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CNC e Fecomércio-MS avaliam permanência de Michel Temer na Presidência da República

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) avalia que a permanência de Michel Temer na Presidência da República do Brasil propiciará segurança ao mercado, ao sinalizar para agentes econômicos e sociedade em geral que as reformas tão necessárias para o desenvolvimento do País – como a trabalhista, a fiscal e a previdenciária – continuarão recebendo tratamento prioritário. “Acreditamos que, com a definição de governo, as expectativas positivas se fortificam”, afirma Antonio Oliveira Santos, presidente da CNC. “Essa definição permitirá planos mais firmes tanto para empresários quanto para consumidores, consolidando a retomada do crescimento”, completa.

Alinhada à CNC, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e do Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio-MS) avalia que, com a permanência de Temer,  logo teremos um cenário positivo para os negócios. “Essa definição traz segurança ao mercado e esperamos ver o resultado disso muito em breve, com o aquecimento dos negócios e a geração de empregos e renda”, afirma o presidente da entidade, Edison Ferreira de Araújo.

 

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Orçamento prevê salário mínimo de R$ 945,80 no próximo ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O salário mínimo para o ano que vem ficará em R$ 945,80, anunciou há pouco o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. O valor consta do projeto do Orçamento Geral da União de 2017, enviado hoje (31) pelo governo ao Congresso Nacional.

A proposta foi entregue por Oliveira e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL). O texto foi enviado ao Congresso logo após a cerimônia de posse do presidente Michel Temer, no Senado.

Os demais parâmetros para a economia no próximo ano, que haviam sido divulgados pela equipe econômica no último dia 17, foram mantidos. A estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 4,8% para 2017.

A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos em um país) ficou em 1,6%. O projeto prevê taxa de câmbio média de R$ 3,40 no dólar para o próximo ano, contra R$ 3,50 em 2015, e de taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada de 12,1% ao ano em 2017, contra 14% neste ano.

 

Agência Brasil

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Financiar clientes ajudou grandes redes a crescer na crise

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
O varejo de vestuário e calçados foi um dos setores que mais sofreram com a crise. Em 2015, a receita nominal de lojas especializadas em roupas e sapatos teve queda de 5,1% ante crescimento de 3,2% do comércio em geral, de acordo com a PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), realizada pelo IBGE.
No primeiro semestre deste ano, esse desempenho se manteve. A receita nominal do varejo de vestuário caiu 5,6% e a do comércio em geral cresceu 4,5%. 

Descontada a inflação do período, todos os setores praticamente registraram queda de faturamento e o comércio de vestuário e calçados foi, igualmente, um dos mais atingidos pela recessão junto com o de móveis e eletrodomésticos.

Um grupo formado por sete das maiores redes de vestuário e calçados do país, com ações negociadas em Bolsa, porém, tem algo para comemorar neste último um ano e meio de crise.

Renner, Riachuelo, Marisa, Grazziotin, Arezzo, Hering e Restoque (Le Lis Blanc, Dudalina e Rosa Chá) ganharam participação de mercado no período.

O faturamento nominal desses redes, de R$ 20,7 bilhões, em 2015, subiu 6,7% no ano passado e 2,4% no primeiro semestre deste ano. Como base de comparação, a receita nominal do varejo de vestuário e calçados caiu 5,1% e 5,6%, respectivamente, no período.

Renner e Riachuelo puxaram para cima o desempenho do grupo das sete varejistas. O faturamento nominal da Renner subiu 17,5% em 2015 e 6,6% no primeiro semestre de 2016 e o da Riachuelo, 8,3% e 4,6%, respectivamente.

Com esses números, a participação do grupo das sete empresas subiu de 12,2% em 2014 para 13,7% em 2015, devendo superar 14% neste ano, em um mercado de cerca de R$ 151 bilhões. (Veja no quadro abaixo os percentuais dos últimos cinco anos)

Para Vitor França, consultor da Boanerges & Cia, consultoria especializada em varejo financeiro, responsável pelo estudo, essas redes acabaram se beneficiando com a crise. A razão principal, segundo ele, é o fato de oferecerem serviços financeiros para os clientes.

“Elas ajudaram os consumidores a manter o poder de compra por meio da oferta de cartão de crédito próprio, que participa com quase 50% da receita da Renner e da Riachuelo, seja com os planos de cinco meses sem juros ou oito meses com juros”, diz França.

Com o orçamento apertado e o crédito restrito, o consumidor fica quase sem opção de compra. As empresas que oferecem maior prazo de financiamento e menor custo financeiro acabam ganhando a preferência da clientela.

Outro levantamento, com base em volume de vendas, também revela o aumento de participação das grandes redes no varejo de vestuário.

 De 2009 a 2015, o volume de peças vendidas em todas as lojas do setor subiu 7,2%, de 5,7 bilhões para 6,1 bilhões de unidades, de acordo com o IEMI, consultoria especializada no setor.

No mesmo período, o volume comercializado pelas grandes redes subiu 14,1%. Nas lojas independentes, as chamadas butiques, houve queda de 2,2% no volume vendido, no período.

Para Marcelo Prado, diretor do IEMI, o crescimento das grandes redes de 2009 a 2015 está diretamente vinculada à expansão deshopping centers, que concentram cerca de 60% dos pontos de venda de vestuário no país.

Além disso, diz ele, muitas redes que comercializam roupas cresceram porque receberam investimentos de fundos estrangeiros.

É este o caso da Restoque, com faturamento anual superior a R$ 1 bilhão. Três fundos participam da empresa: o brasileiro Artesia e os americanos Advent e Warburg Pincus.

O pequeno comércio de vestuário e calçados vai ter de abusar de criatividade para atrair os clientes. Se não, vai continuar sendo obrigado a fechar as portas.

Basta andar pelas ruas de comércio para ver que as placas de "vendo", "alugo" ou "passo o ponto" estão se multiplicando.  

“É um desafio para o pequeno lidar com a força das grandes redes", diz França. "São marcas mais presentes na mente do cliente, além de oferecer serviços e produtos a que os pequenos não estão acostumados”, diz França.

O pequeno varejista tem a seu favor, porém, a possibilidade de explorar a proximidade com a clientela até porque, geralmente, é ele quem toca o negócio, relaciona-se com o consumidor diretamente no dia a dia e está familiarizado com suas preferências.

O varejo de roupas e calçados, de qualquer forma, de acordo com França, é muito pulverizado e, portanto, há espaço para crescer, principalmente nas ruas. “Vejo que a tendência, em grandes cidades, é o comércio de rua ganhar força por questão de mobilidade.”

As grandes redes, a seu ver, deverão prosseguir seu processo de expansão nos shoppings.

Nos shoppings ou nas ruas, de acordo com França, o comércio em geral de roupas e calçados deve continuar encolhendo.

Em 2015, as vendas de roupas e calçados somaram R$ 151,2 bilhões,  R$ 8,2 bilhões a menos do que em 2014. A previsão do consultor é de uma queda de mais 5% neste ano. Veja abaixo o desempenho do setor desde 2007

 

Diário do Comércio

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Mais que produto ou serviços, cliente busca soluções

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Durante os primórdios da colonização portuguesa do Brasil utilizava-se o escambo ou, simplesmente, troca, sem envolver dinheiro ou qualquer aplicação monetária. Apenas em meados de 1600 começaram as negociações envolvendo moeda. O mercado não parou de evoluir e logo veio a industrialização, a venda de produtos, a abertura de novos canais de distribuição e a era dos serviços.

Com novos desafios, surgem novas necessidades, como a missão de reduzir custos, melhorar processos, mitigar riscos e atender as novas legislações. Percebendo a nova lacuna, muitos executivos e empresários investiram em diversas modalidades de prestação de serviços como uma solução moderna para o mercado.

Devemos inovar e desenvolver pacotes que agreguem solução ao negócio do cliente ou aos clientes dos clientes. As equipes comerciais devem ser preparadas para identificar o que as empresas precisam e, assim, propor a solução ideal. Devemos nos preparar para uma visão de cadeia na qual as soluções ultrapassem os limites e se estendam para toda a cadeia produtiva dos clientes.

Não basta reduzir custos diretos ou encontrar uma forma mais barata para fazer o que já se faz atualmente, é necessário procurar novas soluções para os desafios da cadeia. Encontrar formas inovadoras para reduzir os custos e aumentar a transparência das operações.

Mas qual a diferença entre uma solução e um serviço? As soluções, via de regra, atuam em desafios pontuais e de forma direta e não em uma área ou tarefa específica. São de fácil implementação e geram grandes impactos na estrutura organizacional. Além disso, os benefícios da implantação de soluções corporativas ultrapassam os limites da própria empresa, gerando benefícios aos clientes e fornecedores.

Os executivos devem ficar atentos as novas tendências e as necessidades das empresas. O mercado sempre passou por evoluções, porém, o dinamismo atual é bem diferente e em vez de nos adaptarmos, precisamos estruturar e desbravar novos mercados.

Rodrigo Caiado – Diretor de suporte comercial da Up Brasil.

 

Portal Administradores

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Faturamento das vendas pela internet chega a R$ 19,6 bi no 1º semestre

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

No primeiro semestre de 2016, as vendas pela internet alcançaram um faturamento de R$ 19,6 bilhões, o que representa um crescimento nominal de 5,2% na comparação com o mesmo período no ano passado, segundo a Ebit.

Entre os fatores estão aumento de 7% no valor do tíquete médio, ficando em R$ 403,46, crescimento puxado pela alta de preços registrada pelo índice Fipe/Buscapé, maior participação das classes A e B e manutenção das vendas de categorias de produtos de maior valor, como eletrodomésticos e telefonia/celulares.

Segundo o balanço, houve aumento de 31% de consumidores virtuais ativos, aqueles que realizaram pelo menos uma compra no período, chegando a 23,1 milhões. Houve ainda forte crescimento das vendas via dispositivos móveis, que tiveram 18,8% em participação média no semestre e, em junho, representaram 23%.

No entanto, com o aumento do desemprego e enfraquecimento das compras feitas pela classe C, houve queda de 2% no volume de pedidos na comparação com o ano anterior. No total, foram contabilizados 48,5 milhões de encomendas virtuais. Por outro lado, a renda média familiar dos consumidores online aumentou em 11%, alcançando R$ 5.174.

Neste semestre verificou-se uma mudança no comportamento dos consumidores em relação à preferência dos produtos adquiridos. A categoria “livros, assinaturas e apostilas” (14%) assumiu a liderança em volume de pedidos, seguida por “eletrodomésticos” (13%), “moda e acessórios” (12%, que estava à frente desde a primeira metade de 2013), “cosméticos e perfumaria /cuidados pessoais/saúde” (12%) e “telefonia/celulares” (9%).

"Apesar de um começo de ano com menor ritmo nas vendas, a Ebit registrou uma melhora na confiança do consumidor, o que garantiu uma retomada das transações nos últimos meses. A expectativa é de que o crescimento do e-commerce seja maior no segundo semestre potencializado, principalmente, pela Black Friday e Natal", comentou o COO da Ebit, André Dias.

A estimativa de vendas até o final do ano se mantém de acordo com o previsto pela Ebit no começo de 2016. O faturamento deverá totalizar R$ 44,6 bilhões, um crescimento nominal de 8% ante 2015. O número de pedidos poderá chegar a 106,5 milhões, próximo ao apresentado no ano passado.

Ciclo de compra
Em pesquisa especial da Ebit realizada com 7.809 consumidores, entre 3 de junho e 11 de julho, sobre o ciclo de compra na Internet, uma pergunta abordava quais produtos foram comprados no e-commerce nos últimos três meses. Celular/smartphone foi o campeão, com 26% da preferência, seguido por moda feminina/acessórios (19%), moda masculina/acessórios (15%), perfume (12%) e esporte e lazer (11%).

Analisando o item líder em vendas, verificou-se que em média as pessoas demoram 16 dias para tomar a decisão de adquirir um celular/smartphone. Dos consumidores que procuram o produto, 37% já buscam informações apenas na internet antes de fazer a compra e apenas 3% não pesquisaram em nenhum canal.

Questionados sobre os fatores de indução de compra, ainda no caso desse produto de preferência, os respondentes indicaram preço (57%), qualidade (50%) e frete grátis (23%) como os que mais levam em consideração no momento de decisão.

Em relação ao indicador que mede a satisfação e fidelização do cliente, houve evolução gradativa nos últimos meses, de 59,7% em dezembro, alcançando 61,6% em março e chegando a 64,4%, em junho deste ano. Uma das causas foi a queda no volume de atraso na entrega, de 8,6% para 7,7% dos pedidos, segundo o estudo.

O estado de São Paulo é o que tem maior faturamento no comércio eletrônico no Brasil. E no primeiro trimestre de 2016 atingiu R$ 3,6 bilhões.

A quantia representa, porém, uma queda real de 7,4% na comparação com os R$ 3,9 bilhões registrados no mesmo período de 2015. A região Sudeste é também a mais forte em participação nas vendas (Ebit), detendo no primeiro semestre 64,5% do todo.

 

Fonte: G1

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Famílias têm vantagens e desafios para gerir negócios

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Há menos de duas semanas, os irmãos Simone Martins, de 42 anos, Ailson de Faria, de 45, e seu filho Hudson, de 19, tocam, juntos, uma franquia da Conserta Smart, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Na loja, eles lidam com as vantagens e os desafios típicos de quando parentes comandam um negócio unidos.

Esse formato — popular no Brasil — ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de empreendedorismo familiar. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 98 de cada cem empresas nascem assim. Mas somente 30% chegam à segunda geração e 15%, à terceira. O desafio é gerir a intimidade.

— Além de todos os desafios comuns aos negócios, há o de não confundir as emoções e o de saber diferenciar os momentos dentro e fora da empresa. A vantagem, por outro lado, é as pessoas se conhecerem e poderem se ajustar mais facilmente — diz Jaqueline Garcia, analista do Sebrae em Gerência de Soluções e Inovação.

Sabendo das dificuldades, Simone, Ailson e Hudson delimitaram bem suas funções antes de abrir as portas. Ailson, que tem outro vínculo empregatício, fica de fora, fiscalizando o que acontece diariamente.

— Cuido da parte administrativa, porque sempre gerenciei loja. Meu sobrinho é o técnico, faz os consertos dos celulares — diz Simone Martins.
Seja com uma franquia ou uma ideia própria, os papéis podem estar descritos em contrato:

— Também é bom estabelecer os critérios de sucessão — acrescenta Ana Cristina Von Jess, diretora jurídica da ABF Rio.

Sucessão acontece de várias formas
 

A sucessão pode se dar de várias formas. Aloísio Freitas, de 53 anos, está a frente, há 20, da empresa aberta pelos pais Aloísio e Carmem, de 84 e 81 anos, respectivamente. Desde então, abriu nove pontos da Sigbol Fashion, formadora de talentos na Moda, e a formatou para o modelo de franquia, com nove unidades hoje.

— Trabalho desde os 16 anos na Sigbol. Fiz serviços de rua, entregas, passei pela área administrativa, pelos serviços bancários e pela parte de desenvolvimento de apostilas para cursos. Participei de tudo e fui aprendendo, crescendo. Tenho certeza absoluta de que isso foi fundamental para minha atuação nos anos que se sucederam. Não tenho só ideia do que acontece na empresa. Tenho prática — conta ele.

A analista do Sebrae Jaqueline Garcia concorda que a vivência na empresa seja importante para assumir um negócio. Mas há outros pontos:

— É bom que a primeira geração tenha um planejamento da empresa, com seus processos por escrito e em manuais, para fazer uma transição sem conflitos — diz ela, acrescentando que, em caso de uma eventualidade, o sucessor pode buscar ajuda de fora: — É saudável trazer um profissional que passe credibilidade e saiba organizar o negócio.

Esta foi a escolha de Alessandra Varanda, de 35 anos, filha dos donos da marca Fernanda.

— Meu pai, minha irmã e meu irmão, que sucederia os dois primeiros no negócio, falecerem no intervalo de um ano. E eu, que era diretora de Marketing, tive que assumir a empresa. Eu tenho o DNA, a alma do negócio, e acredito que minha opinião seja a mais importante sobre os rumos da marca. Mas, hoje, tenho um presidente para comandar na empresa. Minha intenção é profissionalizá-la, sem a influência emocional.

Questões importantes para pensar

O que abrir – “O ideal é que seja decidido quem vai ser responsável por cada área. Isso é mais importante do que todos gostarem do segmento do negócio. Se isso não for estabelecido, porém, é bom que todos tenham afinidade com o ramo”, afirma Jaqueline.

Franqueadora – Quem deseja abrir uma unidade de uma empresa familiar deve conhecer a política da franqueadora para evitar riscos. “É importante saber como é a projeção para uma eventualidade (morte ou doença), além de como cargos são definidos e suas limitações”, diz Ana, diretora da ABF Rio.

Na hora da crise – Além de ter um comando único e centralizado, o que permite reações rápidas em situações de emergência, a estrutura da empresa familiar permite autofinanciamento a partir de uma poupança compulsória feita pela família.

Comprometimento – O comprometimento com a empresa também costuma ser uma marca do negócio.

Autoritarismo – Um dos desafios para o negócio dar certo pode ser uma posição autoritária do fundador ou até uma confusão das posições hierárquicas dentro da família com o que ocorre na estrutura da empresa durante a tomada de decisões.

Fidelidade – A expectativa de alta fidelidade dos empregados pode gerar decepção ou provocar um comportamento de submissão, sufocando a criatividade dos empregados.

Falta de vontade – Na transição para a segunda geração, nem sempre o herdeiro tem vontade de tocar o negócio. “Mas o ideal é que assuma a empresa com a consciência de que é dali que sai o sustento da família. É possível contratar um profissional para gerir o negócio, de qualquer forma”, diz Jaqueline.

Conflitos – Falta de comando central e conflitos de interesses entre a família são problemas que podem surgir após uma transição familiar. Por isso, é bom estar tudo acertado antes.

 

 

Revista PEGN

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Copom decide manter Selic em 14,25% ao ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade, manter a Selic em 14,25% ao ano em reunião realizada nesta quarta­-feira. A decisão veio em linha com o esperado pelo mercado. 

 
No comunicado, o colegiado deixou de falar que “o cenário básico e o atual balanço de riscos indicam não haver espaço para flexibilização da política monetária”. Agora, o Banco Central (BC) lista uma série de fatores que têm de ser acompanhados para que se pense em uma redução da Selic, que está estacionada em 14,25% ao ano desde setembro de 2015, maior período de estabilidade desde a introdução do regime de metas em 1999. 
 
Como o próximo encontro está previsto para outubro, o intervalo de tempo para que tais condições sejam atendidas parece relativamente curto, o que pode levar o mercado a rever as expectativas com relação ao início de um ciclo de corte nessa reunião. 
 
“O comitê avalia que uma flexibilização das condições monetárias dependerá de fatores que permitam maior confiança no alcance das metas para a inflação nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, em particular da meta de 4,5% em 2017”, diz o comunicado. 
 
O Banco Central lista três fatores domésticos que serão avaliados de forma conjunta. São eles: que a persistência dos efeitos do choque de alimentos na inflação seja limitada; que os componentes do IPCA mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica indiquem desinflação em velocidade adequada. E que ocorra redução da incerteza sobre a aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia, incluindo a composição das medidas de ajuste fiscal, e seus respectivos impactos sobre a inflação. 
 
Segundo o colegiado, a inflação corrente segue pressionada, em parte em decorrência de preços de alimentos, e vem recuando em ritmo mais lento que o esperado. As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram desde o último Copom, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%. “As expectativas para horizontes mais distantes já se encontram em torno desse patamar”, diz o comunicado. 
 
Na apresentação das projeções, o Copom aponta que, para 2016 nos cenários de referência e de mercado, as projeções subiram desde a última reunião, em julho, e encontram-­se em torno de 7,3%. Mas que, nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, as projeções mantiveram­-se relativamente estáveis ou recuaram. O chamado horizonte relevante é uma janela de dois anos para frente. 
 
Considerando o cenário de referência, que é o do próprio BC, a projeção para a inflação de 2017 encontra­-se em torno da meta de 4,5%. Já no cenário de mercado a projeção para 2017 recuou para 5,1%, em comparação com 5,3% visto no Copom de julho. 
 
Feita a avaliação das projeções, o BC apresenta o balanço de riscos para a inflação. No lado negativo, os fatores apontados são os mesmos citados em julho. A inflação acima do esperado no curto prazo, em boa medida decorrente de preços de alimentos, poder se mostrar persistente. Também são citadas as incertezas, que permanecem, quanto à aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia. O Copom também volta a lembrar que um período prolongado com inflação alta e com expectativas acima da meta pode reforçar mecanismos inerciais e retardar o processo de desinflação. 
 
No outro lado do balanço, o BC passa a falar que os índices de preços no atacado indicam possível arrefecimento do choque de preços de alimentos e um eventual efeito favorável sobre o IPCA. Também é repetida a possibilidade de que os ajustes na economia podem ser implementados de forma mais célere, o que permitiria ganhos de confiança e reduziria as expectativas de inflação. Mais um ponto favorável no balanço é o nível de ociosidade na economia, que pode produzir desinflação mais rápida do que a refletida nas projeções do colegiado. 
 
Na avaliação sobre a atividade doméstica, o BC aponta a existência de evidências de que a economia tenha se estabilizado recentemente e fala em “sinais de possível retomada gradual”. Em julho, o BC falou em “perspectiva de estabilização da atividade econômica no curto prazo”. O BC afirmou que a economia segue operando com alto nível de ociosidade ao invés de falar que as evidências sugeriam esse alto nível de ociosidade. 
 
Na parte dedicada ao ambiente externo, o Copom fala que o cenário ainda apresenta “interregno benigno” para economias emergentes. Somando avaliação recentemente feita pelo presidente Ilan Goldfajn. Em julho, a avaliação era de um cenário desafiador com ambiente relativamente benigno. 
 
No entanto, pondera o colegiado, as incertezas sobre o crescimento da economia global e, especialmente, sobre a normalização das condições monetárias nos EUA persistem. A avaliação anterior era de que a dinâmica da recuperação da economia global permanecia frágil, com incertezas quanto ao seu crescimento. 
 
Veja a íntegra do comunicado: 
 
O Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 14,25% a.a., sem viés. 
 
O cenário básico com que o Comitê trabalha pode ser resumido pelas seguintes observações: 
 
O conjunto dos indicadores divulgados desde a última reunião do Copom mostra evidências de que a economia brasileira tenha se estabilizado recentemente e sinais de possível retomada gradual da atividade econômica. A economia segue operando com alto nível de ociosidade; 
 
No âmbito externo, o cenário ainda apresenta interregno benigno para economias emergentes. No entanto, as incertezas sobre o crescimento da economia global e, especialmente, sobre a normalização das condições monetárias nos EUA persistem; 
 
A inflação corrente segue pressionada, em parte em decorrência de preços de alimentos, e vem recuando em ritmo mais lento que o esperado; 
 
As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram desde o último Copom, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%. As expectativas para horizontes mais distantes já se encontram em torno desse patamar; e 
 
As projeções do Copom para a inflação de 2016 nos cenários de referência e mercado subiram desde sua última reunião e encontram­se em torno de 7,3%. Nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, as projeções mantiveram­se relativamente estáveis ou recuaram. Em particular, sob as hipóteses do cenário de referência, a projeção para a inflação de 2017 encontra­se em torno da meta de 4,5%. No cenário de mercado, a projeção para 2017 recuou para 5,1%. 
 
O Comitê identifica os seguintes riscos domésticos para o cenário básico para a inflação: 
 
Por um lado, (i) a inflação acima do esperado no curto prazo, em boa medida decorrente de preços de alimentos, pode se mostrar persistente; (ii) incertezas quanto à aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia permanecem; e (iii) um período prolongado com inflação alta e com expectativas acima da meta pode reforçar mecanismos inerciais e retardar o processo de desinflação; 
 
Por outro lado, (iv) índices de preços no atacado indicam possível arrefecimento do choque de preços de alimentos e um eventual efeito favorável sobre o IPCA; (v) os ajustes na economia podem ser implementados de forma mais célere, o que permitiria ganhos de confiança e reduziria as expectativas de inflação; e (vi) o nível de ociosidade na economia pode produzir desinflação mais rápida do que a refletida nas projeções do Copom. 
 
Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu pela manutenção da taxa básica de juros em 14,25% a.a., sem viés. O Comitê avalia que uma flexibilização das condições monetárias dependerá de fatores que permitam maior confiança no alcance das metas para a inflação nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, em particular da meta de 4,5% em 2017. O Comitê destaca os seguintes fatores domésticos: (i) que a persistência dos efeitos do choque de alimentos na inflação seja limitada; (ii) que os componentes do IPCA mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica indiquem desinflação em velocidade adequada; e (iii) que ocorra redução da incerteza sobre a aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia, incluindo a composição das medidas de ajuste fiscal, e seus respectivos impactos sobre a inflação. O Comitê avaliará a evolução da combinação desses fatores. 
 
Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn (Presidente), Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Viana de Carvalho, Isaac Sidney Menezes Ferreira, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso, Reinaldo Le Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel.

 

Valor Econômico

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Com previsão de crescer 6,7% este ano, mercado pet apresenta novidades

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) prevê que, até o final do ano, o setor pet no Brasil atingirá um faturamento de R$ 19,2 bilhões. O número representa uma alta de 6,7% se comparado ao faturamento de 2015.

Durante o evento Pet South America, que acontece até o dia 1 de setembro, em São Paulo, é possível ver as principais tendências e novidades desse setor. São desde ideias para a nutrição e beleza dos bichinhos até ferramentas que prometem facilitar a vida dos donos e passeadores. Confira uma seleção empresas curiosas do setor:

1. Máscara de Manutenção EmpórioPet
A inovação é da marca gaúcha EmpórioPet. A máscara de manutenção de pelos é feita com extrato de blueberry, rico em vitamina C, e promete manter os fios fortes e brilhantes. O produto também protege contra os radicais livres fazendo com que a pelagem não envelheça nem fique amarelada.

2. Arte Bugatti
A empresa é uma funerária para pets. Os donos que perderam seus companheiros podem contratar um serviço de cremação oferecido pela empresa, com o diferencial de ter as cinzas do bichinho entregues em uma urna de metal no formato da raça do pet falecido.

3. Mundial Pet
A empresa é especializada em acessórios de luxo para pets. Com várias opções de coleiras e guias, a mais recente novidade da marca é a linha produzida com cristais Swarovski, que são tendência no mercado de moda internacional.

4. Petitos
A empresa traz novidades em um segmento muito comum dentro do mercado pet: os snacks. São coxinhas, brigadeiros, kibes, pastéis, churros e até mesmo sushis produzidos para os animais. Todos os snacks se parecem muito com a versão feita para os donos, com os mesmo formatos e aromas.

5. Xô Xixi
Para facilitar uma tarefa muito incômoda, que é retirar os dejetos dos bichinhos, a empresa lançou um spray que transforma fezes e unia em algo sólido, facilitando o descarte e reduzindo os odores.

6. EaseTV
A EaseTV é o primeiro canal de televisão com programa exclusivo para gatos e cachorros. Considerada a ‘Netflix dos pets’, a proposta da marca é garantir que os mascotes sintam-se bem em casa na ausência dos donos. O serviço funciona mediante assinatura e oferece um período grátis de 30 dias .

7. Kong Brinquedos
A empresa do Colorado, no Estados Unidos, virou febre com um brinquedo que ajuda a distrair os cães por bastante tempo. O cone, feito de material resistente, tem um espaço para inserir um pequeno petisco, o ajudando a combater o estresse, o tédio e a ansiedade do bichinho.

8. Dog Beer
A cerveja para cachorros é feita de água tratada a base de malte e carne. Cada porção da ‘ração líquida’ tem aproximadamente 4 gramas de proteína. A sugestão da marca é que a bebida não substitua a ração e que o consumo seja moderado.

 

Pequenas Empresas, Grandes Negócios

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Governo prorroga até dezembro prazo para saque do abono salarial

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O governo ampliou mais uma vez o prazo para saque do abono salarial (ano-base 2014). A data limite era ontem (31), mas foi alterada para 31 de dezembro. A decisão de ampliar o prazo foi tomada durante reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) presidida pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. O primeiro prazo havia vencido em 30 de junho e foi prorrogado até 31 de agosto. Quase 1 milhão de trabalhadores tem direito ao benefício do PIS/Pasep, ano-base 2014, no valor de R$ 880, informou o Ministério do Trabalho.

“Fizemos intensa campanha na mídia e nas entidades laborais e patronais e, até esta data, foram pelo menos 200 mil trabalhadores que sacaram o abono, após o prazo final de 30 de junho. Tenho certeza de que vamos alcançar uma boa fatia desse 1 milhão de trabalhadores que ainda não sacaram com a ampliação do prazo para o final do ano”, ressaltou o ministro por meio de sua assessoria.

Quem tem direito

Tem direito ao benefício os empregados que receberam de empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social (PIS) ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) até dois salários mínimos médios de remuneração mensal; tenham exercido atividade remunerada pelo menos durante 30 dias no ano-base 2014; estejam cadastrados há pelo menos cinco anos e que tenham sido informados corretamente na Relação Anual de Informação Social (Rais).

Consulta

Para saber se tem direito ao abono, o trabalhador deve ligar para o número 158, do Ministério do Trabalho. Também é possível obter informações na Caixa ou no Banco do Brasil, pelos números 0800 726 0207 e 0800 729 0001.

Para consultar pela internet, é preciso acessar o site do Ministério do Trabalho e clicar no banner Abono Salarial, localizado na parte superior da tela. No local, é possível visualizar a lista dos trabalhadores que ainda não fizeram o saque, dividida por estado e município e em ordem alfabética. Outra alternativa é ir direto ao site abonosalarial.mte.gov.br/.

 

Agência Brasil

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Negociação para garantir equilíbrio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
É indiscutível que, seja qual for o desdobramento da atual crise, a solução para os impasses e dilemas econômicos do Brasil passa pela adoção de reformas que, para serem bem sucedidas, precisam ser negociadas pelos diversos atores envolvidos.
Entre as mais urgentes está uma atualização da legislação trabalhista, assunto da reportagem de capa da edição de agosto da CNC Notícias. Especialistas da Confederação e de outras entidades destacam o que já se tornou necessidade do próprio mercado de trabalho: uma reforma que privilegie a negociação, para garantir a sustentabilidade de empregos e empresas.

Sobre o assunto, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, destaca em entrevista exclusiva que o trabalho de cooperação entre governo e entidades sindicais possibilita reconhecer que legislação trabalhista deve ser modernizada e desburocratizada."Nosso objetivo é aprimorar e atualizar as leis trabalhistas para oferecer uma legislação que traga uma interpretação fiel aos três atores envolvidos diretamente no mundo do trabalho: o trabalhador, o empregador e a Justiça", afirmou Nogueira.

Acompanhando o ambiente de mudanças por que passa o País, a edição de agosto da CNC Notícas traz também reportagens mostrando os debates sobre a reforma tributária, as mudanças propostas no âmbito da legislação sindical, o novo Código de Processo Civil, além do noticiário do setor de turismo e das ações das Federações, do Sesc e do Senac pelo País. 

 
Acesse: http://bit.ly/2c2GJcz e tenha uma boa leitura!
 

 

CNC

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