CNC e Fecomércio-MS avaliam permanência de Michel Temer na Presidência da República
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) avalia que a permanência de Michel Temer na Presidência da República do Brasil propiciará segurança ao mercado, ao sinalizar para agentes econômicos e sociedade em geral que as reformas tão necessárias para o desenvolvimento do País – como a trabalhista, a fiscal e a previdenciária – continuarão recebendo tratamento prioritário. “Acreditamos que, com a definição de governo, as expectativas positivas se fortificam”, afirma Antonio Oliveira Santos, presidente da CNC. “Essa definição permitirá planos mais firmes tanto para empresários quanto para consumidores, consolidando a retomada do crescimento”, completa.
Alinhada à CNC, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e do Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio-MS) avalia que, com a permanência de Temer, logo teremos um cenário positivo para os negócios. “Essa definição traz segurança ao mercado e esperamos ver o resultado disso muito em breve, com o aquecimento dos negócios e a geração de empregos e renda”, afirma o presidente da entidade, Edison Ferreira de Araújo.
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Orçamento prevê salário mínimo de R$ 945,80 no próximo ano
O salário mínimo para o ano que vem ficará em R$ 945,80, anunciou há pouco o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. O valor consta do projeto do Orçamento Geral da União de 2017, enviado hoje (31) pelo governo ao Congresso Nacional.
A proposta foi entregue por Oliveira e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL). O texto foi enviado ao Congresso logo após a cerimônia de posse do presidente Michel Temer, no Senado.
Os demais parâmetros para a economia no próximo ano, que haviam sido divulgados pela equipe econômica no último dia 17, foram mantidos. A estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 4,8% para 2017.
A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos em um país) ficou em 1,6%. O projeto prevê taxa de câmbio média de R$ 3,40 no dólar para o próximo ano, contra R$ 3,50 em 2015, e de taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada de 12,1% ao ano em 2017, contra 14% neste ano.
Agência Brasil
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Financiar clientes ajudou grandes redes a crescer na crise
Descontada a inflação do período, todos os setores praticamente registraram queda de faturamento e o comércio de vestuário e calçados foi, igualmente, um dos mais atingidos pela recessão junto com o de móveis e eletrodomésticos.
Um grupo formado por sete das maiores redes de vestuário e calçados do país, com ações negociadas em Bolsa, porém, tem algo para comemorar neste último um ano e meio de crise.
Renner, Riachuelo, Marisa, Grazziotin, Arezzo, Hering e Restoque (Le Lis Blanc, Dudalina e Rosa Chá) ganharam participação de mercado no período.
O faturamento nominal desses redes, de R$ 20,7 bilhões, em 2015, subiu 6,7% no ano passado e 2,4% no primeiro semestre deste ano. Como base de comparação, a receita nominal do varejo de vestuário e calçados caiu 5,1% e 5,6%, respectivamente, no período.
Renner e Riachuelo puxaram para cima o desempenho do grupo das sete varejistas. O faturamento nominal da Renner subiu 17,5% em 2015 e 6,6% no primeiro semestre de 2016 e o da Riachuelo, 8,3% e 4,6%, respectivamente.
Com esses números, a participação do grupo das sete empresas subiu de 12,2% em 2014 para 13,7% em 2015, devendo superar 14% neste ano, em um mercado de cerca de R$ 151 bilhões. (Veja no quadro abaixo os percentuais dos últimos cinco anos)

“Elas ajudaram os consumidores a manter o poder de compra por meio da oferta de cartão de crédito próprio, que participa com quase 50% da receita da Renner e da Riachuelo, seja com os planos de cinco meses sem juros ou oito meses com juros”, diz França.
Com o orçamento apertado e o crédito restrito, o consumidor fica quase sem opção de compra. As empresas que oferecem maior prazo de financiamento e menor custo financeiro acabam ganhando a preferência da clientela.
Outro levantamento, com base em volume de vendas, também revela o aumento de participação das grandes redes no varejo de vestuário.
De 2009 a 2015, o volume de peças vendidas em todas as lojas do setor subiu 7,2%, de 5,7 bilhões para 6,1 bilhões de unidades, de acordo com o IEMI, consultoria especializada no setor.
No mesmo período, o volume comercializado pelas grandes redes subiu 14,1%. Nas lojas independentes, as chamadas butiques, houve queda de 2,2% no volume vendido, no período.
Para Marcelo Prado, diretor do IEMI, o crescimento das grandes redes de 2009 a 2015 está diretamente vinculada à expansão deshopping centers, que concentram cerca de 60% dos pontos de venda de vestuário no país.
Além disso, diz ele, muitas redes que comercializam roupas cresceram porque receberam investimentos de fundos estrangeiros.
É este o caso da Restoque, com faturamento anual superior a R$ 1 bilhão. Três fundos participam da empresa: o brasileiro Artesia e os americanos Advent e Warburg Pincus.
O pequeno comércio de vestuário e calçados vai ter de abusar de criatividade para atrair os clientes. Se não, vai continuar sendo obrigado a fechar as portas.
Basta andar pelas ruas de comércio para ver que as placas de "vendo", "alugo" ou "passo o ponto" estão se multiplicando.
“É um desafio para o pequeno lidar com a força das grandes redes", diz França. "São marcas mais presentes na mente do cliente, além de oferecer serviços e produtos a que os pequenos não estão acostumados”, diz França.
O pequeno varejista tem a seu favor, porém, a possibilidade de explorar a proximidade com a clientela até porque, geralmente, é ele quem toca o negócio, relaciona-se com o consumidor diretamente no dia a dia e está familiarizado com suas preferências.
O varejo de roupas e calçados, de qualquer forma, de acordo com França, é muito pulverizado e, portanto, há espaço para crescer, principalmente nas ruas. “Vejo que a tendência, em grandes cidades, é o comércio de rua ganhar força por questão de mobilidade.”
As grandes redes, a seu ver, deverão prosseguir seu processo de expansão nos shoppings.
Nos shoppings ou nas ruas, de acordo com França, o comércio em geral de roupas e calçados deve continuar encolhendo.
Em 2015, as vendas de roupas e calçados somaram R$ 151,2 bilhões, R$ 8,2 bilhões a menos do que em 2014. A previsão do consultor é de uma queda de mais 5% neste ano. Veja abaixo o desempenho do setor desde 2007

Diário do Comércio
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Mais que produto ou serviços, cliente busca soluções
Durante os primórdios da colonização portuguesa do Brasil utilizava-se o escambo ou, simplesmente, troca, sem envolver dinheiro ou qualquer aplicação monetária. Apenas em meados de 1600 começaram as negociações envolvendo moeda. O mercado não parou de evoluir e logo veio a industrialização, a venda de produtos, a abertura de novos canais de distribuição e a era dos serviços.
Com novos desafios, surgem novas necessidades, como a missão de reduzir custos, melhorar processos, mitigar riscos e atender as novas legislações. Percebendo a nova lacuna, muitos executivos e empresários investiram em diversas modalidades de prestação de serviços como uma solução moderna para o mercado.
Devemos inovar e desenvolver pacotes que agreguem solução ao negócio do cliente ou aos clientes dos clientes. As equipes comerciais devem ser preparadas para identificar o que as empresas precisam e, assim, propor a solução ideal. Devemos nos preparar para uma visão de cadeia na qual as soluções ultrapassem os limites e se estendam para toda a cadeia produtiva dos clientes.
Não basta reduzir custos diretos ou encontrar uma forma mais barata para fazer o que já se faz atualmente, é necessário procurar novas soluções para os desafios da cadeia. Encontrar formas inovadoras para reduzir os custos e aumentar a transparência das operações.
Mas qual a diferença entre uma solução e um serviço? As soluções, via de regra, atuam em desafios pontuais e de forma direta e não em uma área ou tarefa específica. São de fácil implementação e geram grandes impactos na estrutura organizacional. Além disso, os benefícios da implantação de soluções corporativas ultrapassam os limites da própria empresa, gerando benefícios aos clientes e fornecedores.
Os executivos devem ficar atentos as novas tendências e as necessidades das empresas. O mercado sempre passou por evoluções, porém, o dinamismo atual é bem diferente e em vez de nos adaptarmos, precisamos estruturar e desbravar novos mercados.
Rodrigo Caiado – Diretor de suporte comercial da Up Brasil.
Portal Administradores
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Faturamento das vendas pela internet chega a R$ 19,6 bi no 1º semestre
No primeiro semestre de 2016, as vendas pela internet alcançaram um faturamento de R$ 19,6 bilhões, o que representa um crescimento nominal de 5,2% na comparação com o mesmo período no ano passado, segundo a Ebit.
Entre os fatores estão aumento de 7% no valor do tíquete médio, ficando em R$ 403,46, crescimento puxado pela alta de preços registrada pelo índice Fipe/Buscapé, maior participação das classes A e B e manutenção das vendas de categorias de produtos de maior valor, como eletrodomésticos e telefonia/celulares.
Segundo o balanço, houve aumento de 31% de consumidores virtuais ativos, aqueles que realizaram pelo menos uma compra no período, chegando a 23,1 milhões. Houve ainda forte crescimento das vendas via dispositivos móveis, que tiveram 18,8% em participação média no semestre e, em junho, representaram 23%.
No entanto, com o aumento do desemprego e enfraquecimento das compras feitas pela classe C, houve queda de 2% no volume de pedidos na comparação com o ano anterior. No total, foram contabilizados 48,5 milhões de encomendas virtuais. Por outro lado, a renda média familiar dos consumidores online aumentou em 11%, alcançando R$ 5.174.
Neste semestre verificou-se uma mudança no comportamento dos consumidores em relação à preferência dos produtos adquiridos. A categoria “livros, assinaturas e apostilas” (14%) assumiu a liderança em volume de pedidos, seguida por “eletrodomésticos” (13%), “moda e acessórios” (12%, que estava à frente desde a primeira metade de 2013), “cosméticos e perfumaria /cuidados pessoais/saúde” (12%) e “telefonia/celulares” (9%).
"Apesar de um começo de ano com menor ritmo nas vendas, a Ebit registrou uma melhora na confiança do consumidor, o que garantiu uma retomada das transações nos últimos meses. A expectativa é de que o crescimento do e-commerce seja maior no segundo semestre potencializado, principalmente, pela Black Friday e Natal", comentou o COO da Ebit, André Dias.
A estimativa de vendas até o final do ano se mantém de acordo com o previsto pela Ebit no começo de 2016. O faturamento deverá totalizar R$ 44,6 bilhões, um crescimento nominal de 8% ante 2015. O número de pedidos poderá chegar a 106,5 milhões, próximo ao apresentado no ano passado.
Ciclo de compra
Em pesquisa especial da Ebit realizada com 7.809 consumidores, entre 3 de junho e 11 de julho, sobre o ciclo de compra na Internet, uma pergunta abordava quais produtos foram comprados no e-commerce nos últimos três meses. Celular/smartphone foi o campeão, com 26% da preferência, seguido por moda feminina/acessórios (19%), moda masculina/acessórios (15%), perfume (12%) e esporte e lazer (11%).
Analisando o item líder em vendas, verificou-se que em média as pessoas demoram 16 dias para tomar a decisão de adquirir um celular/smartphone. Dos consumidores que procuram o produto, 37% já buscam informações apenas na internet antes de fazer a compra e apenas 3% não pesquisaram em nenhum canal.
Questionados sobre os fatores de indução de compra, ainda no caso desse produto de preferência, os respondentes indicaram preço (57%), qualidade (50%) e frete grátis (23%) como os que mais levam em consideração no momento de decisão.
Em relação ao indicador que mede a satisfação e fidelização do cliente, houve evolução gradativa nos últimos meses, de 59,7% em dezembro, alcançando 61,6% em março e chegando a 64,4%, em junho deste ano. Uma das causas foi a queda no volume de atraso na entrega, de 8,6% para 7,7% dos pedidos, segundo o estudo.
O estado de São Paulo é o que tem maior faturamento no comércio eletrônico no Brasil. E no primeiro trimestre de 2016 atingiu R$ 3,6 bilhões.
A quantia representa, porém, uma queda real de 7,4% na comparação com os R$ 3,9 bilhões registrados no mesmo período de 2015. A região Sudeste é também a mais forte em participação nas vendas (Ebit), detendo no primeiro semestre 64,5% do todo.
Fonte: G1
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Famílias têm vantagens e desafios para gerir negócios
Há menos de duas semanas, os irmãos Simone Martins, de 42 anos, Ailson de Faria, de 45, e seu filho Hudson, de 19, tocam, juntos, uma franquia da Conserta Smart, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Na loja, eles lidam com as vantagens e os desafios típicos de quando parentes comandam um negócio unidos.
— Além de todos os desafios comuns aos negócios, há o de não confundir as emoções e o de saber diferenciar os momentos dentro e fora da empresa. A vantagem, por outro lado, é as pessoas se conhecerem e poderem se ajustar mais facilmente — diz Jaqueline Garcia, analista do Sebrae em Gerência de Soluções e Inovação.
Sabendo das dificuldades, Simone, Ailson e Hudson delimitaram bem suas funções antes de abrir as portas. Ailson, que tem outro vínculo empregatício, fica de fora, fiscalizando o que acontece diariamente.
— Cuido da parte administrativa, porque sempre gerenciei loja. Meu sobrinho é o técnico, faz os consertos dos celulares — diz Simone Martins.
Seja com uma franquia ou uma ideia própria, os papéis podem estar descritos em contrato:
— Também é bom estabelecer os critérios de sucessão — acrescenta Ana Cristina Von Jess, diretora jurídica da ABF Rio.
Sucessão acontece de várias formas
— Trabalho desde os 16 anos na Sigbol. Fiz serviços de rua, entregas, passei pela área administrativa, pelos serviços bancários e pela parte de desenvolvimento de apostilas para cursos. Participei de tudo e fui aprendendo, crescendo. Tenho certeza absoluta de que isso foi fundamental para minha atuação nos anos que se sucederam. Não tenho só ideia do que acontece na empresa. Tenho prática — conta ele.
A analista do Sebrae Jaqueline Garcia concorda que a vivência na empresa seja importante para assumir um negócio. Mas há outros pontos:
— É bom que a primeira geração tenha um planejamento da empresa, com seus processos por escrito e em manuais, para fazer uma transição sem conflitos — diz ela, acrescentando que, em caso de uma eventualidade, o sucessor pode buscar ajuda de fora: — É saudável trazer um profissional que passe credibilidade e saiba organizar o negócio.
Esta foi a escolha de Alessandra Varanda, de 35 anos, filha dos donos da marca Fernanda.
Questões importantes para pensar
Franqueadora – Quem deseja abrir uma unidade de uma empresa familiar deve conhecer a política da franqueadora para evitar riscos. “É importante saber como é a projeção para uma eventualidade (morte ou doença), além de como cargos são definidos e suas limitações”, diz Ana, diretora da ABF Rio.
Na hora da crise – Além de ter um comando único e centralizado, o que permite reações rápidas em situações de emergência, a estrutura da empresa familiar permite autofinanciamento a partir de uma poupança compulsória feita pela família.
Comprometimento – O comprometimento com a empresa também costuma ser uma marca do negócio.
Autoritarismo – Um dos desafios para o negócio dar certo pode ser uma posição autoritária do fundador ou até uma confusão das posições hierárquicas dentro da família com o que ocorre na estrutura da empresa durante a tomada de decisões.
Fidelidade – A expectativa de alta fidelidade dos empregados pode gerar decepção ou provocar um comportamento de submissão, sufocando a criatividade dos empregados.
Falta de vontade – Na transição para a segunda geração, nem sempre o herdeiro tem vontade de tocar o negócio. “Mas o ideal é que assuma a empresa com a consciência de que é dali que sai o sustento da família. É possível contratar um profissional para gerir o negócio, de qualquer forma”, diz Jaqueline.
Conflitos – Falta de comando central e conflitos de interesses entre a família são problemas que podem surgir após uma transição familiar. Por isso, é bom estar tudo acertado antes.
Revista PEGN
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Copom decide manter Selic em 14,25% ao ano
O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade, manter a Selic em 14,25% ao ano em reunião realizada nesta quarta-feira. A decisão veio em linha com o esperado pelo mercado.
Valor Econômico
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Com previsão de crescer 6,7% este ano, mercado pet apresenta novidades
Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) prevê que, até o final do ano, o setor pet no Brasil atingirá um faturamento de R$ 19,2 bilhões. O número representa uma alta de 6,7% se comparado ao faturamento de 2015.
Durante o evento Pet South America, que acontece até o dia 1 de setembro, em São Paulo, é possível ver as principais tendências e novidades desse setor. São desde ideias para a nutrição e beleza dos bichinhos até ferramentas que prometem facilitar a vida dos donos e passeadores. Confira uma seleção empresas curiosas do setor:
1. Máscara de Manutenção EmpórioPet
A inovação é da marca gaúcha EmpórioPet. A máscara de manutenção de pelos é feita com extrato de blueberry, rico em vitamina C, e promete manter os fios fortes e brilhantes. O produto também protege contra os radicais livres fazendo com que a pelagem não envelheça nem fique amarelada.
2. Arte Bugatti
A empresa é uma funerária para pets. Os donos que perderam seus companheiros podem contratar um serviço de cremação oferecido pela empresa, com o diferencial de ter as cinzas do bichinho entregues em uma urna de metal no formato da raça do pet falecido.
3. Mundial Pet
A empresa é especializada em acessórios de luxo para pets. Com várias opções de coleiras e guias, a mais recente novidade da marca é a linha produzida com cristais Swarovski, que são tendência no mercado de moda internacional.
4. Petitos
A empresa traz novidades em um segmento muito comum dentro do mercado pet: os snacks. São coxinhas, brigadeiros, kibes, pastéis, churros e até mesmo sushis produzidos para os animais. Todos os snacks se parecem muito com a versão feita para os donos, com os mesmo formatos e aromas.
5. Xô Xixi
Para facilitar uma tarefa muito incômoda, que é retirar os dejetos dos bichinhos, a empresa lançou um spray que transforma fezes e unia em algo sólido, facilitando o descarte e reduzindo os odores.
6. EaseTV
A EaseTV é o primeiro canal de televisão com programa exclusivo para gatos e cachorros. Considerada a ‘Netflix dos pets’, a proposta da marca é garantir que os mascotes sintam-se bem em casa na ausência dos donos. O serviço funciona mediante assinatura e oferece um período grátis de 30 dias .
7. Kong Brinquedos
A empresa do Colorado, no Estados Unidos, virou febre com um brinquedo que ajuda a distrair os cães por bastante tempo. O cone, feito de material resistente, tem um espaço para inserir um pequeno petisco, o ajudando a combater o estresse, o tédio e a ansiedade do bichinho.
8. Dog Beer
A cerveja para cachorros é feita de água tratada a base de malte e carne. Cada porção da ‘ração líquida’ tem aproximadamente 4 gramas de proteína. A sugestão da marca é que a bebida não substitua a ração e que o consumo seja moderado.
Pequenas Empresas, Grandes Negócios
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Governo prorroga até dezembro prazo para saque do abono salarial
O governo ampliou mais uma vez o prazo para saque do abono salarial (ano-base 2014). A data limite era ontem (31), mas foi alterada para 31 de dezembro. A decisão de ampliar o prazo foi tomada durante reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) presidida pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. O primeiro prazo havia vencido em 30 de junho e foi prorrogado até 31 de agosto. Quase 1 milhão de trabalhadores tem direito ao benefício do PIS/Pasep, ano-base 2014, no valor de R$ 880, informou o Ministério do Trabalho.
“Fizemos intensa campanha na mídia e nas entidades laborais e patronais e, até esta data, foram pelo menos 200 mil trabalhadores que sacaram o abono, após o prazo final de 30 de junho. Tenho certeza de que vamos alcançar uma boa fatia desse 1 milhão de trabalhadores que ainda não sacaram com a ampliação do prazo para o final do ano”, ressaltou o ministro por meio de sua assessoria.
Quem tem direito
Tem direito ao benefício os empregados que receberam de empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social (PIS) ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) até dois salários mínimos médios de remuneração mensal; tenham exercido atividade remunerada pelo menos durante 30 dias no ano-base 2014; estejam cadastrados há pelo menos cinco anos e que tenham sido informados corretamente na Relação Anual de Informação Social (Rais).
Consulta
Para saber se tem direito ao abono, o trabalhador deve ligar para o número 158, do Ministério do Trabalho. Também é possível obter informações na Caixa ou no Banco do Brasil, pelos números 0800 726 0207 e 0800 729 0001.
Para consultar pela internet, é preciso acessar o site do Ministério do Trabalho e clicar no banner Abono Salarial, localizado na parte superior da tela. No local, é possível visualizar a lista dos trabalhadores que ainda não fizeram o saque, dividida por estado e município e em ordem alfabética. Outra alternativa é ir direto ao site abonosalarial.mte.gov.br/.
Agência Brasil
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Negociação para garantir equilíbrio
Sobre o assunto, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, destaca em entrevista exclusiva que o trabalho de cooperação entre governo e entidades sindicais possibilita reconhecer que legislação trabalhista deve ser modernizada e desburocratizada."Nosso objetivo é aprimorar e atualizar as leis trabalhistas para oferecer uma legislação que traga uma interpretação fiel aos três atores envolvidos diretamente no mundo do trabalho: o trabalhador, o empregador e a Justiça", afirmou Nogueira.
Acompanhando o ambiente de mudanças por que passa o País, a edição de agosto da CNC Notícas traz também reportagens mostrando os debates sobre a reforma tributária, as mudanças propostas no âmbito da legislação sindical, o novo Código de Processo Civil, além do noticiário do setor de turismo e das ações das Federações, do Sesc e do Senac pelo País.
CNC
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