamentos, um total de 207 carros a menos. Se comparado com o mesmo período do ano anterior, quando foram vendidas 2.364 unidades, a alta é de 1,10%.
No acumulado deste ano, os números também são positivos. Foram 16.821 carros emplacados de janeiro a julho deste ano contra 16.434 no mesmo período do ano passado.
Outros – A Fenabrave registou alta de 1,78% na venda de motos em julho, se comparado com o mês anterior. Em relação ao mesmo período do ano passado, a alta foi de 4,48%. Porém, no acumulado de janeiro a julho deste ano, houve queda de 18,32%. Foram 1.684 unidades a menos.
A comercialização de caminhões e ônibus teve alta de 8,41% no mês de julho em relação a junho. Se comparado com o mesmo período do ano anterior, houve queda de 29,70%. Já no acumulado de janeiro a julho, foi registrado aumento de 9,60% este ano em comparação com o ano anterior.
Campo Grande News
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Petrobras vai aumentar preço da gasolina e do diesel nesta sexta
O preço dos combustíveis nas refinarias vai aumentar 0,2% para a gasolina e 1% para o diesel
A Petrobras vai aumentar o preço dos combustíveis nas refinarias a partir desta sexta-feira, 4, sendo de 0,2% para a gasolina e 1% o diesel.
A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores.
Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a Petrobras agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais.
Exame
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Fecomércio-MS participa da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva Mineral
O Governo do Estado quer ampliar a participação e a relevância de Mato Grosso do Sul no cenário nacional da mineração. Um dos passos foi dado na quarta-feira (2), com a posse dos 14 membros da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva Mineral, que a partir de agora iniciam o trabalho de organização, revitalização, expansão e verticalização do setor no Estado. Representando a Fecomércio-MS, o titular é o presidente do Sindicato dos Despachantes e Documentalistas de MS (Sindesp-MS), Carlos Queiroz e a suplente a economista do IPF-MS, Daniela Dias.
O evento foi realizado na Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) e contou com a participação de membros titulares e suplentes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva Mineral, instituída no fim de junho pelo governo do Estado. Foi, ainda, uma das primeiras ações efetivas da Empresa Estadual de Mineração (MS – Mineral), órgão vinculado à Semagro.
“Estamos trazendo a mineração para o mesmo nível de discussão dos outros segmentos da economia do Estado, trazendo a mineração para o escopo da política pública, coisa que até agora não estava sendo feita. Além disso, a sociedade precisa saber o que é a mineração, entender a cadeia de produção da areia, da argila, do cascalho. Entender que a mineração é a grande fornecedora da indústria da construção civil”, afirmou o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, antes de dar a posse aos membros da Câmara.
A Câmara Setorial foi instituída pelo decreto nº 14.770, de 29 de junho e é composta por 14 membros titulares e respectivos suplentes, com representantes da Semagro; Imasul; MS-Mineral; UEMS; UFMS; DNPM/MS; CREA-MS; OCB-MS; Fiems; Federação dos Trabalhadores das Indústrias de MS – FTI/MS; Sindicato das Indústrias Extrativas de Corumbá e Ladário (Sindiecol); Sinduscon; Sindicato das Indústrias de Cerâmicas de MS (Sindicer); Fecomércio.
Na avaliação do superintendente estadual do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Alexandre Monteiro Rezende, “a Câmara vai aproximar as entidades nela representadas para tomar decisões conjuntas, mais democráticas e acertadas”.
Segundo o presidente do Sindicer/MS, Natel Henrique Farias de Moraes, a Câmara Setorial inicia as atividades em um momento muito delicado para a mineração em nível nacional. “No fim de julho, a Presidência da República assinou três medidas provisórias com mudanças no marco regulatório da mineração. Essas ações trarão uma série de reflexos para o segmento aqui no Estado, e a Câmara precisa estudar com cuidado cada um desses fatores, a fim de que consigamos manter e fomentar a competitividade da mineração”, detalhou.
Para o presidente do Sindiecol, Edemir Chaim, a Câmara Setorial deverá auxiliar no diálogo com o governo federal. “A Câmara facilitará o nosso acesso ao poder público, seremos capazes de discutir as necessidades do segmento, nossa voz ganhará força”, declarou.
As professoras da UFMS, Sandra Gabas e Edna Maria Facincani ressaltaram a importância da Câmara para sensibilizar as autoridades e trazer um curso de ensino superior na área de Geologia para Mato Grosso do Sul. “É uma instância fundamental. Temos de trabalhar em um novo mapeamento geológico do Estado e estimular o conhecimento científico, com editais de pesquisa para setores como o da mineração”, afirmou Sandra Gabas.
Panorama da Mineração em MS e no país
Após a posse dos membros da Câmara Setorial, o superintendente de Indústria, Comércio e Serviços e Turismo da Semagro, Bruno Gouvêa Bastos apresentou o “Estudo Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Mineração de Mato Grosso do Sul e do Plano Estadual de Mineração”, ressaltando a importância do setor na geração de empregos, com a segunda remuneração mais alta entre o setor industrial; a evolução da produção de água mineral no Estado e a importância do calcário (segunda maior reserva no Brasil, com 10 milhões de toneladas). “Temos subsídios consistentes para a elaboração de um plano de ação e proposição de uma agenda positiva para tornar Mato Grosso do Sul um Estado Minerador”, afirmou Bruno.
Em seguida, o gerente de Operações e Relações Institucionais da Vale, Olemar Tibães apresentou os resultados do Forum “Desenvolvimento e Competitividade para a Indústria de Mineração no Mato Grosso do Sul”, elaborado de forma conjunta com a Fiems, sindicatos, indústrias do setor, além dos agentes públicos dos principais municípios mineradores do Estado (Corumbá e Ladário).
“Com base em todo o estudo apresentado pelo governo, podemos inferir que Mato Grosso do Sul é um Estado minerador, mas ainda não somos organizados para a mineração, como os estados do Pará e Minas Gerais, que são os mais avançados do país. Temos um caminho longo a percorrer, daí a importância da iniciativa do governo, com a criação da Câmara”, afirmou Olemar Tibães.
Segundo o gerente de operações da Vale, 78% da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) arrecadada no Estado é direcionada para os municípios de Corumbá e Ladário. “Mas a falta de organização, por exemplo, prejudica, inclusive, essa arrecadação. Hoje o Estado é o quinto em arrecadação da Cfem”, afirmou.
Marcelo Tunes, diretor do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) encerrou as apresentações com um panorama da mineração no Brasil e comentários sobre o Programa de Revitalização da Indústria Mineral Brasileira, lançado no fim de julho pelo governo federal e que inclui a criação da Agência Nacional de Mineração (ANM), a modernização do Código de Mineração e o aprimoramento da legislação que trata da (Cfem). “São ações necessárias e que, como se tratam de Medidas Provisórias, ainda têm de tramitar no Congresso. Essa Câmara instituída pelo Mato Grosso do Sul é a instância pela qual o setor de mineração do Estado pode dialogar e apresentar suas demandas”, comentou. Para encerrar, Tunes lembrou que “a mineração é uma atividade incompreendida, há uma predisposição contrária da sociedade, que deseja o produto, mas não quer a produção”.
*Com informações da Semagro
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Receita abre nesta terça consulta ao 3º lote de restituição do IRPF
A Receita Federal abre nesta terça-feira (8) a consulta ao terceiro lote de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física de 2017. Serão contemplados mais de 2,012 milhões de contribuintes, totalizando cerca de R$ 2,8 bilhões em restituição. O lote multiexercício de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física abrange também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2016.
O crédito bancário para os contribuintes será realizado no dia 15 de agosto. Neste lote, R$ 210,5 milhões serão destinados a contribuintes com preferência para receber a restituição: 45.576 idosos e 6.555 pessoas com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet ( http://idg.receita.fazenda.gov.br ) ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento.
Declaração retificadora
Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora. A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones, o que facilita consulta às declarações do contribuinte e situação cadastral no CPF – Cadastro de Pessoa Física.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se a pessoas não fizer o resgate neste prazo, deverá fazer requerimento por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Os montantes de restituição para cada exercício são corrigidos pela taxa básica de juros, a Selic.
Brasil Econômico
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A partir de amanhã, saque do FGTS inativo só para doentes ou presos
Para o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) retido em contas inativas a partir de amanhã (1º), os beneficiados terão de comprovar, nas agências da Caixa Econômica Federal (Caixa), doença impeditiva à locomoção ou reclusão em regime fechado. O prazo para todos os trabalhadores termina hoje (31).
Saiba Mais
Termina hoje prazo para sacar FGTS de contas inativas
Na última quarta-feira (26), o presidente da República, Michel Temer, assinou decreto prorrogando o prazo para saque até 31 de julho de 2018 somente para a parcela da população que comprovar impedimento no período original.
Nesta segunda, a Caixa informou que a nova oportunidade será apenas para trabalhadores doentes ou reclusos. Os primeiros precisarão apresentar atestado médico, e os reclusos, certidão em nome do titular da conta obtida junto às varas de Execução Penal ou Criminal, juízo responsável pelo decreto de prisão ou autoridade da unidade prisional. A apresentação deve ser exclusivamente nas agências do banco.
A Caixa criou uma página especial e um serviço telefônico para tratar das contas inativas. O banco orienta os trabalhadores a acessar o endereço ou ligar para 0800-726-2017, para que possam saber o valor, a data e o local mais convenientes para os saques.
Agencia Brasil
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Consumidor deve se preparar para reflexos da alta de tributos
Aplicado goela abaixo do setor produtivo como remédio amargo para estancar a sangria das contas públicas federais, o aumento da carga tributária incidente sobre os combustíveis deve trazer, a médio prazo, espiral de alta de preços para quem está no fim da cadeia produtiva.
O alerta é de economistas e representantes de associações do varejo ouvidos pelo Correio do Estado.
Das bombas dos postos ao custo dos fretes no transporte rodoviário, os reflexos sobre o comércio de bens, serviços e mercadorias só devem ser sentidos mais claramente pela população nos próximos 60 dias.
Para quem mal recebeu o baque de aumento de impostos dado pelo Executivo federal, é bom preparar o bolso para as próximas majorações que virão: a partir de 1º de agosto, haverá aumento da pauta fiscal dos combustíveis no Estado (definida pelo governo estadual, com base em valores de referência pesquisados no varejo), com impacto de até 9,89% sobre o preço médio a ser cobrado no varejo pelos produtos.
Já nas contas de energia elétrica do próximo mês, a novidade é a cobrança de R$ 3,00 para cada 100 quilowatts-hora consumidos de energia elétrica, por conta da bandeira tarifária vermelha, a terceira neste ano.
Um exemplo simples do impacto da tributação dos combustíveis sobre a cadeia econômica é o óleo de soja. Entre a lavoura até a indústria e depois a distribuição do produto, transportado por meio rodoviário, vão ocorrendo sobreposições de impacto, até que este chegue ao consumidor.
“Esse impacto vai ser maior ou menor, dependendo da linha do produto. Mesmo quem não tem carro paga a conta. Há um reflexo em cadeia de cada ciclo produtivo. Mas será de 4% ou 5% (projeção divulgada pelo segmento de transporte para o frete)”, enfatizou o economista Fernando Abrahão.
Correio do Estado
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O estilo de vida moderno e as novas demandas no setor de alimentação
Uma corrida contra o relógio. Talvez essa frase resuma a realidade de boa parte da população de idade adulta que vive hoje nos grandes centros urbanos. Cumprir uma agenda diária de compromissos profissionais e pessoais representa uma verdadeira maratona para as pessoas e cria novos hábitos nos consumidores. No setor de alimentação, essa mudança passa pelo consumo cada vez maior de refeições prontas.
Segundo a pesquisa Nacional Fiesp/Ibope Brasil Food Trends 2020, 34% dos consumidores brasileiros – divididos igualmente entre classes A, B e C – trabalham em tempo integral e possuem pouco tempo para dedicar-se à alimentação da família, optando pelas refeições prontas refrigeradas ou congeladas.
O que se percebe no mundo, no entanto, é que esses consumidores estão cada vez mais críticos em relação à qualidade e procedência dos pratos congelados e tendem a privilegiar produtos que remetam ao sabor de pratos caseiros e sejam produzidos a partir de matérias-primas de qualidade. Um cenário que tem impulsionado o crescimento de um novo mercado: refeições prontas refrigeradas.
Em países como a França, em que a Sodebo é líder de mercado, essa categoria já é bem desenvolvida e muito popular entre os consumidores, representando uma boa parte das vendas de refeições prontas comercializadas em supermercados.
A exemplo do que aconteceu em diversos mercados do mundo, há uma tendência de que essa mudança na demanda dos consumidores comece a impactar, cada vez mais, o aumento da oferta de refeições prontas refrigeradas de qualidade nos supermercados brasileiros. Mais do que isso, as redes supermercadistas que souberem explorar essa oferta de forma adequada, tendem a ter uma vantagem competitiva no setor, com aumento de lucro e fidelização desse novo consumidor.
Anne-Charlotte Gouraud, responsável pelas áreas de Marketing e Comunicação da Sodebo.
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Cheques devolvidos por falta de fundos somam 1,83% do total movimentado
O número de cheques devolvidos (segunda apresentação por falta de fundos), como proporção do total de cheques movimentados, atingiu 1,83% em junho, registrando redução significativa em relação a junho de 2016 (-0,28 ponto percentual).
Com isso, o percentual atinge o menor nível desde setembro de 2014, quando foi de 1,80%. Os dados foram divulgados hoje (31), em São Paulo, pela Boa Vista Serviços, empresa de informações de crédito.
Na comparação mensal, o percentual de cheques devolvidos sobre movimentados também obteve queda (em maio, o nível foi de 2,11% frente a abril), sendo o resultado decorrente da diminuição de 20,5% dos cheques devolvidos e retração de 8,2% para os cheques movimentados.
Agência Brasil
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