Confira 4 dicas do que fazer ao fim de uma reunião para torná-la mais produtiva:
Quando se trata de reuniões, muitas pessoas caem na mesma armadilha. São horas e horas conversando, tendo ideias e, no final, nada foi resolvido. Felizmente, as coisas não precisam ser assim. O site Inc listou quatro coisas importantes que você pode fazer ao fim de uma reunião para garantir encontros realmente produtivos.
1. Retome os pontos principais
Mesmo com uma linha definida, as conversas acabam dando voltas e voltas. Muitas vezes, no final da reunião, os participantes nem lembram o que foi falado. Antes de encerrar a discussão, reserve um momento para fornecer uma visão geral das conclusões que você tirou e as decisões que foram tomadas. Dessa forma, todo mundo vai voltar para as suas mesas com um belo resumo do que foi discutido.
2. Atribua funções
Por que algumas reuniões são tão improdutivas? Porque fala-se muito e pouco se age. Por isso, é muito importante atribuir itens ao final de cada reunião. Com distribuição de funções, não há dúvidas sobre quem é responsável de cada tarefa e o acompanhamento fica muito mais simples.
3. Faça perguntas
Antes que as pessoas saiam da sala de reunião, é importante garantir que todos compreenderam o que foi falado. Embora seu objetivo seja manter a reunião organizada, também é importante confirmar se todos estão na mesma página que você. Perguntar se há alguma dúvida é uma ótima maneira de fazer isso. Além disso, é uma forma de terminar sua reunião de uma maneira menos formal.
4. Envie um e-mail
Enviar um e-mail de acompanhamento assim que sair da reunião é uma ótima maneira de deixar todos por dentro do combinado. Como o e-mail é considerado um documento, essa atitude é essencial para que não ocorra nenhuma confusão. A ideia é escrever uma mensagem breve com todos os pontos importantes, reforçando as funções de cada um e, principalmente, agradecendo a todos pela presença.
Revista PEGN
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Saques do FGTS inativo começam na próxima sexta-feira
Na próxima sexta-feira (10), mais de 4,8 milhões de trabalhadores que têm contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e se enquadram nas regras definidas pelo governo poderão sacar o valor depositado nessas contas. Segundo a Caixa Econômica Federal, mais de 30,2 milhões de trabalhadores têm direito ao saque do saldo das contas inativas do FGTS.
De acordo com o cronograma definido pelo banco, os trabalhadores com contas inativas do FGTS e que fazem aniversário nos meses de janeiro e fevereiro poderão efetuar o saque entre os dias 10 de março e 7 de abril. Esse primeiro lote compreenderá 16% do total de pessoas com direito a fazer a retirada. Ao todo, o saldo das contas inativas é de R$ 43,6 bilhões.
O trabalhador que perder o prazo só poderá sacar o valor das contas inativas quando se aposentar, comprar moradia própria ou se enquadrar nas outras possibilidade de saque previstas nas regras do fundo, entre elas, ser morador de região afetada por catástrofe natural.
Podem sacar o saldo das contas inativas do FGTS os trabalhadores com carteira assinada que, em um ou mais contratos de trabalho, pediram demissão ou foram demitidos por justa causa com o contrato finalizado até 31 de dezembro de 2015.
Conforme o calendário de saque definido pela Caixa Econômica Federal, o mês de abril terá o maior volume de pagamentos, com a possibilidade de saque para os trabalhadores que fazem aniversário nos meses de março, abril e maio. Ao todo, 26% dos trabalhadores terão o direito de retirar o montante entre os dias 10 de abril e 11 de maio.
Entre 12 de maio e 14 de junho, os cotistas que fazem aniversário nos meses de junho, julho e agosto poderão sacar o valor das contas inativas. Segundo a Caixa, o período compreende 25% das pessoas com direito ao benefícios.
Esse é o mesmo percentual dos que poderão efetuar o saque das contas inativas entre os dias 16 de junho e 13 de julho, período destinado para os trabalhadores que fazem aniversário em setembro, outubro e novembro.
De 14 a 31 de julho, poderão fazer o saque os trabalhadores aniversariantes no mês de dezembro, que representam 8% do total.
Trabalhadores que morreram
Filhos, cônjuges e dependentes de trabalhadores que já morreram também poderão sacar os recursos em contas inativas do FGTS. As regras para essas pessoas não mudaram. Para ter acesso aos valores, no entanto, é necessária a apresentação da carteira de trabalho do titular da conta, além da identidade do sacador.
De acordo com as regras do FGTS, caso a família não tenha um inventário deixado pelo ente falecido indicando a divisão de bens, é preciso ir até o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e solicitar a emissão de uma declaração de dependência econômica e da inexistência de dependentes preferenciais.
Também é necessário apresentar a identidade e o CPF dos filhos do trabalhador que forem menores de idade. Nesse caso, os recursos serão partilhados e depositados na caderneta de poupança desses dependentes, que só poderão acessá-la após completarem 18 anos.
Agência Brasil
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Saiba o que muda nas regras para a declaração do Imposto de Renda em 2017
Nesta quinta-feira (2), a Receita Federal começou a receber as declarações do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) relativas ao ano-calendário de 2016. As regras tiveram poucas mudanças em relação ao ano passado. Valores relativos à dedução de gastos, prazos para restituição e alguns pontos na tabela do IR continuaram iguais a 2016. Veja o que mudou:
1) Tabela do Imposto de Renda
Em relação ao ano passado, a tabela do Imposto de Renda foi reajustada com porcentagem menor do que a inflação. Em 2016, eram obrigadas a declarar todas as pessoas com rendimentos tributáveis acima de R$ 28.123,91. Em 2017, o valor passou para R$ 28.559,70 (reajuste de 1,54%).
A tabela do imposto para quem realiza atividades rurais também teve reajuste de 1,54%. Em 2016, todos que ganharam mais do que R$ 140.619,55/ano eram obrigados a declarar. Em 2017, o valor passou para R$ 142.798,50/ano.
Para rendimentos não tributáveis ou tributados na fonte, a tabela continua igual à do ano passado: deve declarar imposto quem recebeu mais de R$ 40 mil provindos dessa natureza. O valor para propriedade de bens também continua igual ao de 2016: R$ 300 mil.
2) Redução da idade mínima para apresentação de CPF para dependentes
Até 2016, todos os dependentes com mais de 14 anos precisavam ter o número do CPF informado na declaração. Neste ano, a obrigatoriedade passou para 12 anos completos até 31/12/2016. "Caso não tenha, o dependente precisa tirar o CPF antes de ser feita a declaração", disse o supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, durante apresentação das regras para declaração do IRPF 2017.
3) Atualização automática do Programa do Imposto de Renda
A partir de 2017, o programa gerador do Imposto de Renda vai ser atualizado automaticamente. Em 2018, não será preciso baixar o programa. Importante: a versão 2016 não será atualizada automaticamente para a deste ano. "Essa é uma mudança futura. É preciso baixar o IRPF 2017 no site da Receita Federal", diz Adir.
4) Incorporação do programa de transmissão no programa de geração
Neste ano, também não será preciso baixar o Receitanet, o programa de transmissão da declaração. Agora, ele está incorporado ao programa gerador do Imposto de Renda.
5) Mudanças no layout do programa
Há pequenas mudanças no programa. De acordo com a Receita Federal, a ficha de rendimentos isentos e não tributáveis ganharam uma aba a mais. Também há um campo para preenchimento (não obrigatório) de e-mail e telefone celular do contribuinte. "São informações apenas para ampliar o cadastro de pessoa física. Não será utilizado para comunicação", diz a supervisora da Receita Federal, Andréa Legal.
6) Expectativa de recebimento de declarações
Para este ano, a Receita Federal estima que serão recebidas 28,3 milhões de declarações. No ano passado, o número foi 27.960.663 declarações. O número de declarações não necessariamente é o número de contribuintes já que há pessoas que fazem declarações retificadoras.
Agência Brasil
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Após anúncio de saque do FGTS, acesso a sites varejistas crescem
Apesar da maior disposição para pagar dívidas e investir, 40% dos internautas que acessaram o site da Caixa Econômica Federal em dezembro visitaram também páginas de empresas de varejo, conforme dados divulgados pelo Google.
A liberação do saque das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), anunciada pelo governo no fim de 2016, motivou um aumento expressivo na procura pelo termo.
Em janeiro, as buscas por “FGTS” somaram cerca de 20 milhões, um número quase sete vezes superior à média mensal do ano passado, de 3 milhões de buscas.
Em pesquisa feita com 500 respondentes, homens e mulheres com mais de 25 anos, a empresa concluiu que 42% pretendem pagar dívidas, e outros 20% querem investir o dinheiro do FGTS.
Apenas 13% disseram que pretendem comprar produtos. Mesmo assim, estimativa do Google feita com base no número de trabalhadores que poderão sacar os recursos aponta que os consumidores em potencial podem chegar a 1,3 milhão.
A pesquisa foi feita por ocasião do Dia do Consumidor, estabelecido em 15 de março, que este ano será apenas alguns dias após a liberação dos primeiros saques.
Portal Varegista
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Custos ocultos: entenda como é possível identificá-los
Independentemente do contexto, as empresas estão sempre em busca de redução de custos, principalmente os custos ocultos. Por esse motivo, é preciso analisar bem o orçamento e os gastos com cada setor para que os gastos sejam identificados corretamente e, caso haja cortes, nenhum processo importante seja afetado.
Compreender o “Custo Total de Propriedade” – ou TCO (na sigla em inglês) – pode ajudar os líderes de RH a terem uma visão minuciosa sobre o departamento e calcular com mais precisão os investimentos em melhorias do processo, gerando assim uma redução de custos eficiente.
Para entender os custos
O TCO da Folha de Pagamento e outros processos de RH incluem os custos visíveis (comprar e instalar sistemas), como também os custos ocultos (manter estes sistemas funcionando). Também há custos diretos e indiretos de mão de obra conectados com a atualização de sistemas para novas versões.
Uma razão para alguns custos serem ocultos é que os processos de RH muitas vezes são “propriedade” parcial do RH, ou seja, algumas operações lideradas pela área, fazem parte do escopo de outros setores das empresas, como finanças, TI, entre outros. Por isso, quando os departamentos de RH olham seus próprios custos administrativos, acabam deixando de ver os custos de contratar pessoal de TI, por exemplo, que instalam, mantém e atualizam os sistemas que operacionalizam essas ações. Além disso, a escolha de uma solução errada pode ser um custo oculto ainda maior.
Por exemplo, se uma empresa precisa criar uma nova equipe de projeto, seus processos de RH precisam ser rápidos e flexíveis.
Identificando custos ocultos e visíveis
Uma análise de custo completa ou Mapeamento TCO de processos de RH deve considerar os custos visíveis – instalação e atualização de sistemas, além da mão de obra direta. Já os custos “ocultos” são mais difíceis de serem identificados. Para ajudar, destacamos uma lista de possíveis custos ocultos do RH:
• Manutenção do Sistema: Os sistemas de TI necessitam de infraestrutura, suporte, software e manutenção regular. Mas como é o pessoal de TI quem geralmente está envolvido na manutenção desses sistemas, pode ser difícil para os gestores de RH rastrearem o real custo desta manutenção.
• Treinamento: O custo de treinar colaboradores para usar sistemas de RH é algumas vezes subestimado. No entanto, o mesmo ainda pode ser elevado, especialmente quando funcionários precisam ser treinados novamente para usar sistemas atualizados ou substituídos.
• Mão de obra Indireta: Estes custos estão relacionados às pessoas trabalhando fora do RH que ajudam a entregar processos da área. Incluem colaboradores que coletam informações para o processamento de Folha de Pagamento ou que respondem às perguntas sobre pagamentos e benefícios.
• Mão de obra Terceirizada: Os custos totais de operar a Folha de Pagamento e outros processos de RH podem incluir taxas pagas a consultores e fornecedores, além de despesas gerais corporativas, tais como aluguel e manutenção predial.
• Custos de Integração: Trata-se do custo para integrar os sistemas de Folha de Pagamento, Ponto e Frequência, administração de dados do RH e sistemas de saúde e benefícios. Muitas vezes esses sistemas estão instalados separadamente, o que gera custos já que os dados devem ser transferidos de um setor para o outro. Isso pode ser feito manual ou eletronicamente – com todos os custos de mão de obra associados. Custos de integração são frequentemente ocultos, mas podem ser um componente significante do TCO de processos de RH.
• Consolidação de Dados: Empresas com múltiplos sistemas de RH podem ter a necessidade de reunir todos os dados – por exemplo, para calcular números de colaboradores globais. A consolidação de dados exige tempo e representa outro custo muitas vezes ignorado.
Estes são apenas alguns apontamentos de como identificar os custos ocultos, por isso, cabe a cada departamento de RH trabalhar em sincronia com as demais áreas da empresa a fim de tornar os processos cada vez mais claros e suas prestações de contas cada vez mais transparentes, assim, a identificação dos custos ocultos será ainda mais fácil de ser percebida e com isso, não ganha apenas o RH mas toda a companhia que terá mais agilidade e eficiência.
Portal Administradores
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Governo estabelece feriados e pontos facultativos de 2017
O Decreto “E” nº 15, publicado no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (23), estabelece os dias de feriados e os dias de ponto facultativo durante o ano de 2017, para os órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Estadual.
A medida reduz o número de feriados prolongados já tradicionais no serviço público – quando a data comemorativa ocorre na quinta-feira e se faculta a sexta-feira, por exemplo, o que não se justifica, segundo o governador, no atual momento de crise e da importância do serviço público contínuo no atendimento às necessidades da população.
Pelo decreto (tabela abaixo), foram mantidos três “feriadões” – no carnaval, dias 27 e 28 de fevereiro e 1º de março (até às 13h); Semana Santa, 13 e 14 de abril; e criação do Estado (feriado estadual) e Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional), 11 e 12 de outubro, incluindo-se também o dia 13 (ponto facultativo).
Os feriados instituídos pelos municípios serão observados pelos órgãos e pelas entidades da administração estadual, direta e indireta, nas respectivas localidades, não se aplicando, contudo, os pontos facultativos estabelecidos em decretos federal ou municipal.
Caberá aos dirigentes dos órgãos e das entidades garantir o funcionamento dos serviços essenciais, nas datas fixadas no decreto e nos feriados municipais, por meio de escalas de serviço ou de plantão.
O ponto facultativo no dia 11 de agosto para advogado, procurador de entidades públicas e de procurador do Estado, em comemoração ao Dia do Advogado – previsto no decreto nº 44, de 8 de agosto de 2014 – deverá ser observado pelos órgãos e entidades que integram o Poder Executivo Estadual “para as categorias funcionais que menciona”.

Notícias MS
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Com taxa de 12,6%, país tem quase 13 milhões de desempregados
A taxa de desocupados continua em alta e fechou o trimestre encerrado em janeiro em 12,6%, um crescimento de 0,8 ponto percentual em relação ao período de agosto a outubro do ano passado, quando estava em 11,8%. Com a alta do último trimestre, o país passou a contabilizar 12,9 milhões de desempregados.
Os dados, divulgados hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. Esta é a maior taxa de desemprego da série histórica iniciada em 2012 e também o maior número de desempregados da história.
Segundo o IBGE, com a alta do último trimestre, a população desocupada cresceu 7,3% (o equivalente a mais 879 mil pessoas) em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2016. Quando comparada ao mesmo trimestre do ano passado, a alta do desemprego no trimestre encerrado em janeiro chegou a 34,3%, o equivalente a mais 3,3 milhões de pessoas desocupadas.
Na comparação com o mesmo trimestre móvel encerrado em janeiro do ano passado, quando o desemprego estava em 9,5%, a taxa cresceu 3,1 ponto percentual. Em relação à população ocupada, atualmente de 89,9 milhões de pessoas, houve estabilidade em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2016.
Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, quando o total de ocupados era de 91,6 milhões de pessoas, foi registrado declínio de 1,9% na taxa de desocupação – ou menos 1,7 milhão de pessoas empregadas.
Agência Brasil
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Inadimplência das empresas cresce 5,28% em janeiro
O número de empresas inadimplentes aumentou 5,28% em janeiro, em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o indicador divulgado hoje (24) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O crescimento do número de pessoas jurídicas negativadas perdeu força em 2016 – em janeiro do ano passado, a variação anual foi 3,52%.
Levando em consideração os dados das cinco regiões brasileiras, o indicador demonstrou que o Nordeste teve o maior avanço do número de pessoas jurídicas negativadas em relação a janeiro do ano passado (6,70%), seguido pelo Norte (5,39%), Sudeste (5,29%), Centro-Oeste (4,47%) e Sul (3,17%).
No entanto, o Sudeste teve a maior concentração de dívidas registradas pelas empresas – 43,72% do total de registros do país pertence a empresas da região. Isso se explica pelo fato de a região ter a maior participação no PIB (soma de todos os bens e serviços produzidos no país) brasileiro.
Segundo o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o abrandamento no aumento da inadimplência, mesmo em meio à crise, tem motivo. “Há dois movimentos diferentes hoje no país. O primeiro é a redução da capacidade de pagamento das empresas, que tem a tendência de elevar o número de contas pendentes. O segundo é a restrição ao crédito, que reduz o estoque de dívidas limitando o crescimento da inadimplência. Este segundo tem prevalecido”, disse, em nota.
Houve também aumento de 3,45% na quantidade de dívidas em atraso em nome de pessoas jurídicas, na comparação com janeiro de 2016. Ainda assim, o número também está em patamar baixo em relação à série histórica.
Além disso, o indicador mostrou que o número de dívidas mais recentes tem caído, enquanto o de dívidas antigas tem crescido. O número de dívidas atrasadas em até 90 dias caiu -19,94%, enquanto pendências entre 1 e 3 anos aumentou 21,29%.
O número de empresas devedoras por setor indica que o segmento de serviços (que engloba bancos e instituições financeiras) teve a maior alta de empresas negativadas em janeiro de 2017 na comparação com o mesmo período do ano anterior (8,00%), seguido de indústria (4,78%) e comércio (4,12%).
O indicador de inadimplência das empresas resume todas as informações disponíveis nas bases de dados do SPC Brasil e da CNDL. As informações disponíveis referem-se a capitais e cidades do interior das 27 unidades da federação.
Agência Brasil
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Diário Oficial publica resolução que proíbe juros de mercado
O Diário Oficial da União publicou hoje (1°) resolução oficializando decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciada na última quinta-feira (23). A resolução do Banco Central (BC), que entra em vigor em 1° de setembro, estabelece que as instituições financeiras não poderão mais cobrar taxas de juros de mercado dos clientes no caso de atraso nos pagamentos.
Atualmente, os bancos podem cobrar juros de mora (punitivos) e juros remuneratórios. No caso dos juros remuneratórios, cobrados por dia de atraso, os bancos podem fixar a taxa com base nos juros definidos na ocasião da assinatura do contrato ou de acordo com as taxas vigentes de mercado.
Com a decisão do CMN, os bancos podem cobrar os juros de mora, e, no caso dos juros remuneratórios, a mesma taxa pactuada no contrato para o período de adimplência da operação. Segundo a publicação no Diário Oficial, “é vedada a cobrança de quaisquer outros valores além dos encargos previstos nesta resolução”.
Ao anunciar a medida, o BC destacou que ela traz mais uniformidade às operações de crédito e torna as regras mais claras para os clientes. No atual momento de queda de juros, no entanto, ela não significa juros mais baratos, já que as taxas de mercado (dos novos contratos) podem estar mais baixas do que os juros fixados no momento de assinatura dos contratos.
Agência Brasil
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Prefeitura debate ações para fomentar turismo em Campo Grande
Quem disse que Campo Grande não tem potencial turístico? Tem sim, e muito. A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur) convocou entidades do trade turístico para uma reunião nesta terça-feira (21), no auditório do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, a fim de unir forças e comprovar que a Capital morena tem sim vocação para o turismo.
O encontro, organizado pela Sectur, teve como principal objetivo apresentar propostas e colher demandas das instituições que trabalham com o turismo, para que um plano em conjunto seja elaborado e fortaleça o setor.
“Este foi o primeiro de uma série de encontros que estão por vir. E isso vai ao encontro do que o prefeito Marquinhos Trad deseja para o segmento, que é devolver a valorização que o turismo merece”, destacou a titular da secretaria, Nilde Brun.
A superintendente de turismo da Sectur, Juliane Salvadori, por sua vez, ressaltou que entre as vocações turísticas de Campo Grande, o turismo de negócios e eventos é o grande potencial, o que não é empecilho para que os demais segmentos, como o turismo ecológico, rural, cultural e gastronômico se desenvolvam.
“Há muito trabalho pela frente e essa parceria da Prefeitura com o trade é imprescindível para que, a curto prazo, possamos reposicionar Campo Grande enquanto destino turístico”, afirmou.
A reunião contou com a participação de aproximadamente 30 entidades do trade, incluindo representantes da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, Fecomércio/MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) e universidades.
Estrutura
A rede hoteleira de Campo Grande, bem como o setor de bares e restaurantes, está preparada para atender um possível crescimento na demanda, caso o número de turistas que passem pela Capital aumente, o que é um dos anseios da Sectur.
De acordo com presidente da ABIH/MS (Associação Brasileira da Indústria de Hotel), Marcelo Mesquita, a cidade hoje conta com 5.500 leitos, mas apenas 50% deles estão ocupados. Para ele, a parceria da Sectur com as entidades do trade é o melhor caminho para o turismo ser fomentado e, consequentemente, movimentar a economia local.
“Nos últimos anos a rede hoteleira ganhou novos investimentos, mas em virtude da crise financeira, hoje temos uma taxa média de ocupação de apenas 50%, e isso é ruim. Temos que preencher esse espaço por meio de novas ações, por isso é importante que o Convention & Visitour Bureau seja reativado”, argumentou.
Juliano Wertheimer, presidente da Abrasel/MS (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), mencionou que a oferta de bares e restaurantes na Capital é muito grande e facilmente satisfaz o turista que busca por um bom café da manhã ou por um jantar mais requintado.
“Temos um trabalho muito sério de qualificação para deixar o setor bem preparado. Sendo assim, o turista consegue encontrar aqui em Campo Grande uma gastronomia diversificada, com locais que servem peixes, carnes e massas, até outros que oferecem a culinária regional. Acredito que a união é a única forma de se fazer um bom trabalho”, concluiu.
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