Monitor do PIB sinaliza crescimento de 0,2% em agosto, segundo a FGV
O Produto Interno Bruto do Brasil (PIB – a soma de todos os bens e serviços produzidos) teve crescimento de 0,2% em agosto, comparado com julho. A informação é do Monitor do PIB, divulgado nesta sexta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
No trimestre móvel encerrado em agosto, o crescimento foi de 0,6%, em comparação ao trimestre imediatamente anterior, de acordo com a série ajustada sazonalmente. Em ambas as comparações, os resultados apontam para a terceira variação positiva consecutiva do indicador.
Em termos monetários, o PIB acumulado em 2017 até o mês de agosto, em valores correntes, alcançou a cifra aproximada de R$ 4,368 trilhões.
Na avaliação do coordenador do Monitor PIB-FGV, Caludio Considera, em agosto a economia continuou a crescer devido “não só ao bom desempenho da agropecuária, mas também de segmentos que, apesar de ainda continuarem em níveis muito baixos, já começaram a mostrar sinais de melhora”. Segundo o economista, este é o caso da construção civil e o da formação bruta de capital fixo “que são fundamentais para uma recuperação mais consistente da economia a médio e longo prazo”.
Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o PIB apresentou crescimento de 1,1%, no trimestre móvel encerrado em agosto. Os destaques foram os desempenhos da agropecuária (+12%), da indústria extrativa mineral (+3,5%), da indústria de transformação (+1,9%), do comércio (+3,5%) e dos transportes (+2,9%).
Apesar da tendência ascendente, a construção ainda se encontra em retração (-6%). Já os serviços de informação apresentaram taxas mais negativas desde o trimestre findo em maio de 2017, chegando a 3,6% no trimestre encerado em agosto. Já na com o mesmo mês do ano anterior, o PIB apresentou crescimento de 2% no mês de agosto, o quarto mês positivo consecutivo.
Consumo das famílias
O consumo das famílias apresentou crescimento de 1,8% no trimestre móvel findo em agosto, comparativamente ao mesmo trimestre em 2016; esta é a terceira variação positiva do componente após registrar 28 trimestres móveis consecutivos de queda em relação ao ano anterior, com aceleração do crescimento de todos os segmentos de bens de consumo: o de bens não duráveis cresceu 1,3%, o de semiduráveis, 9%, e o de duráveis, 9,3%. A única taxa negativa foi a de consumo de serviços, que ao fechar em queda de 0,5%, contribuiu com -0,3 ponto percentual para o resultado total do consumo das famílias.
Formação de capital
Embora todos os componentes da formação bruta de capital fixo (FBCF) terem apresentado melhora com relação às taxas divulgadas no trimestre móvel até julho, o indicador fechou o trimestre móvel de junho e agosto com retração de 3%, comparativamente ao mesmo trimestre do ano passado.
O componente de máquinas e equipamentos continua na trajetória de crescimento (+5,1%), contribuindo com 1,8 ponto percentual para a melhora do indicador. Já o componente de construção, apesar de ainda muito negativo (-8,5%), está em trajetória ascendente pelo terceiro mês consecutivo; o mesmo ocorre com o componente de outros que apresentou queda de -4,5% no trimestre móvel até agosto após ter apresentado retração de 6% no 2º trimestre do ano.
A FGV ressalta o fato de que a taxa de investimento (FBCF sobre o PIB) a preços constantes fechou agosto com sinais nítidos de melhora, ao atingir 18,3%. Seu ápice foi em outubro de 2013 (24,3%), mas vinha declinando sistematicamente até o início de 2017.
Crescimento das exportações
Outro avanço significativo e que sinaliza o processo de recuperação da economia diz respeito às exportações, que apresentaram crescimento de 7,3% no trimestre móvel de junho a agosto, comparativamente ao mesmo trimestre de 2016. O destaque positivo se deve aos desempenhos da exportação dos produtos da agropecuária (+20,8%), da indústria extrativa mineral (+27,7%) e da de bens de consumo duráveis (+38,3%).
Por outro lado, a importação apresentou retração de 0,3% na comparação do trimestre móvel com o do ano anterior. “Chama a atenção o desempenho negativo dos produtos agropecuários (-36,9%) e dos bens de capital (-25,6%); e, de destaque positivo, o desempenho dos bens de consumo semiduráveis (+52,1%)”, ressalta a publicação.
Agência Brasil
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Concen conduziu o II Encontro de Consumidores da Área de Concessão da Energisa, em Bonito
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BC lança campanha para uso consciente do cartão de crédito
O Banco Central (BC) e a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) lançaram uma campanha para estimular o uso consciente do cartão de crédito. A ação prevê a divulgação de nove vídeos educativos sobre o uso do cartão, além de posts nas redes sociais com o tema “Se passar o cartão, não passe dos limites”.
A campanha, exclusivamente na internet, vai custar R$ 150 mil ao BC e R$ 200 mil à Abecs. O diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania do Banco Central, Isaac Sidney, destacou que os brasileiros têm cada vez mais acesso a produtos e serviços financeiros, mas é preciso garantir informação de qualidade, educação financeira e proteção aos direitos dos cidadãos. “Por exemplo, na última pesquisa realizada pela Abecs e pelo Instituto Datafolha, 21% dos entrevistados afirmaram que a última fatura está acima do que podem pagar. Podemos perceber que há espaço para ações de conscientização e de educação financeira”.
O foco da campanha são as classes D e E, que, segundo a pesquisa, têm maior dificuldade para pagar a fatura do cartão de crédito. “Desses 21% que acreditam que suas faturas são altas para suas possibilidades, 33% pertencem às classes D e E. Vejam que a falta de educação financeira penaliza de forma mais intensa as camadas mais vulneráveis da população”, acrescentou Sidney.
De acordo com Sidney, do total de 250 mil reclamações de cidadãos recebidas pelo BC este ano, cerca de 10% referem-se a cartão de crédito. Sidney destacou que o BC adotou outras medidas recentemente para melhorar reduzir o custo do crédito e melhorar a educação financeira, como a compatibilidade das máquinas de cobrança com todas as bandeiras de cartão, a autorização para diferenciação de preços por instrumento de pagamento e as novas regras do rotativo do cartão de crédito. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Com vigência desde abril deste ano, a medida determinou que os saldos das faturas só podem ser financiados de forma rotativa até o vencimento da fatura seguinte. Depois disso, o saldo deve ser parcelado.
O objetivo da medida era reduzir a taxa de juros do rotativo, a mais alta entre as modalidades para as pessoas físicas nos bancos. De acordo com o BC, a taxa de juros do rotativo do cartão de crédito para quem paga pelo menos o valor mínimo da fatura chegou a 221,4% ao ano em agosto. A taxa cobrada dos consumidores que não pagaram ou atrasaram o pagamento do mínimo ficou 506,1% ao ano. Com isso, a taxa média da modalidade de crédito chegou a 397,4% ao ano.
Em março de 2017, antes do início das novas regras, a taxa estava em 431,1% ao ano. O presidente da Abecs, Fernando Chacon, disse que o compromisso do setor com o regulador do mercado, o BC, era reduzir pela metade a taxa de juros para os consumidores que pagam a fatura em dia.
Chacon acrescentou que “ninguém se orgulha dos juros praticados no país”, mas já houve avanço com a medida do rotativo do cartão de crédito.
“De fato a gente está recomendado que paguem a fatura em dia. As pessoas não devem usar financiamento se não for necessário”, disse.
Agência Brasil
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MS é o quinto Estado mais competitivo do Brasil pelo segundo ano
Mato Grosso do Sul foi eleito, pelo segundo ano consecutivo, o quinto Estado mais competitivo do Brasil, de acordo com o Ranking de Competitividade dos Estados 2017, um levantamento do CLP (Centro de Liderança Pública), em parceria com a consultoria Tendências e a Economist Intelligence Group. O resultado é motivado, entre outros fatores, pelo reposicionamento de Mato Grosso do Sul nos indicadores sociais e econômicos.
O ranking leva em conta 66 quesitos distribuídos em dez pilares estratégicos, sendo eles Potencial de Mercado, Infraestrutura, Capital Humano, Educação, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Inovação e Sustentabilidade Ambiental. Segundo o estudo do CLP, o índice geral do Estado nos dez pilares é de 62,7, ao passo que a média nacional é de 47,9.
“Em relação a 2016, Mato Grosso do Sul detém em 2017 a mesma posição, o 5º lugar no ranking de competitividade. Fato que não deixa de ser um ponto positivo para o Estado, pelo menos a manutenção de sua competitividade, em um processo lento e gradativo de recuperação da economia, uma vez que em 2015 ocupava o 9º lugar”, aponta a economista do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio-MS), Daniela Dias.
Porém ela lembra que, assim como o Brasil, Mato Grosso do Sul passou por um momento intenso de instabilidade política, que acabou influenciando a economia e, até que ajustes fossem realizados, houve um significativo impacto negativo sobre a solidez fiscal. “Em contrapartida, no que tange ao potencial de mercado, aumentos foram sentidos e posições foram ganhas no crescimento da força de trabalho, tamanho do mercado e, principalmente, na taxa de crescimento.”
Questionada sobre os fatores que contribuíram para a manutenção do bom posicionamento do Estado no ranking, Daniela diz que houve aumento na geração de empregos desde 2002 (de aproximadamente 100%) e de mais de 70% somente entre os estabelecimentos comerciais de bens e serviços. “Além disso, o agronegócio é uma atividade forte da região, que pode se desenvolver ainda mais a partir da agregação de valor. A tecnologia avançou, e com ela a produtividade, mas ainda se trata de um Estado relativamente novo, com muitos potenciais a serem explorados”, afirma a especialista.
O melhor desempenho do Estado foi em 2015 (índice geral de 63,6), quando a crise não havia atingido a sua fase mais aguda. Em 2016, em razão de novas medidas para equilíbrio das contas e recuperação econômica, o índice aumentou para 65,1 e, neste ano, oscilou para 62,7.
O Estado
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Pequenos negócios já empregam mais da metade dos trabalhadores no país, diz IBGE
O levantamento tem como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada em 2016. Os dados mostram que as empresas que têm entre um e cinco funcionários passaram a ocupar mais da metade dos trabalhadores ativos do país. Até 2014, empreendimentos deste porte empregavam, em média, 46,6% dos trabalhadores. Em 2015 este percentual saltou para 48,1%, chegando a 50,1% no ano passado.
Já as empresas de grande porte, com 51 ou mais pessoas ocupadas, respondiam em média, até 2014, por 30,3% dos trabalhadores ocupados. Em 2015 este percentual caiu para 29%, e chegou a 26% em 2016.
De acordo com a pesquisa, as regiões Norte e Sudeste do país foram as que apresentaram a maior redução no número de pessoas ocupadas em empresas de grande porte. Em 2012, na Região Norte, este percentual era de 20,8% e caiu para 14,7% em 2016. Já no Sudeste caiu, no mesmo período, de 36,2% para 31,8%.
“A gente sabe que o Sudeste tem a maior concentração de indústrias de grande porte no país e sabemos, também, que foi a atividade que teve mais dispensa de trabalhadores desde o início da crise”, destacou Adriana.
Ainda segundo a pesquisa, entre 2012 e 2016, o percentual de trabalhadores ocupados em microempresas saltou de 60,8% para 68% na Região Norte, e de 38,3% para 42,1% no Sudeste – um aumento de, respectivamente, 7,2 e 3,8 pontos percentuais em cada uma destas regiões. Conforme apontou a pesquisadora do IBGE, estes dados indicam que houve uma migração de trabalhadores das empresas de grande porte para as de pequeno porte neste período.
O desemprego na economia cresceu nesse período. O índice de desocupados no país, que foi em média de 5,5% em 2012, atingiu 11,5% em 2016, de acordo com dados do IBGE.
Formalização de pequenas empresas
Desde o começo da crise aumentou o número de pessoas ocupadas como autônomos, os chamados trabalhadores conta própria, e empregadores. Esse grupo, que reunia 24 milhões de pessoas em 2012, atingiu 28 milhões de trabalhadores em 2016.
Tradicionalmente, o crescimento do trabalho por conta própria indica um possível aumento do trabalho informal, já que a maioria desses trabalhadores não tem CNPJ.
Porém, nesta nova divulgação, o IBGE apontou que aumentou o percentual de formalização dos trabalhadores nesta categoria. Mesmo assim, os informais ainda são maioria.
Cresce percentual de trabalhadores por conta própria e autônomos formalizados (Foto: Arte/G1)
Em 2014, o governo editou uma lei complementar que simplificou o registro de Microempreendedores Individuais (MEIs). O G1 já havia mostrado que a grande maioria das novas empresas que surgiram no país após o início da crise é de MEIs.
Ao se formalizar como MEI, o profissional autônomo continua a contribuir com o INSS e tem acesso a linhas de crédito para empresas, que em geral têm taxas de juros mais baixas do que as cobradas no crédito pessoal.
De acordo com o IBGE, as atividades em que cresceu a proporção de trabalhadores por conta própria formalizados entre 2012 e 2016 foram as classificadas como "outros serviços, alojamento e alimentação e construção".
A analista do instituto Adriana Beringuy destacou que esta informação coincide com a revelação, por meio da PNAD, de que as mulheres compõem o maior percentual de trabalhadores registrados no CNPJ tanto na condição de empregadores quanto de conta própria. No ano passado, 20,3% das mulheres que trabalham por conta própria eram formalizadas, contra 18,2% dos homens.
Atividade de serviços como salão de beleza, maquiagem e estética tiveram aumento de formalização (Foto: Laura de Las Casas/BBC) Atividade de serviços como salão de beleza, maquiagem e estética tiveram aumento de formalização (Foto: Laura de Las Casas/BBC)
“Isso pode estar associado ao aumento de formalização de trabalhadores ligados a ‘outros serviços’, já que estes correspondem, principalmente, a atividades como salão de beleza, maquiagem, estética e outras que são predominantemente desempenhadas pelas mulheres”, observou a pesquisadora.
Já o aumento do número de registros de no CNPJ de empregadores e trabalhadores por conta própria no setor da construção, explicou Adriana, tem a ver com o grande volume de demissões no setor. Trabalhadores em funções como de eletricista, por exemplo, uma vez desempregados precisam de registro formal para prestar serviços às empresas.
“Com o CNPJ, ele passa a poder emitir nota fiscal. Assim, este eletricista, por exemplo, consegue prestar serviço a um condomínio”, apontou.
O aumento no setor de alojamento e alimentação, conforme exemplificou a pesquisadora do IBGE, pode estar associado às pessoas que passaram a produzir marmitas em casa para vender nas ruas.
Ainda de acordo com o IBGE, o aumento do número de registros no CNPJ ocorreu em todas as regiões do país, com destaque para o Nordeste, onde o crescimento foi de 33,1% entre 2012 e 2016, seguido pelo Sudeste, com 21,1% de acréscimo na formalização.
G1
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Lideranças do Sistema Comércio de MS participam de Fórum no Amapá
O presidente do Sistema Comércio MS, Edison Araújo, participa até essa sexta-feira (20/10) do Fórum de Presidentes de Federações do Comércio, Superintendentes, Diretores Regionais e Assessores. O evento é uma realização pelo Sistema Fecomércio Amapá e reúne dirigentes do Sistema Comércio dos estados do Amapá, Amazonas, Acre, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Ceará.
A superintendente da Fecomércio, Valmira Carvalho, e os diretores regionais do Sesc e Senac, Regina Ferro e Vitor Mello, respectivamente, também integram a comitiva.
O Fórum de Presidentes e Superintendentes de Federações do Comércio e Diretores do Sesc e Senac é um espaço que possibilita a integração das diferentes federações, permitindo a troca de experiências positivas entre os líderes do Sistema Comércio e consequentemente, o fortalecimento do segmento.
Para o presidente do Sistema Fecomércio de MS, Edison Araújo, o Fórum oportuniza a troca de conhecimento e de práticas de gestão realizadas em cada um dos estados, otimizando as idéias e ações positivas desenvolvidas por cada federação que vão impactar diretamente nos nosso associados e clientes que utilizam dos serviços e ações ofertados pelo nosso Sistema.
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Recursos extras liberados pelo governo dão fôlego para o comércio no fim de ano, aponta Fecomércio
O anúncio do governo federal de liberar recursos do PIS/Pasep a idosos animou os comerciantes de Mato Grosso do Sul. Segundo a economista do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS (IPF-MS), Daniela Teixeira, uma parcela dos R$ 9,47 bilhões vai ajudar a aquecer as vendas no comércio do Estado às vésperas das comemorações de fim de ano.
“Qualquer forma de renda extra tende a impactar significativamente a economia, trazendo consigo expectativas mais otimistas para o consumidor e para os empresários. Uma vez que as expectativas são positivas, estas podem se reverter em ações concretas, como no processo de recuperação da economia e em um melhor Natal”, afirma.
Os recursos são de um benefício que vigorou de 1971 a 1988 e que beneficiava os trabalhadores com os rendimentos. O saque era possível no caso de aposentadoria ou em idade superior a 70 anos. Cerca de oito milhões de pessoas não sacaram o recurso na época e ainda hoje possuem direito ao benefício. O governo assinou a medida provisória 791/2017, que permitiu a homens de 65 anos e mulheres de 62 anos o saque do valor.
Daniela Teixeira lembra ainda que a liberação de outros recursos como o abono salarial, disponível para saque a partir desta quinta-feira (19), referente ao exercício 2017/2018 e que totalizará R$16,9 bilhões, além da segunda parcela do 13º dos aposentados e aos trabalhadores de uma forma em geral, em novembro e dezembro, garantem um fôlego ainda maior ao comércio.
Mas a economista faz um alerta. “Por se tratar de rendas temporárias, devem ser utilizadas com cautela, para que não aumentem os riscos de inadimplência, em função do desequilíbrio orçamentário”.
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Sesc MS está entre as melhores empresas brasileiras para se trabalhar, aponta pesquisa
De acordo com a pesquisa realizada pelo Guia Você S/A e Fundação Instituto de Administração (FIA), o Sesc Mato Grosso do Sul está entre as 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil, considerando os quesitos gestão de pessoas e o clima organizacional. O reconhecimento foi feito na noite de terça-feira (17/10) durante solenidade em São Paulo.
As organizações com as melhores notas foram divididas em 19 grupos de acordo com os setores em que atuam, como agronegócios, bens de consumo, educação, indústria automotiva e varejo, e o Sesc MS pontuou 75,5 no índice de felicidade no trabalho.
Para a diretora regional do Sesc MS, Regina Ferro, “a conquista só foi possível porque cada colaborador se empenha em entregar ao cliente o que o Sesc oferece de melhor, um produto ou serviço de excelência. Temos um time de campeões”, enfatizou a diretora.
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IBGE: Mesmo na crise, cresce proporção de empreendedores formalizados
O número de microempreendedores formalizados continuou crescendo no país durante a crise, aponta o primeiro módulo temático da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgado nesta quarta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a pesquisa, o número de trabalhadores autônomos (que trabalham por conta própria, sem funcionário remunerado) com CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) chegou a 4,244 milhões de pessoas em 2016, crescimento de 39% em comparação a 2012.
Valor Econômico
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Atividade econômica tem queda de 0,38% em agosto, após dois meses de crescimento
Após dois meses seguidos de crescimento, a atividade econômica registrou queda em agosto. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) teve queda 0,38%, em agosto, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (18).
Na comparação com agosto de 2016, houve crescimento de 1,64% (sem ajuste para o período). Em 12 meses encerrados em agosto, o indicador tem retração de 1,08%. No ano, até agosto, houve crescimento de 0,31%.
O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.
O indicador foi criado pelo BC para tentar antecipar, por aproximação, a evolução da atividade econômica. Mas o indicador oficial é o Produto Interno Bruto, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Agência Brasil
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