Intenção de consumo das famílias campo-grandenses tem leve aumento em outubro
Pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) aponta um leve aumento na Intenção de Consumo das Famílias (ICF) campo-grandenses no mês de outubro, com 80,3 pontos. Em setembro foram registrados 80 pontos. Já em comparação com outubro de 2016 o aumento é maior, de quase 6 pontos. O período registrou 74,9 pontos.
O indicador que apresentou maior índice foi o da renda atual (4,7%), seguido pelo empego atual (2,6%). O menor índice foi registrado pela intenção de compra de bens duráveis (- 3,7%), seguido pela perspectiva profissional (- 3,3%). A pesquisa apontou também que os consumidores estão mais confiantes em relação à situação atual do emprego, 33,7% disseram que se sentem mais seguros este ano, em relação ao mês de outubro de 2016.
“Continuamos percebendo um crescimento pequeno, porém constante, na intenção de consumo das famílias e isso é muito significativo, principalmente com as festas de fim de ano se aproximando”, afirma o presidente do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
ICF – A pesquisa Intenção de Consumo das Famílias é um indicador antecedente que tem como objetivo antecipar o potencial das vendas do comércio. O indicador mede com precisão a avaliação que os consumidores fazem dos aspectos importantes da situação de vida de suas famílias, tais como capacidade de consumo atual e de curto prazo, nível de renda doméstico, condições de crédito, segurança no emprego e qualidade de consumo, presente e futuro.
Confira a pesquisa na íntegra:
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Concen conduziu o II Encontro de Consumidores da Área de Concessão da Energisa, em Bonito
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Cerca de 2 mil empresas do comércio de MS podem aderir a incentivos fiscais
Foi sancionada na manhã desta segunda-feira (23) a lei que cria novas regras para a concessão de incentivos fiscais em Mato Grosso do Sul. O evento, que contou com a presença de empresários, políticos e representantes das instituições do setor produtivo do Estado foi realizado na Fiems, em Campo Grande. Mais de 11 mil empresas serão beneficiadas no Estado e o setor do comércio tem cerca de 2 mil que podem aderir à nova concessão.
O presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo, explica que o setor do comércio ganhou um aumento de cinco anos no prazo, com a prorrogação dos incentivos até 2033. “Essa lei é de suma importância e para o nosso segmento vai beneficiar, principalmente, atacadistas e distribuidoras, que estão dentro do projeto”, explica.
Para o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), a lei dá segurança jurídica aos empresários, ampliando o período de concessão dos benefícios aos investidores e aumentando a taxa de emprego. “É momento de estabilidade, novos empregos, segurança jurídica, tanto para o governo quanto para o investidor que escolhe Mato Grosso do Sul para investir”, afirmou.
Reinaldo Azambuja também destacou a criação do fundo de estabilização, que vai arrecadar R$ 120 milhões ao ano e reforçar o Tesouro nas despesas com o custeio da máquina, obrigações sociais e investimentos. “Os recursos serão usados para qualquer tipo de despesa. Para o Estado isso é muito importante, vai ajudar no equilíbrio e garantir a estabilidade fiscal”.
Os incentivos acabariam em 2028, mas com a convalidação os benefícios poderão ser concedidos até 2033 para os empreendimentos que se enquadrarem nas novas normas, que incluem a contribuição, por adesão, ao fundo de estabilização. Com informações do site do governo do Estado.
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Sesc MS está entre as melhores empresas brasileiras para se trabalhar, aponta pesquisa
De acordo com a pesquisa realizada pelo Guia Você S/A e Fundação Instituto de Administração (FIA), o Sesc Mato Grosso do Sul está entre as 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil, considerando os quesitos gestão de pessoas e o clima organizacional. O reconhecimento foi feito na noite de terça-feira (17/10) durante solenidade em São Paulo.
As organizações com as melhores notas foram divididas em 19 grupos de acordo com os setores em que atuam, como agronegócios, bens de consumo, educação, indústria automotiva e varejo, e o Sesc MS pontuou 75,5 no índice de felicidade no trabalho.
Para a diretora regional do Sesc MS, Regina Ferro, “a conquista só foi possível porque cada colaborador se empenha em entregar ao cliente o que o Sesc oferece de melhor, um produto ou serviço de excelência. Temos um time de campeões”, enfatizou a diretora.
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Recursos extras liberados pelo governo dão fôlego para o comércio no fim de ano, aponta Fecomércio
O anúncio do governo federal de liberar recursos do PIS/Pasep a idosos animou os comerciantes de Mato Grosso do Sul. Segundo a economista do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS (IPF-MS), Daniela Teixeira, uma parcela dos R$ 9,47 bilhões vai ajudar a aquecer as vendas no comércio do Estado às vésperas das comemorações de fim de ano.
“Qualquer forma de renda extra tende a impactar significativamente a economia, trazendo consigo expectativas mais otimistas para o consumidor e para os empresários. Uma vez que as expectativas são positivas, estas podem se reverter em ações concretas, como no processo de recuperação da economia e em um melhor Natal”, afirma.
Os recursos são de um benefício que vigorou de 1971 a 1988 e que beneficiava os trabalhadores com os rendimentos. O saque era possível no caso de aposentadoria ou em idade superior a 70 anos. Cerca de oito milhões de pessoas não sacaram o recurso na época e ainda hoje possuem direito ao benefício. O governo assinou a medida provisória 791/2017, que permitiu a homens de 65 anos e mulheres de 62 anos o saque do valor.
Daniela Teixeira lembra ainda que a liberação de outros recursos como o abono salarial, disponível para saque a partir desta quinta-feira (19), referente ao exercício 2017/2018 e que totalizará R$16,9 bilhões, além da segunda parcela do 13º dos aposentados e aos trabalhadores de uma forma em geral, em novembro e dezembro, garantem um fôlego ainda maior ao comércio.
Mas a economista faz um alerta. “Por se tratar de rendas temporárias, devem ser utilizadas com cautela, para que não aumentem os riscos de inadimplência, em função do desequilíbrio orçamentário”.
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Lideranças do Sistema Comércio de MS participam de Fórum no Amapá
O presidente do Sistema Comércio MS, Edison Araújo, participa até essa sexta-feira (20/10) do Fórum de Presidentes de Federações do Comércio, Superintendentes, Diretores Regionais e Assessores. O evento é uma realização pelo Sistema Fecomércio Amapá e reúne dirigentes do Sistema Comércio dos estados do Amapá, Amazonas, Acre, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Ceará.
A superintendente da Fecomércio, Valmira Carvalho, e os diretores regionais do Sesc e Senac, Regina Ferro e Vitor Mello, respectivamente, também integram a comitiva.
O Fórum de Presidentes e Superintendentes de Federações do Comércio e Diretores do Sesc e Senac é um espaço que possibilita a integração das diferentes federações, permitindo a troca de experiências positivas entre os líderes do Sistema Comércio e consequentemente, o fortalecimento do segmento.
Para o presidente do Sistema Fecomércio de MS, Edison Araújo, o Fórum oportuniza a troca de conhecimento e de práticas de gestão realizadas em cada um dos estados, otimizando as idéias e ações positivas desenvolvidas por cada federação que vão impactar diretamente nos nosso associados e clientes que utilizam dos serviços e ações ofertados pelo nosso Sistema.
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Setor empresarial já utilizou R$ 463 milhões de recursos do FCO este ano
Empresários do segmento do comércio de bens, serviços e turismo de Mato Grosso do Sul, assim como da indústria, já contrataram este ano R$ 463 milhões das linhas de crédito do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste). Os números foram apresentados nessa segunda-feira (09) pelo superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul, Glaucio Zanettin Fernandes, no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande.
Segundo o superintendente, do total de R$ 2,338 bilhões disponibilizados para o Estado, 50% foram para o setor empresarial e 50% para o rural, sendo R$ 1,169 bilhões para cada. Desse total, foram utilizados no Estado pouco mais de R$ 900 milhões pelo agronegócio e R$ 463 milhões pelo setor empresarial, que somam R$ 1,363 bilhão até setembro deste ano.
“Apesar de ser um número bem menor, os valores do empresarial este ano foram muito significativos, pois o segmento apresentou um crescimento de mais de mil por cento na aplicação de recursos”, afirma Glaucio Zanettin. Para 2017, ainda restam mais de R$ 970 milhões dos recursos, que o governo do Estado pode redistribuir de acordo com as necessidades de cada setor.
“É uma boa oportunidade para aproveitar o crescimento da nossa economia, embora pequeno, para fazer investimentos. Esses recursos apresentados hoje têm juros baratos e muito bem facilitados para o segmento do comércio de bens, serviços e turismo crescer e desenvolver. O crescimento acontece justamente nas oportunidades que são dadas em momentos de crise, e essa é uma delas. Não apenas o FCO, mas temos o cartão de crédito do BNDES e outros tipos de financiamentos que o próprio Banco do Brasil oferece. O importante ter é um bom planejamento, para evitar dissabores futuros”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo.
O FCO é um agente de desenvolvimento da Região Centro-Oeste mantido pelo Banco do Brasil. No âmbito do Fundo, há a linha do FCO Rural, com investimento e custeio para produção agrícola e pecuária e implementação, ampliação ou modernização de agroindústrias ou cooperativas, enquanto no FCO Empresarial as pessoas jurídicas e microempreendedores individuais têm acesso às linhas para infraestrutura econômica e desenvolvimento industrial, do turismo regional e dos setores comercial e de serviços.
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O que as crianças querem ganhar? É o que aponta a pesquisa do IPF/MS e SEBRAE/MS
Uma pesquisa inédita feita pelo IPF/MS e SEBRAE/MS em parceria com Sesc/MS apontou quais os presentes preferidos das crianças campo-grandenses de 3 a 14 anos. Para essa pesquisa, 737 crianças de quatro escolas foram entrevistadas entre os dias 14 e 25 de Setembro, diante da autorização dos pais. Parte das perguntas foi realizada com crianças de famílias de menor faixa de renda e, outra, com aquelas de maior poder aquisitivo.
“A iniciativa pretende conciliar gostos e preferências das crianças com as propensões de gastos por parte dos pais e, ainda, orientar empresários a fim de que possam adotar estratégias de vendas mais aderentes à realidade de mercado”, explica a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio (IPF), Daniela Dias.
Conforme o levantamento, quase 15 % das crianças preferem o celular, independentemente do poder aquisitivo dos pais, seguido pelas bonecas (13,84%), bicicletas (7,73%) e patins (7,73%).
Cada idade, uma preferência –
A pesquisa conseguiu definir os gostos por idade: até quatro anos, a preferência é por tablet. Celular e videogame é o presente ideal, segundo as crianças, para aquelas com idade a partir dos nove anos. O Hoverboard, um skate eletrônico, está entre as escolhas dos que têm 11 anos. Entre 13 e 14 anos, instrumentos musicais.
“É importante que os empresários tentem a conciliação proposta entre pais e filhos, promoções, diante de um gasto médio levemente superior a R$100,00, e, ainda, apresentação de vitrines temáticas, de vendedores atentos a essas informações, de fornecimento de brindes e o mais importante: criatividade para chamar a atenção das crianças”, sugere o presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo.
De acordo com a pesquisa de intenção de compras e comemoração para o Dia das Crianças, feita pelo IPF/MS e SEBRAE/MS, em Campo Grande, 55% dos pais pretendem comprar brinquedos e a meta de gasto é de R$ 102,22. Com isso o comércio poderá receber um aporte de R$ 29,51 milhões, sendo R$ 22,88 milhões (77,53%) destinados presentes e R$ 6,63 milhões (22,47%) para comemorações (passeios e idas ao cinema).
Pesquisa completa sobre a preferência das crianças está em anexo.
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Índice de endividamento dos campo-grandenses tem queda de quase 5% em setembro
A PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), mostra que o campo-grandense está menos endividado. O percentual do mês de setembro apresentou redução de quase 5%, saindo de 57,9% em agosto, para 53%. São quase 15 mil endividados a menos na Capital.
No comparativo anual a redução é ainda maior, mais de 6%. Em setembro de 2016 o percentual de endividados era de 59,2% (177.773), contra os 53% deste mês (161.083), quase 17 mil a menos.
“Mesmo em um período de cautela, a economia dá indícios de recuperação e isso anima o consumidor. A retomada do emprego e renda favorece essa redução do endividamento e da inadimplência e vem em um momento importante para o comércio, que aposta nas festividades de fim de ano para recuperar o ano difícil”, afirma o presidente do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
Em relação à principal fonte de endividamento, o cartão de crédito continua sendo o maior vilão, citado por 63,1% das pessoas, seguido dos carnês (25%) e financiamento de carro (13%). A pesquisa aponta ainda que 51,2% dos endividados estão comprometidos com a dívida em mais de um ano e que 54,1% comprometem de 11% a 50% da renda.
O percentual de endividados com contas em atraso também reduziu, de 34,9% em agosto, para 29,7% em setembro. O número de quem não terá condições de pagar as contas também é menor, de 17,6% para 16,8%.
Confira a pesquisa na íntegra:
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Levantamento da Fecomércio mostra perfil de apreciadores de vinho na Capital
Um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS) em parceria com o Supermercado Comper Jardim dos Estados mostra o perfil dos apreciadores de vinho em Campo Grande. A pesquisa foi realizada no mês de agosto, com participantes da primeira Feira de Vinhos de Campo Grande, realizada no Comper Jardim dos Estados.
Dos participantes que realizaram a degustação, 91 responderam à pesquisa de comportamento do consumidor de vinhos. Dentre os principais participantes, percebeu-se uma presença levemente maior de mulheres (52,94%), a predominância de pessoas com idade entre 30 e 55 anos (61,18%) e com renda superior a R$ 4.685,00 (55,42%). Durante o evento, estiveram presentes consumidores de diversos bairros de Campo Grande, com destaque para o Carandá Bosque, Centro, União, Monte Castelo, São Francisco e Monte Líbano.
Entre os fatores que pesam no momento da escolha estão: preço (31,25%), marca (22,92%) e suavidade (18,75%). Nesse sentido, os tipos preferidos são o seco (26,18%), tinto (24,61%) e espumante (17,80%). Os momentos em família (53,47%) são os que prevalecem para o consumo da bebida e foram os principais motivos apontados para o início da degustação. As sensações do consumo estão associadas à satisfação (21,48%) e qualidade de vida (16,41%). Para aqueles que apreciam o vinho, 42,70% consomem semanalmente. Aproximadamente, 5 litros por mês é a média de consumo (37,36%), com um gasto mensal entre R$101,00 e R$200,00 (38,46%).
“O objetivo da pesquisa foi identificar o comportamento do consumidor de vinhos, apontando um perfil desse público e, assim, permitir um atendimento mais personalizado por parte dos comércios que oferecem esses produtos, melhorando o atendimento”, afirma o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.
A pesquisa utilizou a aplicação de questionários semiestruturados (que contemplassem perguntas abertas e fechadas), de natureza quantitativa, aplicados de forma on-line, por meio do Google Formulários. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro de aproximadamente 7%.
Confira pesquisa na íntegra em anexo:
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